Remédios genéricos são uma realidade mundial com grande impacto na saúde das populações dos países em desenvolvimento. Entretanto para autoridades portuárias da União Européia não o são, quando os retêm como fossem remédios falsificados. É uma ignonímia esse procedimento, especialmente porque destituído de qualquer fundamento legal ou técnico. Daí porque é acertada a reclamaçào de providências dos governos do Brasil e da Índia junto a Organização Mundial do Comércio. Detalhes aqui.
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4 comentários:
Vamos esperar pra ver o resultado.
abraços,
Pedro
Prezado Itajai,
Curiosa esta atitude advir de uma comunidade que é o berço intelectual dos valores morais que fundam o pensamento moderno.
Mais revoltante ainda e ver homens bem nascidos, educados em escolas caras e que provavelmente se alimentam mais de duas vezes por dia serem contra a quebra de patentes para remédios como aqueles do conquetel anti-aids.
"Nascemos pelos outros, mas na verdade só se morre por si mesmo"
Abs,
Nilson soares
Vamos aguardar, Citadinokane, vamos aguardar a evolução do caso na OMC.
Nilson,
Pois não é? E eu pensei nisso um dia em Genebra, olhando a estátua de um Russeau pensativo numa manhã fria de outono...
Seu comentário quanto a educação me fez lembrar um fato narrado por um amigo que acompanhado de alguns figurões do Brasil foi visitar uma importante autoridade. Esta, depois de fazer os distintos visitantes esperar por mais de 1 hora e meia, quando chegou veio nos cascos e indagou com as mãos espalmadas na mesa: O que querem? Sejam breves pois não minha agenda é preciosa.
Na medida em que os presentes foram se apresentando, a educadíssima autoridade foi encolhendo na cadeira até que lembrou-se de falar do currículo que possui e desfiou o rol de pós que possui.
Enquanto os visitantes ouvíam o relato oral do currículo, agora descido dos cascos, um deles baixinho murmurou consigo:
- Escolariadade não é educação....
No caso em tela, Nilson, o que falta a essa gente é baixar a arrogância e respeitar o outro, como indivíduo e como povo.
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