quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Rima Pobre

Segundo o Ministro da Justiça Tarso Genso, há três possibilidades para a autoria da recente escuta telefônica de autoridades na República: ou foi ato de um desviado, ou de um transviado ou de um terceirizado. Leia aqui.

6 comentários:

Anônimo disse...

Em qualquer uma das hipóteses foi um ato cínico, desvairado de alguns abilolados.

Falando sério, um flerte com o autoritarismo.

Anônimo disse...

ah, e eu também acredito em coelho da páscoa e papai noel!

Itajaí disse...

A ABIN é uma instituição complicadíssima de conduzir, à semelhança de outras congêneres, de que é exemplo a CIA. Não pode, contudo, comportar-se como instituição pública fora do controle da sociedade e até do próprio executivo, quando se torna uma força conspiratória contra a justiça e a democracia.

Anônimo disse...

Quem nos dera isso estivesse circunscrito a Abin.

Muito curiosa também é a postura do diretor-geral da PF, o Luiz Fernando Corrêa. Todo cheio de caretas e mistérios... as vezes tenho a impressão de que esse pessoal se comporta como se fizessem parte de um filme noir de baixo orçamento.

Apesar da pouca simpatia que tenho por ele, começo a achar que o mais bobinho nessa história toda é mesmo o ministro Tarso Genro.

Itajaí disse...

Posso lhe garantir, Antonio, que o ministro da Justiça não tem nada de bobo. Achei ótima a comparação com o filme B. Vou começar a prestar atenção.

Anônimo disse...

Transviado ou desviado?! É muito viado nessa história do Tarso Genro