A morte de uma paciente de 49 anos na sala de emergência psiquiátrica no Kings County Hospital no Brooklin em Nova Iorque, choca os EUA.
A reportagem da CNN informa que a paciente chegou ao hospital, sendo-lhe formulado o diagnóstico de "agitação e psicose". Contudo, segundo a CNN, as imagens de uma câmera de vigilância, mostram a paciente caindo de uma cadeira da sala de espera onde teria convulsionado por mais de 1 hora, sem que niguém lhe prestasse atendimento adequado. Ainda segundo a reportagem da CNN, as imagens da câmera revelariam que funcionários do hospital, incluindo médicos, enfermeiras e vigilantes passavam ao seus lado e, de forma grotesca, ignoravam seu acometimento fatal.
Ao ver publicada a denúncia na imprensa, o hospital apressou-se em demitir todos os que participaram daquele cenário, redigindo um pedido de desculpas a família enlutada.
Agora a família de Esmin Green, informa que não se contentará apenas com as sanções administrativas do hospital. Afirma que sua querida Esmim foi morta 2 vezes: a primeira quando lhe foi negado o atendimento e a segunda quando o hospital tentou acobertar a ação criminosa. Neste sentido, está entrando com uma ação de indenização no valor de 25 milhões de dólares.
Parte das imagens já está disponível no You Tube. O vídeo que adicionamos acima, (segundo informa a pessoa que fez o upload para lá) está editado não se sabe por quem. Mas o Flanar descobre um segundo disponível clicando aqui, que mostra a reportagem da TV novaiorquina WABC contendo um contador de tempo, onde fica flagrante o enorme retardo no atendimento da paciente.
A reportagem da CNN informa que a paciente chegou ao hospital, sendo-lhe formulado o diagnóstico de "agitação e psicose". Contudo, segundo a CNN, as imagens de uma câmera de vigilância, mostram a paciente caindo de uma cadeira da sala de espera onde teria convulsionado por mais de 1 hora, sem que niguém lhe prestasse atendimento adequado. Ainda segundo a reportagem da CNN, as imagens da câmera revelariam que funcionários do hospital, incluindo médicos, enfermeiras e vigilantes passavam ao seus lado e, de forma grotesca, ignoravam seu acometimento fatal.
Ao ver publicada a denúncia na imprensa, o hospital apressou-se em demitir todos os que participaram daquele cenário, redigindo um pedido de desculpas a família enlutada.
Agora a família de Esmin Green, informa que não se contentará apenas com as sanções administrativas do hospital. Afirma que sua querida Esmim foi morta 2 vezes: a primeira quando lhe foi negado o atendimento e a segunda quando o hospital tentou acobertar a ação criminosa. Neste sentido, está entrando com uma ação de indenização no valor de 25 milhões de dólares.
Parte das imagens já está disponível no You Tube. O vídeo que adicionamos acima, (segundo informa a pessoa que fez o upload para lá) está editado não se sabe por quem. Mas o Flanar descobre um segundo disponível clicando aqui, que mostra a reportagem da TV novaiorquina WABC contendo um contador de tempo, onde fica flagrante o enorme retardo no atendimento da paciente.
Um comentário:
E olha que foi nos Estados Unidos! Fosse no Brasil, não seria novidade. A morte daquele senhor numa unidade de saúde, aqui em Belém, não foi notícia de âmbito nacional? O problema é que aqui tudo falta (a começar pela solidariedade humana). E lá, onde a infra-estrutura é incomparavelmente superior, qual será a explicação?
Postar um comentário