O prognóstico é desalentador para as duas legendas. Pior ainda, quando se fala nos nanicos.
O PSOL do ex-Prefeito Edmilson Rodrigues corre do risco simplesmente de desaparecer do mapa do Congresso Nacional.
Pesquisas de sondagens internas encomendadas pelos grandes partidos com representação no Congresso Nacional, estão apontando o desaparecimento de legendas da outrora chamada, extrema esquerda.
O único senador do PSOL, por exemplo, o paraense José Nery, que assumiu a suplência aberta com a eleição do senador Duciomar Costa (PTB-PA) à prefeitura de Belém; segundo as pesquisas, não deve ter nenhum representante na Câmara Alta.
Os números de sondagem apontam que os psolistas terão apenas três deputados federais. Se a sondagem estiver correta, isso implica em dizer que a legenda sequer terá direito a uma sala de liderança. Uma penca de cargos e outras mordomias previstas no atual processo político.
Por outro lado, começa a ser desenhado uma ampla frente partidária composta por nanicos.
O entendimento de seus líderes é que sem representação efetiva, o desaparecimento é o destino que sagrará anos de lutas... e muita luta no âmbito de direitos de minorias as quais essas legendas supostamente representam parte da sociedade.
Há exatamente 25 dias para os partidos decidirem o caminho de suas existências. O dia "D", em em 30 de junho, selará as alianças para majoritários e proporcionais.
Há um burburilho aqui nos Corredores do Planalto sobre quando, afinal, a governadora Ana Júlia Carepa, autorizará a publicação no Diário Oficial do Pará, uma edição extra, dispensando mais de dois mil cargos que recebem do meu, do nosso e do seu dinheiro, o salário do pessoal do PêMêDêBê.
Não fiquem ansiosos. O decreto está pronto faz tempo.
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