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Hoje é o Dia Nacional da Consciência Negra. Um dia importante; um dia duro; um dia para refletir sobre o preconceito, a intolerância e a desigualdade. Sou branca; e não posso afirmar que tenho condições de entender, na sua plenitude, o que é ser discriminado por ser negro. Mas enfrento a discriminação por ser mulher, e por almejar a liberdade e a equidade. No Brasil, os negros enfrentaram 300 anos de escravidão; e ainda enfrentam os problemas da desigualdade de renda, de escolaridade e de acesso ao mercado de trabalho. Em um país em que o racismo é mascarado em mil e uma facetas, sou favorável a coerção sobre os intolerantes e preconceituosos. Como também sou favorável as políticas de inclusão; não vejo como esperar o tempo passar em busca de conscientização e ampliação de oportunidades. Somos iguais, diz a Constituição Brasileira! Somos desiguais: dizem os fatos.
No Dia da Consciência Negra, saúdo os cidadãos brasileiros da cor negra, e desejo que eles ampliem o escopo da contestação, e que não se curvem diante das injustiças.
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Hoje é o Dia Nacional da Consciência Negra. Um dia importante; um dia duro; um dia para refletir sobre o preconceito, a intolerância e a desigualdade. Sou branca; e não posso afirmar que tenho condições de entender, na sua plenitude, o que é ser discriminado por ser negro. Mas enfrento a discriminação por ser mulher, e por almejar a liberdade e a equidade. No Brasil, os negros enfrentaram 300 anos de escravidão; e ainda enfrentam os problemas da desigualdade de renda, de escolaridade e de acesso ao mercado de trabalho. Em um país em que o racismo é mascarado em mil e uma facetas, sou favorável a coerção sobre os intolerantes e preconceituosos. Como também sou favorável as políticas de inclusão; não vejo como esperar o tempo passar em busca de conscientização e ampliação de oportunidades. Somos iguais, diz a Constituição Brasileira! Somos desiguais: dizem os fatos.
No Dia da Consciência Negra, saúdo os cidadãos brasileiros da cor negra, e desejo que eles ampliem o escopo da contestação, e que não se curvem diante das injustiças.
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6 comentários:
Black is beautiful!
Mureno é pai d'égua!
Marise, Tive a oportunidade, no final de semana passado, de conhecer a comunidade CURIAÚ, em MAcapá. Dizque a maior comunidade quilombola da Amazõnia. Foi um banho de aprendizado. Um chute no meu fígado. Uma volta às minhas origens áfrico...
Já ouvi falar deste lugar Roger; também aprendi muito em minhas andanças pela Amazônia: sertão sem fim....
É sim Scylla!
Acabei me empolgando com o teu texto e mandei ver noutro que tinha guardado... Há um sertão sem fim no Curiaú e dentro de cada um de nós.
Legal, depois vou cobrar pela inspiração,rsrs.
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