Essa é para matar saudades.
Gosto muito dessa estrêla de primeira grandeza da música popular acústica norte americana, mais conhecido como folk.
Acho-a ainda mais bela nessa foto ao lado do que na outra (lá embaixo).
Como gosto, meu Deus, dessas canções...!
Que interpretações!! Me comove sempre.
Emoção que resgato em dias soturnos como esses e que acredito que ao fim e ao cabo, há de mudar.
Creio que haverá um raio de sol mais intenso a brilhar no dia seguinte, levantando meu astral ao imaginar um mundo melhor ao ouví-la sempre. E cantar acompanhando-a em voz alta...sempre. Estalando os dêdos e marcando o ritmo com os pés descalços contra o chão. Como a um mantra curativo da alma e decepções superadas ou a serem absorvidas pelas peças que a vida nos prega. E isso me basta como pessoa.
Com vocês: Joan Baez
.
Acho-a ainda mais bela nessa foto ao lado do que na outra (lá embaixo).
Como gosto, meu Deus, dessas canções...!
Que interpretações!! Me comove sempre.
Emoção que resgato em dias soturnos como esses e que acredito que ao fim e ao cabo, há de mudar.
Creio que haverá um raio de sol mais intenso a brilhar no dia seguinte, levantando meu astral ao imaginar um mundo melhor ao ouví-la sempre. E cantar acompanhando-a em voz alta...sempre. Estalando os dêdos e marcando o ritmo com os pés descalços contra o chão. Como a um mantra curativo da alma e decepções superadas ou a serem absorvidas pelas peças que a vida nos prega. E isso me basta como pessoa.
Com vocês: Joan Baez
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5 comentários:
Algo que aprendi foi o gosto por conhecer músicas, pessoas, lugares, comidas e o que vier de bom. Essa eu não conhecia, vou baixar umas músicas e conhecer. Classificado como do gênero folk, gosto de Damien Rice.
Um abraço!
Dr.a essa é do tempo dos hippies. Anos 60. Paz e Amor.
Você definiu objetivamente o que é viver bem.
Abs.
Val,
tu já deves ter notado, pelas minhas postagens, que tenho uma nostalgia da minha infância e adolescência. Não é que me considere, hoje, infeliz, ou que os novos tempos não sejam interessantes - muito pelo contrário, em ambos os casos -, mas é que realmente tenho um especial apreço por minhas experiências e lembranças de criança e juventude.
Dentre essas recordações, está uma fita K7 que meu pai comprou, quando morávamos fora, de Joan Baez, cujo título era uma canção célebre de Bob Dylan que constava de seu repertório: Blowing Away. Uma pérola.
Belo post, amigo.
Abração.
Val-André,
Fiz uma confusão danada. Blowin'Away não é do Bob Dylan. É do Eric Kaz. Mas o disco - ou melhor, a fita - é essa mesmo.
Abração.
Ótimo!
Ela é de uma linha musical e política muito interessante e que tem muita penentração até hoje na Califórnia.
Baez tornou-se quase um mito para a cultura do "faça você mesmo". Faça com amor. Faça com doçura, faça de qualquer jeito.
É muito porrêta isso Francisco.
Na mesma linha mas, muito avançada. O som de Crosby, Stills, Nash & Young.
Olha só. Pra mim o próprio Neil Young é pura energia.
Quanta música boa esse mundo tem, não é?
Abs.
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