Marise, o que a campanha do SIM está fazendo, assim me parece, é aplicar a técnica do insulto, de Schopenhauer, tornando bem mais complexa o que seria uma simples divisão terciária. E quanto mais complexa, menos a campanha consegue fluir no caminho da mentes. Simplicidade é a opção mais natural. Sempre. Abs.
A técnica do insulto até funciona, às vezes. O problema, Scylla, é que por um mistério insondável do Cosmo, a campanha do Sim resolveu insultar justamente os eleitores que precisava "ganhar".
Esse discurso do ódio até agora eu não entendi, não sei onde eles já viram ganhar eleição insultando o eleitor...
Roger, o legal dos aforismos é a dualidade, é o revelar e o esconder o real significado, deixando o cérebro apenas "sentir". Da filosofia pré-socrática, Heróclito é certamente o mais brilhante nome, tanto que consegue perdurar até o plebiscito sobre a divisão de um bom naco da Amazônia. Fascinante, né? Abraços.
É verdade, Alan. Insultar é uma arte e um poderoso artifício para se ter razão, mas funciona apenas individualmente ou em pequenos grupos. Eu acho que, ou os eleitores foram absoluta- e cruelmente subestimados, ou alguém no topo da campanha dissociou-se da realidade. A faca e o queijo (do Marajó!) estiveram nas mãos dos poderosos. Veremos. Um abraço.
6 comentários:
A mais correta e a mais simples: a melhor!
Marise, o que a campanha do SIM está fazendo, assim me parece, é aplicar a técnica do insulto, de Schopenhauer, tornando bem mais complexa o que seria uma simples divisão terciária.
E quanto mais complexa, menos a campanha consegue fluir no caminho da mentes.
Simplicidade é a opção mais natural.
Sempre.
Abs.
Taí, Scylla, brilhante. Tu!
A técnica do insulto até funciona, às vezes. O problema, Scylla, é que por um mistério insondável do Cosmo, a campanha do Sim resolveu insultar justamente os eleitores que precisava "ganhar".
Esse discurso do ódio até agora eu não entendi, não sei onde eles já viram ganhar eleição insultando o eleitor...
Roger, o legal dos aforismos é a dualidade, é o revelar e o esconder o real significado, deixando o cérebro apenas "sentir".
Da filosofia pré-socrática, Heróclito é certamente o mais brilhante nome, tanto que consegue perdurar até o plebiscito sobre a divisão de um bom naco da Amazônia.
Fascinante, né?
Abraços.
É verdade, Alan.
Insultar é uma arte e um poderoso artifício para se ter razão, mas funciona apenas individualmente ou em pequenos grupos.
Eu acho que, ou os eleitores foram absoluta- e cruelmente subestimados, ou alguém no topo da campanha dissociou-se da realidade.
A faca e o queijo (do Marajó!) estiveram nas mãos dos poderosos.
Veremos.
Um abraço.
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