Autoridades falam num só fôlego: o roubo de arte na Pinacoteca de São Paulo foi encomendado. A mesma afirmação foi dita do acervo de raros subtraídos da Biblioteca Mário de Andrade, da Biblioteca Nacional e dos quadros tungados do MASP. E também, por aqui; quando se faz referência ao misterioso crime do Museu de Arte Sacra de Belém: o roubo do muiraquitã. Puliças, o que a sociedade quer das excelências, é que façam o serviço de resgatar as obras e revelar o nome dos encomendadores. A última tarefa, em público, obrigatoriamente.
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