Paris ficou mais biclicleteira. Primeiro pelo serviço chamado Velib: você paga 29 euros por ano e usa as bicicletas à diposição em mais de mil pontos na cidade, podendo devolver a magrela em qualquer um dos lugares da rede. Um sistema que começou antes na Bélgica e na Holanda. Segundo, para quem não quiser cansar as pernas: você pode ser passageiro dos riquixás coloridos, como este da foto na Place de la Concorde, onde um condutor pedala por você. O preço depende da distância e varia de um condutor para outro. Fora isso, a cidade - onde eu não ia há 4 anos - tem agora 200 km de ciclovias e 70km de ciclofaixas. Mas, os franceses ainda estão longe dos holandeses ou dos belgas (especialmente os flamengos). Em Amsterdã, 50% dos 750 mil habitantes usa bicicleta todos os dias. Em Bruges, 65% dos 120 mil habitantes vai para o trabalho ou para a escola met fiets (de bicicleta), inclusive eu, faça chuva, sol ou neve.
Um comentário:
Super!
Em termos de turismo, tenho certeza de que será um sucesso, Edvan.
Da primavera ao outono, Paris é insuperável. Não fora aquela chuvinha...
Abraço.
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