Tríplice homicídio. Pipocam na ante-sala da madrugada notícias sobre o assassinato de um dos advogados do ex-presidente Collor no processo de impeachment, que morto foi à facadas junto com a mulher e uma empregada em apartamento de alto luxo na Asa Sul de Brasília, onde residiam. O Correio Brasiliense questiona se existiria uma maldição Collor, correlacionando o crime com outras mortes inexplicáveis ou suspeitas de pessoas relacionadas com o atual senador alagoano nos sombrios anos em que presidiu a República. Na minha opinião, o comentário na matéria publicada carece de maior substância, ainda que não desmereça a máxima de Santo Antão: Quem ama o perigo, nele perecerá.
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