
Assisti a um show deles em Berkeley, California, por volta de 1998, e foi uma experiência inesquecível. Foi uma alegria tamanha ver músicos daquele calibre finalmente reconhecidos, depois de décadas de esquecimento. Entretanto, todos estavam caminhando para o fim da vida, e devem ter partido do limelight felizes com o reconhecimento público e o prazer de fazer o que amavam.
Recentemente, tive o prazer novamente de ver o Afro-Cuban, desta vez num festival público em Bruges, Bélgica (foto acima, tirada com o meu iPhone), e com um line-up totalmente novo (à exceção do Juan de Marco e sua esposa). O show foi fantástico, de uma energia e alegria contagiantes. Os músicos e cantores, na sua maioria bem mais jovens, fizeram uma performance cheia de ritmo e de um "joie de vivre" incrível. Apesar das barreiras linguísticas, eles se comunicaram com a platéia de uma forma muito simpática e descontraída, com a música falando por si mesma e movendo todos a dançar.
Muitos anos de vida e carreira ao Afro-Cuban All Stars!
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