terça-feira, 12 de janeiro de 2010
O canto das cigarras II
A postagem do nosso editor chefe sobre o canto das cigarras me deixou saudoso. Lembrei-me de parte de minha infância, que passei em Curitiba. Morávamos em uma casa com um grande quintal, onde sempre, na primavera e no verão, havia cigarras cantando. Era uma época de despreocupação: nada de contas a pagar, responsabilidades ou tempo curto.
Lembrei-me também - uma lembrança óbvia - que naquele tempo, uma jovem cantora baiana soltava a voz no rádio, interpretando uma linda canção de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, que evocava justamente o canto das cigarras.
Hoje, esta mesma cantora guinou sua carreira para o sucesso fácil. Mas como era bom ouvir Simone naquele tempo.
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4 comentários:
Bom dia, Francisco:
também gostava de ouvi-la. Mas, como com a idade a gente admite e alimenta nossas idiossincrasias, hoje eu a odeio!..rsrsrs..Aliás, desde 1990, quando apoiou a eleição de Collor. Consegui perdoar a Marília Pera, mas Simone jamais! Nunca mais cantou na minha casa! Isso é o que se chamava, quando eu era criança, de "a vingança da filha do motorneiro!...rsrsrs..
Abração.
Bia, querida, eu nem lembrava dessa nódoa no currículo da Simone. Só ouço coisas dela de antes disso. Na época do Collor ela já estava cantando porcarias.
Abração.
Ela fez um disco , o primeiro com canções da Suely Costa , o resto foi o resto , já naquela época ví no Da Paz um show dela onde ela num arroubo sexy appeal??? simulava uma masturbação com o microfone.Ridículo.
Abs
Tadeu.
Tadeu,
Acho que a Simone foi a melhor intérprete de Sueli Costa, como tu bem lembraste.
Quanto a se achar sexy... bem, tem gosto pra tudo, né?
Abração.
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