sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O dia seguinte

Na primeira noite, podemos dizer que o aprendizado continua.
Mesmo com tudo o que foi meticulosamente planejado em listas, visitas a supermercados, lojas de móveis e tudo o mais, nada como o exercício da moradia para perceber que sempre falta alguma coisa.

A noite foi fria. Um gelo para um pequeno quarto de cerca de 18 metros quadrados. É bem verdade que o adiantado da hora, o sono e a preguiça, impediram-me de diminuir a potência do ar condicionado. Mas o fato em si, chamou a atenção para a necessidade de um edredon, que achava um exagero na terra do calor.

No café-da-manhã, mais constatações: faltam-me um açucareiro, uma leiteira e uma manteigueira. E na cozinha, a constatação de que o freezer faz tanto barulho quanto as câmaras frigoríficas do antigo Instituto Renato Chaves, na época em que lá assistia aulas de anatomia patológica (atual Medicina Forense).

Mas o resto, está tudo de cima. Na parte tecnológica, não há reparos. O que não é exatamente uma supresa, não é verdade? Teclados Roland e Korg posicionados e operantes. Rede wireless com roteador Netgear configurado de maneira exímia por ASF@Web garante acesso seguro e criptografado à web 1gbps em qualquer canto da casa. Uma TV "full HD" LCD de 32 polegadas com conversor digital embutido, ligada ao Mac Mini, garantem o computador na sala de visitas para uso a qualquer momento. E o som Sony "fashion", de 910 watts RMS 4.1 garantem a qualidade de áudio superior a de um home theather convencional ao conjunto. É possível fazer uma festa barulhenta, embora não desejável em ambiente condominial. Ele fica sempre em 20 % de seu volume máximo.

Não é à toa que estou sem estes ítens mais banais. Morro sem manteiga e açúcar. Mas não sem os recursos tecnológicos da atualidade.

E a "audiência" continua satisfeita. E isso é o que importa.

Feitos os 3 posts demarcadores da virada, daqui em diante, tudo é o tal do ETC.

Fui!

2 comentários:

Prof. Alan disse...

Rapaz, quando a gente vê tudo nos conformes chega dá gosto e uma espécie de "auto-orgulho", não é?

Carlos Barretto  disse...

Sim, Professor.
Aquela sensação que se segue às grandes batalhas.

Rsss