O meu pai e o meu avo tinham um transglobe, uma loucura. Ha varios anos comprei um por aqui para escutar radios brasileiras, nunca entendi o sistema e abandonei.
Sempre gostei de radios, ainda possuo alguns Transglobe todos funcionando, mas a joia da coroa da rainha é um RCA Victor valvulado com 74 anos no costado que funciona perfeitamente, inclusive com o "chiado" caracteristo da época.
Andrea, é incrível como abandonamos e jogamos fora muitos aparelhos durante as nossas vidas. Penso que deveríamos guardar, pelo menos alguns que ainda funcionem, mesmo que apenas para alimentar a nossa memória afetiva. Um abraço.
Pedro, uma das coisas que admiro em você é o seu espectro de hobbies, que vai da válvula ao microchip. E acho importante manter o RCA Victor funcionando. Abraços.
Raul, quando tomados desse sentimento nostálgico, podemos entender um pouco as pessoas que tendem a acumular um milhão de objetos em casa sem conseguir descartá-los, não é mesmo? Abs.
9 comentários:
Onde vc consegue essas coisas? Adorei. Pareçe meu jogo americano. Gosto disso.
Feliz 2013, Scylla!
Kss.
Um verdadeiro "tunel do tempo"...
O meu pai e o meu avo tinham um transglobe, uma loucura. Ha varios anos comprei um por aqui para escutar radios brasileiras, nunca entendi o sistema e abandonei.
Hoje penso que so comprei por saudosismo.
Feliz 2013 com muita paz e amor.
Sempre gostei de radios, ainda possuo alguns Transglobe todos funcionando, mas a joia da coroa da rainha é um RCA Victor valvulado com 74 anos no costado que funciona perfeitamente, inclusive com o "chiado" caracteristo da época.
Feliz ano novo, Silvina!
Andrea, é incrível como abandonamos e jogamos fora muitos aparelhos durante as nossas vidas.
Penso que deveríamos guardar, pelo menos alguns que ainda funcionem, mesmo que apenas para alimentar a nossa memória afetiva.
Um abraço.
Pedro, uma das coisas que admiro em você é o seu espectro de hobbies, que vai da válvula ao microchip.
E acho importante manter o RCA Victor funcionando.
Abraços.
Nossa, que "reclames" incriveis. Sim, penso em tudo que jogamos fora, que hoje teria um valor incrivel, alem do valor sentimental...
Raul, quando tomados desse sentimento nostálgico, podemos entender um pouco as pessoas que tendem a acumular um milhão de objetos em casa sem conseguir descartá-los, não é mesmo?
Abs.
Sem duvida, Scylla! Abraços.
Postar um comentário