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Deixo duas questões prá vocês! A primeira é sobre a "reflexividade". A segunda, do Bourdieu. A segunda é de um sociólogo francês, já morto. Pois bem, deixo duas questões que eles deixaram prá nós. A primeira é de saber quais relações formaram a estética, a política e a tradição na mudança que temos passado desde o final do séc. XIX? Nestes termos é que a Modernidade ainda é nossa contemporânea. E assim me posiciono; sou moderna, - mesmo reconhecendo os argumentos pós-modernos. As imagens nos comunicam: somos a Aldeia Global. O que Caetano Veloso cantava: "eu, você, nós dois, já temos um passado meu amor, um violão guardado, aquela flor e outras milongas mais"-, não se aplica mais no mundo reflexivo de hoje! É o que dizem. Mas, o que é esta tal de "reflexividade"? Pois é! É a sensação de viver mundos possíveis dentro do mundo possível. É complexa, é difícil; é engraçada: Rsrsrs! Bom, a segunda questão - do Bourdieu - é a seguinte: Escritores e biografias são, respectivamente, escrita e relato sobre os fatos do mundo. Eles escrevem e difundem os fatos; trafegam entre as classes sociais; assimilam hábitos burgueses; disseminam hábitos burgueses! Os escritores são difusores de idéias: stricto senso. São literatos: no amplo sentido da palavra. Aliás, no melhor deles. Depois, vem o jornalismo Sim; voltando aos fatos deste post. Os escritores escrevem biografias; as biografias são importantes porque narram sobre o mundo; contam causos; difundem estórias e histórias. Trazem à luz grandes personagens; ilustram seus tempos; nos ensinam a escrever. Estas características, Bourdieu vai descrever no Simbólico - o dominado-Dominador - um campo do conhecimento e de representação do mundo, no qual a assimetria de poder, e o tamanho das populações humanas nos centros urbanos: faz do intelectual/escritor um agente da mudança. E um disseminador de Virtudes; rsrsrsrs. Eles tem forte atuação no mercado; estão no parlamento, na imprensa e nos mídias. A pergunta do Bourdieu é a seguinte: Quem organiza os discursos sociais na ordem em que estão organizados?
Na política, tem um campo de poder no qual o intelectual/escritor atua cotidianamente. Assim como na esfera pública, está o jornalista e os jornais(e os escritores!). Deixa eu tentar sintetizar as perguntas. Diante dos fatos do mundo: o que os indivíduos e grupos preferem: a) Viver em um permanente campo de conflitos a exigir a organização de ações coletivas; b) Adequar suas ações aos seus interesses ? c) Submeter-se à dominação? Tem muitas outras perguntas; mas, para os meus interesses, basta. Enfim, Bourdieu quer demonstrar que estilo literário biográfico é aquele que determina a difusão dos habitus de classe; é ele que, modernamente, está cristalizado em campos de poder. Os mídias são o campo de poder dos literatos e das artes. Enfim: o estilo literário produz reflexividade no mesmo espaço-tempo. Muda o tempo dos verbos, usa-os como referencial; é sinuoso - como escreveu Max Martins.....Enfim: respondam se quiserem!
Deixo duas questões prá vocês! A primeira é sobre a "reflexividade". A segunda, do Bourdieu. A segunda é de um sociólogo francês, já morto. Pois bem, deixo duas questões que eles deixaram prá nós. A primeira é de saber quais relações formaram a estética, a política e a tradição na mudança que temos passado desde o final do séc. XIX? Nestes termos é que a Modernidade ainda é nossa contemporânea. E assim me posiciono; sou moderna, - mesmo reconhecendo os argumentos pós-modernos. As imagens nos comunicam: somos a Aldeia Global. O que Caetano Veloso cantava: "eu, você, nós dois, já temos um passado meu amor, um violão guardado, aquela flor e outras milongas mais"-, não se aplica mais no mundo reflexivo de hoje! É o que dizem. Mas, o que é esta tal de "reflexividade"? Pois é! É a sensação de viver mundos possíveis dentro do mundo possível. É complexa, é difícil; é engraçada: Rsrsrs! Bom, a segunda questão - do Bourdieu - é a seguinte: Escritores e biografias são, respectivamente, escrita e relato sobre os fatos do mundo. Eles escrevem e difundem os fatos; trafegam entre as classes sociais; assimilam hábitos burgueses; disseminam hábitos burgueses! Os escritores são difusores de idéias: stricto senso. São literatos: no amplo sentido da palavra. Aliás, no melhor deles. Depois, vem o jornalismo Sim; voltando aos fatos deste post. Os escritores escrevem biografias; as biografias são importantes porque narram sobre o mundo; contam causos; difundem estórias e histórias. Trazem à luz grandes personagens; ilustram seus tempos; nos ensinam a escrever. Estas características, Bourdieu vai descrever no Simbólico - o dominado-Dominador - um campo do conhecimento e de representação do mundo, no qual a assimetria de poder, e o tamanho das populações humanas nos centros urbanos: faz do intelectual/escritor um agente da mudança. E um disseminador de Virtudes; rsrsrsrs. Eles tem forte atuação no mercado; estão no parlamento, na imprensa e nos mídias. A pergunta do Bourdieu é a seguinte: Quem organiza os discursos sociais na ordem em que estão organizados?
Na política, tem um campo de poder no qual o intelectual/escritor atua cotidianamente. Assim como na esfera pública, está o jornalista e os jornais(e os escritores!). Deixa eu tentar sintetizar as perguntas. Diante dos fatos do mundo: o que os indivíduos e grupos preferem: a) Viver em um permanente campo de conflitos a exigir a organização de ações coletivas; b) Adequar suas ações aos seus interesses ? c) Submeter-se à dominação? Tem muitas outras perguntas; mas, para os meus interesses, basta. Enfim, Bourdieu quer demonstrar que estilo literário biográfico é aquele que determina a difusão dos habitus de classe; é ele que, modernamente, está cristalizado em campos de poder. Os mídias são o campo de poder dos literatos e das artes. Enfim: o estilo literário produz reflexividade no mesmo espaço-tempo. Muda o tempo dos verbos, usa-os como referencial; é sinuoso - como escreveu Max Martins.....Enfim: respondam se quiserem!
7 comentários:
Marise, acho que terei que fazer prova de segunda chamada!...
Rss.
Eu deixo Scylla, rsrsrs.
Cuma?
Edyr, rsrsrsrs....como diria o Millor: "livre pensar é só pensar": sou chegada nessas coisas...rsrsrs
Cilão!!! Passa-me a cola!
Te acarma, Roger, que estou aprerparando!
Rss.
Scylla e Roger, estudem com afinco; farei perguntas mais difíceis; rsrsrs.
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