A cena é de dois cirurgiões maduros - em cada lado - iniciando jornada. Enquanto se curvam silenciosamente ao destino, há no centro um mais jovem enveredando-se pelos estridores da especialidade. Ele justapõe as mãos, entrelaça os dedos enluvados e ora antes de chegar seu primeiro momento. Cirurgiões rezam desde quando alcançaram o mundo; os de fé têm os joelhos doídos...
Um comentário:
Permanecem de pé aqueles que dobram os joelhos diante do PAI.
Postar um comentário