Não muito longe, de fato.
Fomos e voltamos à Lua, e faz tempo.
É bem verdade que realizamos muitas voltas ao redor do nosso planeta azul, em ônibus e estações espaciais, mas sempre na órbita baixa (350 km de altitude).
Se, nas estações espaciais, aprendemos a viver no “espaço”, objetivando chegar um dia de novo à Lua e talvez ao planeta Marte, esse dia parece estar muito distante, por vários motivos, tais como a ausência de planos reais, a indisponibilidade de orçamentos viáveis, a inexistência de foguetes com potência suficiente para ultrapassar a órbita terrestre baixa e, principalmente, pelos melhores resultados obtidos nas últimas décadas por missões não tripuladas.
Até 2020, a ida de astronautas até a Estação Espacial está garantida, mas depois desse ano, o que acontecerá?
Não sabemos.
A promessa do presidente americano Barack Obama de missões tripuladas até Marte, estimada para 2035, pode ter o mesmo destino das promessas de Bush pai (de pisar em solo marciano) e de Bush filho (de voltar à Lua) – o esquecimento.
3 comentários:
Hey, Scylla! O que acabou foi o que move o mundo ... a grana! Sonhos não se acabam, são e-ternos!
É vero!
A solução é mudar de sonhos.
Que tal uma viagem ao centro da Terra? Ou a volta ao mundo num balão?
Rssss.
Eu topo!
Rsrsrs
Postar um comentário