Há muitos e muitos anos assisti a um programa chamado Naus do Inferno (ou seria uma série?) no Discovery Channel (ou quem sabe no History Channel?!) sobre o lado nada romântico das viagens marítimas dos séculos XIV e XV.
Um grupo de holandeses partiu numa viagem real, numa caravela de verdade, tendo viajado por meses através dos oceanos com o objetivo de estudar e documentar a degradação humana, as doenças, a putrefação dos alimentos, enfim, o lado-B da difícil empreitada executada pelos pioneiros da navegação.
E bem a propósito deste tema, adquiri há poucos dias, via Amazon, o interessantíssimo livro Packing for Mars: The Curious Science of Life in The Void, de Mary Roach, que aborda justamente a questão (não muito mencionada nos livros de história) das enormes dificuldades enfrentadas pelas tripulações das viagens espaciais e da própria Estação Espacial.
O mau cheiro oriundo dos corpos privados de banhos por dias (ou mesmo semanas), a necessidade de se beber urina filtrada e até o problema das caspas que flutuam na ausência de gravidade são dissecados com um toque de bom humor e principalmente com um cunho prático que visa encontrar soluções para um futuro breve.
E para quem se preocupa com o assunto do reprocessamento do lixo produzido no espaço, sugiro o site livescience.com, que elaborou curiosa reportagem sobre o tema.
Pelo menos, enquanto abordamos a temática espacial, temos a oportunidade de tirar um pouco a cabeça dos bélicos e catastróficos assuntos terrenos.
Um grupo de holandeses partiu numa viagem real, numa caravela de verdade, tendo viajado por meses através dos oceanos com o objetivo de estudar e documentar a degradação humana, as doenças, a putrefação dos alimentos, enfim, o lado-B da difícil empreitada executada pelos pioneiros da navegação.
E bem a propósito deste tema, adquiri há poucos dias, via Amazon, o interessantíssimo livro Packing for Mars: The Curious Science of Life in The Void, de Mary Roach, que aborda justamente a questão (não muito mencionada nos livros de história) das enormes dificuldades enfrentadas pelas tripulações das viagens espaciais e da própria Estação Espacial.
O mau cheiro oriundo dos corpos privados de banhos por dias (ou mesmo semanas), a necessidade de se beber urina filtrada e até o problema das caspas que flutuam na ausência de gravidade são dissecados com um toque de bom humor e principalmente com um cunho prático que visa encontrar soluções para um futuro breve.
E para quem se preocupa com o assunto do reprocessamento do lixo produzido no espaço, sugiro o site livescience.com, que elaborou curiosa reportagem sobre o tema.
Pelo menos, enquanto abordamos a temática espacial, temos a oportunidade de tirar um pouco a cabeça dos bélicos e catastróficos assuntos terrenos.
8 comentários:
Doctor, viste essa?
http://english.pravda.ru/science/tech/28-04-2011/117727-Grigori_Perelman-0/
Com as desculpas pelo desvio de foco,
Lucas
Valeu, Lucas!
Vou checar.
Um abraço.
Desculpem a vulgaridade. Mas aquele tubo em frente ao assento faz uma espécie de "boquete" no astronauta, é?
Charlie, eu imagino que seja um superhipervácuo cyberespacial que chupa até a última gota de... urina.
E não esqueça que esta mesma urina estará amanhã no copo do astronauta, devidamente filtrada e fazendo as vezes da...
água.
Quanto aos outros fluidos corporais, bem, ainda não cheguei nessa parte do livro.
Afe!
Afffe! Digo eu... Ainda bem que desisti do meu sonho de menina de ser astronauta!!! Serio! E também o tal 'tubete' (o tubo do boquete) explica o porquê da maioria dos astronautas serem homens... Hehehe ... Alias, doutor, fiquei pensando que... os homens do espaço tem que ter um pheeopho com uma tremenda pontaria... Manjou o tamanho do buraquinho no assento? Com superhipervácuo cyberespacial... Ao menos no espaço os caras sao livres... Nada de prisão de ventre. Kkkkkkkkk
Silvina, para as mulheres deve haver um cybercanudinho vesical que sai do tudo, ou algo assim bem parecido com o Alien.
E você já pensou se houver uma diarréia nas alturas, sem gravidade??
Seria o que um amigo meu chama de "cagation black"!!!
Por isso nunca haverá um astronauta paraense , se não dá pra tomar pelo menos 4 banhos por dia em qq temperatura , pra paraense não dá.
Abs
Tadeu
Tadeu, você tem razão!!!
Falta a cuia no banheiro espacial...
Rsssss.
Abs.
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