quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Solidariedade em Ritmo de Vírus; Ou não.

As doações financeiras internacionais para o Haiti, via internete, assumem ritmo assemelhado aos vírus eletrônicos. É o que informa a Time.
Cuba disponibilizou mais 30 médicos, além da centena que antes ali já se encontrava como médicos de família.
Não existem informações confiáveis sobre a mortalidade verificada entre as equipes de saúde, mas é certeza que a insuficiente rede física de saúde do país colapsou, foi destroçada.
A repercussão da crise econômica nas bolsas pode ser responsável pela mudez do mundo musical pop quanto a situação calamitosa dos haitianos. As chances de um We are the world ou de um Live Aid são remotas. Dai que não ofende perguntar onde anda o tuxaua Caetano, sempre disposto a questionar se o Haiti é aqui.

4 comentários:

Val-André Mutran  disse...

Aviso:
o comprovante da contribuição é dedutível do imposto de renda.

Itajaí disse...

Sabe que eu nunca deduzi? A contribuição é minha, não é do governo, nem da sociedade brasileira.

Val-André Mutran  disse...

É uma questão individual amigo.
A dedução é comun na Europa e nos Estados Unidos, até mesmo como forma de estimular a solidariedade àqueles que muito tem.

Itajaí disse...

Mas lá a realidade da taxação das grandes fortunas existe. Sabias, por exemplo, que o Museu Picasso de Paris foi formado só com doações de obras pela família, no intuito de pagar a taxação do espólio?
É outra conversa, portanto. No meu caso, ao modo de doação em porta de igreja, decido que deve ser anônima, com algum direito, se houver, de abater na altura dos pecados.
Abs.