terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Uma questão de postura

Enquanto no Brasil, setores reacionários das Forças Armadas, da imprensa e da sociedade lutam para que o país mantenha um silêncio obsequioso sobre as atrocidades perpetradas pelo Estado no período da ditaduta militar, os vizinhos de América do Sul seguem expurgando seus fantasmas.

Depois da Argentina, que abriu os arquivos da ditadura militar de 1976/1983, agora é o Chile que homenageia as vítimas do carniceiro Augusto Pinochet.

Por aqui, há certa pusilanimidade do Governo para lidar com o assunto. O Palácio do Planalto parece aguardar uma decisão do Supremo Tribunal Federal, no caso Brilhante Ustra, para saber como lidar com nosso passado recente.

Nenhum comentário: