Como sou Mosqueirense de carteirinha, não poderia deixar de recomendar aos leitores este excelente artigo do jornalista Lúcio Flávio Pinto no O Estado do Tapajós Online.
Como frequentador da ilha, desde a mais tenra idade fui testemunha ocular do processo que ele relata no texto (mesmo que de forma periférica a uma tese mais profunda). Conheci e me encantei, enquanto criança, com um perfil de Mosqueiro. E atualmente, enfrento os problemas de outro perfil, que em nada difere daquele que se encontra na grande metrópole.
Para saber o restante da história, não deixe de ler Pontes amazônicas e o "outro lado".
3 comentários:
Charlie, atrás da ponte só há o abandono.
Triste ilha, a nossa.
Abs.
Sim, Scylla.
Mas penso devemos resistir como podemos. Da mesma maneira que fazemos na metrópole.
Abs
Essa história da ponte de Mosqueiro lembra aquela famosa frase sobre pontes: "Por um lado é bom, por outro é o resto do mundo"
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