O prefeito malhadiço que desgoverna Belém realmente não se cansa: não se cansa de violar, em todos os quadrantes e em toda e qualquer área, a lei.
Após ser processado pelo Ministério Público Federal por ter sido flagrado desviando verbas da Saúde para a Guarda Municipal, deixando a cidade à mercê da dengue; de ser acossado pelo mesmo MPF em razão da compra esquisitíssima do Hospital Sírio Libanês; de paralisar e ser obrigado a concluir as obras de restauração do Palacete Pinho, na Cidade Velha, sob pena de multa; de retirar a assistência médica dos servidores municipais da responsabilidade do IPAMB (Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém) e entregá-lo sob suspeita à iniciativa privada, dentre outras maracutais, agora é condenado - e não é a primeira vez, diga-se - por propaganda eleitoral ilegal.
Sentença da juíza eleitoral Eva Maria do Amaral Coelho condenou o falso médico a retirar, em 48 horas, as placas que anunciam a suposta realização de obras e serviços em diversos locais da cidade, sem que muitas de tais obras sequer tenham se iniciado. Duciomar está sujeito, em caso de desobediência, a uma multa diária fixada em R$ 15.961,50.
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