Ainda sobre o post Sai o "Sítio da Ilha", ganha a AMAMURUBIRA há uma reparação histórica a ser feita, que faz muita diferença na avaliação final que os leitores venham a fazer sobre o caso. Em especial, sobre como atuam as instituições que deveriam estar alinhadas seja na defesa da cidadania, seja na promoção da justiça. Há necessidade de desprendimento significativo das sempre envolventes atividades cotidianas. E muitas vezes, bem mais do que isso, para conseguir o resultado que interessa à todos. O que mais uma vez, prova que neste particular, o Brasil, ainda está bem longe de consolidar sua democracia.
E quem esclarece por e-mail, é meu irmão Marcelo Barretto, engenheiro eletrônico e igualmente membro de grande atuação na associação.
Uma correção. Fizemos 2 representações que não chegaram a se constituir em ações judiciais.
Uma na DEMA (Delegacia do Meio Ambiente/Governo Estadual) e outra na SEMMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Prefeitura). Todas duas não resultaram em nada.
Finalmente demos entrada no Ministério Público/Promotoria de Meio Ambiente. Só aí as coisas funcionaram. O processo foi para a Promotoria de Justiça Distrital de Mosqueiro. O promotor Dr. José Maria Gomes dos Santos, CONVIDOU os envolvidos e só aí é que se comecou a fazer acordos.
Marcelo Barretto
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