Em reação a nota dos militantes petistas à nota de Berzoini-Pomar, que vem sendo depreciada em off como a Nota dos 36, um membro da coletivo pomarista faz réplica reativa e reafirma a feroz retórica que os anima, mal-disfarçando nas entrelinhas o que resistem admitir: produziram as canhas manifestação destituída de qualquer efetividade para animar a solução do conflito palestino-israelense.
Não conseguem contrapor a objetividade cirúrgica da nota dos identificados militantes, que para informe deles, já superou os 36; o que ao contrário do menosprezo pretendido, em termos de numerologia na história política brasileira tem boa companhia: é o dobro dos 18 do Forte de Copacabana, insurgentes contra o anacronismo da República Velha.
Hoje vasculhei a página eletrônica do partido e temo pelo pior de que nem sequer tiveram a decência de publicar a nota dos militantes, embora se excedam no desfile de réplicas para desmerecê-la. Uma vergonha para não usar de termo menos polido para descrever esse tipo de polemista.
Moral da história: A resposta do Sr. Altman reflete o mesmo desacordo com um pensamento equilibrado sobre o absurdo do conflito. O que diferencia as duas (o)posições é a serenidade que o equilíbrio permite, o que evita que o pintor borre a tela com tintas de cheiro bem enjoativo, rescendendo à naftalina stalinista.
Não conseguem contrapor a objetividade cirúrgica da nota dos identificados militantes, que para informe deles, já superou os 36; o que ao contrário do menosprezo pretendido, em termos de numerologia na história política brasileira tem boa companhia: é o dobro dos 18 do Forte de Copacabana, insurgentes contra o anacronismo da República Velha.
Hoje vasculhei a página eletrônica do partido e temo pelo pior de que nem sequer tiveram a decência de publicar a nota dos militantes, embora se excedam no desfile de réplicas para desmerecê-la. Uma vergonha para não usar de termo menos polido para descrever esse tipo de polemista.
Moral da história: A resposta do Sr. Altman reflete o mesmo desacordo com um pensamento equilibrado sobre o absurdo do conflito. O que diferencia as duas (o)posições é a serenidade que o equilíbrio permite, o que evita que o pintor borre a tela com tintas de cheiro bem enjoativo, rescendendo à naftalina stalinista.
5 comentários:
Campo majoritário do que mesmo amigo?
Val-André,
Eu diria que este debate se dá em campo ideológico bem demarcado, embora acima de qualquer disputa entre campos partidários ( o que desconcerta).
Abs.
Creio que você tem razão sim.
Pensamento equilibrado? quem comanda a pesagem? Com certeza o detentor do equilíbrio, o senhor Itajaí, ou estou enganado?
Com certeza não é o ódio. Pense nisso quando estiver buscando o seu equilíbrio.
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