domingo, 7 de junho de 2009

Por quê o Pará não faz igual?

Há 17 anos os gaúchos dos Ranchos e das Cidades expõem seus negócios no Parque de Exposições de Brasília.

A entrada para adultos custa R$ 12,00 e aceita-se meia entrada.

A estrutura é impecável e os preços das mercadorias, de ocasião, especialmente móveis, artigos de couro -- nesse item os gaúchos são absurdamente competitivos --, vinhos, queijos, erva mate, cuias para tomar o mate (chimarrão).

No item móveis, os artesãos gaúchos são alguns dos melhores de todo o Mundo.

Ontem, tinha negócios para fechar na Feira. Retorno pra lá logo mais para comer uma suculenta costela -- Juvêncio, e aí? -- para concluir uma transação que muito me interessa.

Faço questão de publicar essa notícia no meu outro blog em razão de um pergunta disparada por uma descendente de alemão, gaúcho como meu pai e meu avô:

-- Tchê, por quê teu Estado (Pará), tão rico, com tantas coisas maravilhosas para mostrar não faz uma Expo Pará?!

Amigos leitores, expliquei que apesar do esforço sobrehumano do deputado que assessoro; do empenho sério da Bancada Paraense -- e aqui não tem partido, têm paraenses -- brasileiros do Pará; do trabalho absolutamente extraordinário de um cidadão chamado Paulo Rocha -- nosso líder de Bancada --, os R$ 68 milhões para ações na rubrica Turismo para o Pará foram para o "pau".

Só em Santarém e redondezas do futuro Estado do Tapajós, a senhora Ann Pontes perdeu R$ 18 milhões!!!

Disse, meio que envergonhado ao meu interlocutor que isso vai mudar.

Carajás e Tapajós serão os bastiões dessa mudança e quem viver verá.

Abaixo, eu e minhas "prendas".



Abaixo: negócios.





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