É quase o "Estado da Arte" na fabriação de um carro de série. Com um detalhe, custa a metade do preço de uma BMW do mesmo padrão, a Série 3 da marca alemã.
A melhora foi significativa no lay out do carrão, inclusive, em algo que me incomodava, a traseira do carro.
O visual conservador foi para o "espaço" das recordações.
O mecanismo do teto solar elétrico é um "escândalo".
A versão de entrada custa R$ 109.920. É batizada pela Hyundai de “completa”, traz 11 airbags, bancos dianteiros com ajuste elétrico e memória para o do motorista, bancos em couro, ar-condicionado digital de duas zonas, volante multifuncional, retrovisor eletrocrômico, um sistema de estacionamento semi-automático, controle de cruzeiro inteligente, entre outros modificações, inclusive de tamanho. O novo modelo tem a distância entre eixos, 2,6 centímetros mais longo, é mais amplo de 0,5 polegadas, inferior em 0,8 cm e comprimento total permanece o mesmo em 193,3 polegadas. A configuração “completíssima” é incrementada por teto-solar panorâmico, sistema de som mais potente, cortina traseira elétrica, faróis de xênon e disqueteira para seis discos, que fazem o preço do sedã subir para R$ 119.920, em São Paulo.
O motor 3.3 V6 de 265 cv foi substituído por um 3.0 V6 de 250 cv e 28,8 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de seis velocidades. As rodas são de 18 polegadas. A velocidade máxima não foi divulgada, mas, o modelo anterior chega facilmente a 250 km/hora com toda a segurança, se é que isso é possível nas estradas brasileiras.
Ah! Ele já vem embarcado com a tecnologia 5G, já disponível na Corea do Sul.
A melhora foi significativa no lay out do carrão, inclusive, em algo que me incomodava, a traseira do carro.
O visual conservador foi para o "espaço" das recordações.
O mecanismo do teto solar elétrico é um "escândalo".
A versão de entrada custa R$ 109.920. É batizada pela Hyundai de “completa”, traz 11 airbags, bancos dianteiros com ajuste elétrico e memória para o do motorista, bancos em couro, ar-condicionado digital de duas zonas, volante multifuncional, retrovisor eletrocrômico, um sistema de estacionamento semi-automático, controle de cruzeiro inteligente, entre outros modificações, inclusive de tamanho. O novo modelo tem a distância entre eixos, 2,6 centímetros mais longo, é mais amplo de 0,5 polegadas, inferior em 0,8 cm e comprimento total permanece o mesmo em 193,3 polegadas. A configuração “completíssima” é incrementada por teto-solar panorâmico, sistema de som mais potente, cortina traseira elétrica, faróis de xênon e disqueteira para seis discos, que fazem o preço do sedã subir para R$ 119.920, em São Paulo.
O motor 3.3 V6 de 265 cv foi substituído por um 3.0 V6 de 250 cv e 28,8 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de seis velocidades. As rodas são de 18 polegadas. A velocidade máxima não foi divulgada, mas, o modelo anterior chega facilmente a 250 km/hora com toda a segurança, se é que isso é possível nas estradas brasileiras.
Ah! Ele já vem embarcado com a tecnologia 5G, já disponível na Corea do Sul.
3 comentários:
Val, para você que é fã do Azera, sugiro ler o comparativo com o VW Passat e o Kia Cadenza, na Quatro Rodas deste mês. Você vai gostar!
Um abraço.
Vou comprar a revista Scylla. Afinal são concorrentes de peso e todos V6.
Val, o Passat agora vem para o Brasil apenas com o 4 cilindros turbo, que apesar dos 200 cv, acabou levando-o para o terceiro lugar do comparativo.
Abs.
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