Errol Garner e Oscar Peterson.
Absolutamente abduzido pelo documentário que assisti sobre a vida do menino prodígio Nelson Freire. Vocês já ouviram falar dele?
A ficha caiu instantâneamente: eu tenho tudo do Errol Garner!
Freire depôs:
- Tocar piano pra mim é amar. Um ato como respirar. Vou citar um exemplo: Errol Garner.
Errol tocava piano com amor, com alegria...
Eu toco piano com a minha alma. Cada nota, em qualquer lugar; não importa: aproximo-me de mim e agraço a Deus.
Nota do blog: Nelson Freire é mineiro e é considerado pela crítica clássica, o melhor pianista do mundo. Completa neste ano 70 anos de idade e está, completamente entusiasmado em executar Chopin - em homenagem aos 200 anos de seu nascimento, na reinauguração da Sala São Paulo.
Eu vou. Vamos?
4 comentários:
Vamô nessa!
Tive a suprema sorte de ver o Nelson Freire algumas vezes. Todos concertos memoráveis! Do coração doer de tanta lindeza!
Mas, o mais emocionante mesmo foi aqui em Belém, na inauguração do piano da sede do CCBEU! Sim, naquela salinha fomos uns poucos gatos pingados a ter o privilégio de quase tocar em nosso ídolo!
Sei lá, o encantamento foi de tal ordem que nem sequer me atrevi a levar meus CDs para ele rabiscar um autógrafo.
O Jazz talvez seja dos ritmos populares, o que mais se aproxima das composições ditas clássicas. Você conhece as últimas obras de Beethoven? E as composições eruditas de Duke Ellington? Parecem mesclar elementos desses dois gêneros musicais.
Creio que, por aprecia-los igualmente, tenho podido fruir mais dos dois, separadamente.
Abs cordial, Rz
Bom a dia RZ, a propósito de seu comentário, no próximo post com Oscar Peterson apresentarei exatamente essa linha de apropriação de estilos.
Será um programão Lafa, daqueles de tirar o fôlego.
Prezado Val,
Infelizmente não vou assistir ao pianos Nelson Freire... uma pena mesmo.
Esta semana tocará na Cecília Meireles, acho que uma ou a última apresentação antes da reforma, a pinista Valentina Lisitsa, como é muito próximo de minha casa, não tenho como deixar de ir.
Nâo tenho, mas já ouvir falar que é muito famoso um cd de Nelson Freire onde ele gravou os Noturno do mestre polaco. Acho que na revista Concerto de março ou fevereiro Nelson Freire deu uma interessante entrevista.
Abs,
Nilson
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