quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

É só!

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Pensei com meus botões: Como não falar de Almir de Oliveira Gabriel? Como? Como não falar? Mas falar o quê? E depois de tudo que o Lúcio Flávio Pinto escreveu sobre ele?  Dizer o quê, sobre  Almir de Oliveira Gabriel? Não gostaria de dizer nada do que eu penso sobre o homem público que ele foi; nem mesmo sobre a Curva do S. Mas não posso deixar em branco -  e no vazio - que eu cheguei a admirá-lo, e muito. E é só!


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9 comentários:

Scylla Lage Neto disse...

Eu esperava um escrito seu (e/ou do Roger) sobre o Dr. Almir, Marise.
E suas poucas palavras me bastaram.
É só.

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Cilão, desculpe decepcioná-lo, mas estou preso à medicina. Pendurei meu jaleco no cabide da ciência, pois estou escrevendo um capítulo doído (sobre "fraturas de costela" e tórax instável) para um livro de circulação nacional (UNICAMP). Isso, de certa forma, está me custando tempo, precioso tempo, para escrever sobre o maior Cirurgião Torácico do Pará, quiçá do NNE. Tenho um discurso dele muito bonito, porventura de uma visita no Barros Barreto, há mais de 10 anos - que um dia poderia publicar. O meu olhar para ele, dista mil leguas da política, e está a dois palmos da minha ciência preferida. Prefiro assim. A outra parte deixo com a Marise. Ela mandou bem, demasiadamente bem.

. disse...

Tô na mesma crise há dias.
Mas acaba de sair do fundo do meu coração o que eu gostaria de dizer publicamente. E farei agora.
Beijos, Marise.

. disse...

Tô na mesma crise há dias.
Mas acaba de sair do fundo do meu coração o que eu gostaria de dizer publicamente. E farei agora.
Beijos, Marise.

Marise Rocha Morbach disse...

Beijos; e bom saber que estamos na mesma inflexão! Eu fiquei na minha.Escreve o que saiu do fundo do seu coração: quero ler! Bjs.

. disse...

Escrevi.

neto disse...

Cadê o discurso publique.

neto disse...

Publiquem

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Neto, se for sobre o discurso do Almir Gabriel, tenho toda intenção, haja vista ser um discurso acadêmico, apolítico (será o bendito?). Foi um momento de Academia, em que se uniu UNIVERSIDADE e GOVERNO, e me chamou atenção pela visão médica da questão. O discurso é longo e precisa ser adaptado à linguagem escrita, para não perder seu valor lítero-acadêmico. Isso me custará algum tempo e por enquanto, conforme já me justifiquei, estou preso a uma outra missão, por convite de uma outra universidade. Fique de olho. Assim que eu publicar, eu lhe aviso, Ok?