A Folha de São Paulo noticia a morte de 12 recém-nascidos na UTI-Neonatal da Santa Casa de Misericórdia do Pará, nas 72 horas do último final de semana. Segundo a direção do hospital, que é referência estadual para gestação de alto risco, todos os falecidos eram prematuros extremos, alguns portadores de malformações gravíssimas.
Em foco, antiga questão de saúde pública estadual: a estrutura e a qualidade da atenção no pré-natal. Mas, se querem falar realmente sério, é bom esquecer aquela justificativa lastimável de que 50% de mortalidade naquele tipo de serviço é considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde. Hoje, percentuais dessa monta são inadmissíveis e correspondem ao estado da arte da neonatologia de 1976.
Em foco, antiga questão de saúde pública estadual: a estrutura e a qualidade da atenção no pré-natal. Mas, se querem falar realmente sério, é bom esquecer aquela justificativa lastimável de que 50% de mortalidade naquele tipo de serviço é considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde. Hoje, percentuais dessa monta são inadmissíveis e correspondem ao estado da arte da neonatologia de 1976.
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