A ser verdadeira a informação que o RD nos dá hoje sobre o encontro de Chico Cavalcante e Orly Bezerra, devo entender que ou o almoço não vai ser dos melhores ou no mínimo, eles vão mudar rapidinho de restaurante.
S.O.S.
O publicitário Chiquinho Cavalcante, do PT, recebeu telefonema de Orly Bezerra, ontem. O marqueteiro derrotado queria marcar um almoço para “selar uma trégua”. Seu objetivo é obter garantias de que o governo petista não vai abrir a caixa-preta das verbas de publicidade (mais de R$ 30 milhões anuais) nos 12 anos de governos do PSDB. Orly, como se sabe, era o administrador da dinheirama. O almoço está marcado para hoje, às 13h, no restaurante Avenida.
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Ortega, Presidente eleito da Nicarágua

Lembram do Movimento Sandinista? Está de volta, ainda que no melhor estilo paz e amor.
Daniel Ortega, o ex-guerrilheiro e ex-membro da junta de reconstrução nacional (pós-derrubada do Ditador Somoza em 79), foi eleito hoje Presidente da Nicarágua.
Será certamente um contra-ponto aos efeitos especiais do Coronel Hugo Chávez, que, num arroubo a Jânio Quadros, proibiu esta semana, na Venezuela, o Papai Noel e outros símbolos do Natal, por considerá-los propaganda política norte-americana - no melhor estilo "estou chegando da Cortina de Ferro acontecendo a Guerra da Coréia"...
Daniel Ortega, o ex-guerrilheiro e ex-membro da junta de reconstrução nacional (pós-derrubada do Ditador Somoza em 79), foi eleito hoje Presidente da Nicarágua.
Será certamente um contra-ponto aos efeitos especiais do Coronel Hugo Chávez, que, num arroubo a Jânio Quadros, proibiu esta semana, na Venezuela, o Papai Noel e outros símbolos do Natal, por considerá-los propaganda política norte-americana - no melhor estilo "estou chegando da Cortina de Ferro acontecendo a Guerra da Coréia"...
Postado por
Itajaí
às
23:17
5
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Temas:
Política
Subindo
Mais um blog interessante para acompanhar na ameaçada vida digital.
Caneta sem fronteira, de Walter Jr.
Caneta sem fronteira, de Walter Jr.
Secretariado
Li no Quinta Emenda, que leu no blog da Rita Soares no Portal ORM.
Equipe 13
Do blog da Rita Soares, no portal ORM.
Tereza Cativo e Carlos Guedes fizeram, sem alarde, a primeira reunião da equipe conjunta de transição do governo ainda na segunda-feira.
Apesar do silêncio, sabe-se que foram iniciados, nos dois lados, os procedimentos para futura nomeação de Esther Bemerguy (Fazenda); Sandra Leite (Ipasep); Márcio Meira (Cultura); Paulo de Tarso (Saúde); e Paulo Heineck (Comunicação Social).
Equipe 13
Do blog da Rita Soares, no portal ORM.
Tereza Cativo e Carlos Guedes fizeram, sem alarde, a primeira reunião da equipe conjunta de transição do governo ainda na segunda-feira.
Apesar do silêncio, sabe-se que foram iniciados, nos dois lados, os procedimentos para futura nomeação de Esther Bemerguy (Fazenda); Sandra Leite (Ipasep); Márcio Meira (Cultura); Paulo de Tarso (Saúde); e Paulo Heineck (Comunicação Social).
Lei Azeredo retirada de pauta no Senado
A absurda Lei de "Regulamentação" da Internet (agora conhecida como Lei Azeredo), foi retirada de pauta no Senado Federal.
É o que informa o Última Instância.
É o que informa o Última Instância.
No Saara

Em noite de luar e estrelada, aluguei um cavalo manso, contratei um guia e fui passear no deserto. Próximo a Gizeh, do alto de um plato vi o show de luzes nas pirâmides. Mais uma vez tecnologias tão estranhas entre si estabeleceram um diálogo sobre os homens e seus tempos.
Postado por
Itajaí
às
19:08
2
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Temas:
Cultura,
Turismo
Esquentando o debate
Agora o Governo Federal entra na briga contra a Lei Azeredo. Segundo informa o Globo Online , o Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos criticou hoje o "cometimento" do Senador Eduardo Azeredo.
Eu tenho um conhecimento ligeiro do projeto e acredito que qualquer tentativa de coibir a liberdade de expressão, ainda mais nestes tempos tão tumultuados, deve ser afastada liminarmente - declarou o ministro.
Leia também matéria sobre o assunto no Estadão.
Eu tenho um conhecimento ligeiro do projeto e acredito que qualquer tentativa de coibir a liberdade de expressão, ainda mais nestes tempos tão tumultuados, deve ser afastada liminarmente - declarou o ministro.
Leia também matéria sobre o assunto no Estadão.
Matando mosca com bala de canhão
O ASF@Web comenta o projeto de lei do Azeredo "sem-ter-o-que-fazer".
Seria mais produtivo combater o crime digital no Brasil sem a necessidade de subtrair a liberdade do cidadão inocente. Mais eficaz seria munir e qualificar nossos policiais para combater esse tipo de crime, inclusive com a criação de uma divisão especial de crimes digitais para a Polícia Federal. Ou resolver nosso histórico problema de morosidade no Judiciário e aplicar penas mais duras e severas para os criminosos condenados.
Conclusão: o PSDB não precisa de inimigos. Bastam-lhe o Azeredo, o Bornhausen, o Tasso, FHC...
Seria mais produtivo combater o crime digital no Brasil sem a necessidade de subtrair a liberdade do cidadão inocente. Mais eficaz seria munir e qualificar nossos policiais para combater esse tipo de crime, inclusive com a criação de uma divisão especial de crimes digitais para a Polícia Federal. Ou resolver nosso histórico problema de morosidade no Judiciário e aplicar penas mais duras e severas para os criminosos condenados.
Conclusão: o PSDB não precisa de inimigos. Bastam-lhe o Azeredo, o Bornhausen, o Tasso, FHC...
Flanando pelo Google Earth

Pirâmides de Gizé - Visão geral no Google Earth

Pirâmide de Quéops
Mais um "flanando", desta vez em homenagem ao retorno de Oliver às postagens no Flanar, após sua temporada invejável no Egito, terra de mais de 3000 anos.
Na primeira imagem, uma visão geral mostrando o relacionamento do complexo faraônico com o entorno da cidade.
E no detalhe da Pirâmide de Quéops, podemos observar uma estrutura estranha na face sul, que segundo informações de Oliver, é a entrada "moderna" para o interior da pirâmide.
Sem querer provocar arrepios mas já provocando, observem a bússola no canto superior direito da imagem do Google Earth e percebam como o alinhamento das pirâmides em relação aos 4 pontos cardeais é perfeito. Uma façanha para um povo de 3000 anos ou mais.
Links recomendados:
National Geographic
Wikipedia
Latitude: 29°58'33.88"N
Longitude: 31° 7'51.46"E
Indiana Jones

Decidi entrar nessa pirâmide. Não é facíl, pois o acesso nos obriga praticamente a engatinhar até as câmaras reais. Prossegui doze metros para baixo e cheguei até a câmara mortuária da rainha. Contudo o calor de 1 hora da tarde e a insuficiente segurança para atendimento de qualquer urgência médica me fez desistir do acesso para cima, em direção a tumba do rei. Não é fácil bancar o Indiana Jones.
Postado por
Itajaí
às
08:18
1 comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Temas:
Cultura,
Turismo
Nova opção para celíacos
A intolerância permanente ao glútem é chamada de Doença Celíaca. Como se trata de reação a componente químico presente em alguns alimentos, aos pacientes é prescrita uma dieta livre de glútem.
A Universidade de Brasília - UNB apresenta esta semana pesquisa com a fibra Psyllium, alternativa ao glútem sem o inconveniente de aumentar o peso corporal dos portadores da doença.
A Universidade de Brasília - UNB apresenta esta semana pesquisa com a fibra Psyllium, alternativa ao glútem sem o inconveniente de aumentar o peso corporal dos portadores da doença.
Postado por
Itajaí
às
08:09
3
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Temas:
Medicina
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Egito, tempo e finitude
De volta ao Brasil, após mais de vinte horas que saí do Cairo.
Frente as três pirâmides do planalto de Giza temos a dimensão do poder criativo do homem e de sua finitude no inexorável suceder dos tempos.
Tinha razão Napoleão Bonaparte, que, com seus exércitos estacionados exatamente diante delas, exclamou: Soldados, do alto dessas pirâmides quatro mil anos vos contemplam!
É é muito mais... Sabe-se hoje que a 1a. dinastia dos faraós surgiu há 3.000 AC, mas a pré-história egípcia começa no Neolítico.
Frente as três pirâmides do planalto de Giza temos a dimensão do poder criativo do homem e de sua finitude no inexorável suceder dos tempos.
Tinha razão Napoleão Bonaparte, que, com seus exércitos estacionados exatamente diante delas, exclamou: Soldados, do alto dessas pirâmides quatro mil anos vos contemplam!
É é muito mais... Sabe-se hoje que a 1a. dinastia dos faraós surgiu há 3.000 AC, mas a pré-história egípcia começa no Neolítico.
Postado por
Itajaí
às
19:46
4
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Temas:
Cultura,
Turismo
Polêmica sobre a Lei Azeredo
O IDG NOW! comenta a polêmica sobre a lei de crimes digitais.
(...)Se de um lado críticos da proposta consideram a exigência de cadastro e identificação um risco às liberdades civis dos usuários e uma burocratização do acesso à rede, de outro seus defensores acreditam que a medida deve assegurar a identificação e a punição dos criminosos virtuais, além de estar garantida na constituição. “A constituição diz que é livre a manifestação do pensamento, sendo, no entanto, vedado o anonimato”, argumenta Renato Opice Blum, advogado especializado em Direito Digital. (...)
(...)Já Thiago Tavares, diretor da organização de combate ao crime digital SaferNet, sustenta que a legislação proposta, especialmente no que diz respeito à exigência de cadastro e identificação, é problemática, “pois parte da premissa de que todo internauta brasileiro é um criminoso, portanto tem que ser vigiado”. (...)
Leia mais aqui.
(...)Se de um lado críticos da proposta consideram a exigência de cadastro e identificação um risco às liberdades civis dos usuários e uma burocratização do acesso à rede, de outro seus defensores acreditam que a medida deve assegurar a identificação e a punição dos criminosos virtuais, além de estar garantida na constituição. “A constituição diz que é livre a manifestação do pensamento, sendo, no entanto, vedado o anonimato”, argumenta Renato Opice Blum, advogado especializado em Direito Digital. (...)
(...)Já Thiago Tavares, diretor da organização de combate ao crime digital SaferNet, sustenta que a legislação proposta, especialmente no que diz respeito à exigência de cadastro e identificação, é problemática, “pois parte da premissa de que todo internauta brasileiro é um criminoso, portanto tem que ser vigiado”. (...)
Leia mais aqui.
Grave ameaça a privacidade
O Senado Federal irá analisar uma grave ameaça a vida digital brasileira. Projeto do senador Eduardo Azeredo(PSDB) pretende estabelecer um controle sobre a internet brasileira em moldes semelhantes ao adotado na China e sequer cogitado em nenhum outro país do mundo desenvolvido.
Um total absurdo, que a sociedade civil deve tomar conhecimento agora, para não reclamar depois.
Com tantas prioridades inclusive sociais a se resolver neste país, o senador Azeredo resolveu centrar foco em ameaças a privacidade ao cidadão digitalmente incluído.
Cabe uma urgente campanha na blogosfera, com direito a logomarca. Este blog, desde já, se alinha contra este absurdo.
Quem se habilita em fazer uma arte gráfica?
Além de extinguir a privacidade, o projeto prevê fazer do acesso não identificado crime passível de reclusão de dois a quatro anos. Provedores de acesso ficariam responsáveis pela veracidade dos dados cadastrais dos usuários e seriam sujeitos às mesmas penalidades.
Leia mais no Estadão, na Folha e no Globo Online.
Um total absurdo, que a sociedade civil deve tomar conhecimento agora, para não reclamar depois.
Com tantas prioridades inclusive sociais a se resolver neste país, o senador Azeredo resolveu centrar foco em ameaças a privacidade ao cidadão digitalmente incluído.
Cabe uma urgente campanha na blogosfera, com direito a logomarca. Este blog, desde já, se alinha contra este absurdo.
Quem se habilita em fazer uma arte gráfica?
Além de extinguir a privacidade, o projeto prevê fazer do acesso não identificado crime passível de reclusão de dois a quatro anos. Provedores de acesso ficariam responsáveis pela veracidade dos dados cadastrais dos usuários e seriam sujeitos às mesmas penalidades.
Leia mais no Estadão, na Folha e no Globo Online.
iTunes 7.02
Atenção galera de felizes usuários de iPods!
Saiu mais uma atualização do iTunes.
A versão 7.02 já está disponível aqui. Foi testada pelo poster e, até o momento, sem as desagradáveis surpresas da versão 7.0.
Saiu mais uma atualização do iTunes.
A versão 7.02 já está disponível aqui. Foi testada pelo poster e, até o momento, sem as desagradáveis surpresas da versão 7.0.
Flanando pelo Google Earth

Cataratas do Niagara no Google Earth

Uma visão impressionante...

...em vários ângulos
Uma espetacular série de imagens das Cataratas do Niagara.
Localizada na divisa do estado americano de New York com o Canadá, a cerca de 20 minutos da cidade de Bufalo (NY) e 1 hora e meia de Toronto, possui uma vazão média de mais de 168 mil metros cúbicos de água por minuto.
Mais informações, no website oficial candense em City of Niagara Falls e, é claro, na Wikipedia.
Latitude: 43° 4'40.01"N
Longitude: 79° 4'30.19"W
Mais imediata ainda
A jornalista Ana Célia Pinheiro do Diário do Pará, responde ao Deputado Vic Pires Franco no post "Resposta imediata", publicado ontem à noite neste blog.
O que posso dizer, acerca de tudo isso, Barretto? Só posso é deplorar ( a palavra certa seria abominar) essa mania do PFL de tentar me colocar como traíra, ou coisa semelhante. E, agora, através da pena de um deputado, que deveria, ao menos, respeitar o alto cargo que ocupa.
Nunca pedi favores ao PFL, nem a qualquer de seus integrantes. Fui CONVIDADA a trabalhar com Valéria, como já disse, por diversas vezes, em meu blog. E, como sou burra de pedra, aceitei, para tentar contemporizar os problemas que havia tido com os tucanos, em especial, com o (ainda) governador Simão Jatene - esse encosto, esse exu das sete encruzilhadas...
A questão central, Barretto, é a proporcionalidade entre razão e poder, em todas as cortes do mundo. E o deputado que cometeu tais atrocidades contra mim, sabe disso muito bem. Daí usar e abusar da mentira pura e simples. Porque sabe que, como tem mandato, dinheiro e poder, pode arremeter, de forma covarde, contra uma cidadã que não dispõe de poder algum...
Gostaria de ver o mesmo deputado "palavreando" com aqueles que detêm tanto poder quanto ele, ou até um pouco mais, para ver se seria tão "corajoso", não é mesmo?
Não devo nada, nem a ele, nem à Veléria. Como já disse, em meu blog, gosto dela; ela tem algumas qualidades que aprecio. E até acho, sinceramente, que a vida lhe concedeu menos do que merece - como, por exemplo, essa figura saída das profundezas do paleolítico...
Mas, as matérias que faço nada têm a ver com gostar, ou não gostar: quando se trata de dinheiro público, não tenho nem amigos, nem inimigos; não tenho pessoas de quem gosto, ou desgosto. Levo em consideração, apenas, o público: aquilo que pertence a todos e que em benefício de todos tem de ser utilizado.
Se o deputado, que deveria ser um servidor público, não entende isso, é uma pena. Coisa que só a educação das massas e uma ampla reforma política poderiam resolver. Para que eventuais portadores de mandato não se utilizassem do discurso vazio,para ofender outros cidadãos. E que, ao contrário, fossem obrigados a apresentar defesa consistente, acerca de questionamentos sobre o uso que fazem daquilo que é coletivo.
Eu, de minha parte, não moro na Doca, não sou - nem nunca fui - sócia de empresas. Não possuo, sequer, um palmo de terra no cemitério. Daí que venalidade não há como ser impingida a minha cartilha - a não ser que fosse bem mais barata que alguns que andam por aí...
Mas, como tenho bem mais talento que esses alguns, isso está fora de cogitação, não é mesmo?
E eu só posso é lamentar pelo meu povo, o meu povo do Pará, que, infelizmente, a ignorância e o atraso ainda permitem conceder mandatos a pessoas tão minúsculas. E esperar que, um dia, esse meu povo - o nosso povo! - compreenda a necessidade de eleger quem, de fato, luta pelo desenvolvimento do nosso estado. E não, simplesmente, pela manutenção de um status quo do qual usam e abusam, para intimidar quem se insurge contra as patifarias com o dinheiro público. Grata pela atenção,
Ana Célia Pinheiro
O que posso dizer, acerca de tudo isso, Barretto? Só posso é deplorar ( a palavra certa seria abominar) essa mania do PFL de tentar me colocar como traíra, ou coisa semelhante. E, agora, através da pena de um deputado, que deveria, ao menos, respeitar o alto cargo que ocupa.
Nunca pedi favores ao PFL, nem a qualquer de seus integrantes. Fui CONVIDADA a trabalhar com Valéria, como já disse, por diversas vezes, em meu blog. E, como sou burra de pedra, aceitei, para tentar contemporizar os problemas que havia tido com os tucanos, em especial, com o (ainda) governador Simão Jatene - esse encosto, esse exu das sete encruzilhadas...
A questão central, Barretto, é a proporcionalidade entre razão e poder, em todas as cortes do mundo. E o deputado que cometeu tais atrocidades contra mim, sabe disso muito bem. Daí usar e abusar da mentira pura e simples. Porque sabe que, como tem mandato, dinheiro e poder, pode arremeter, de forma covarde, contra uma cidadã que não dispõe de poder algum...
Gostaria de ver o mesmo deputado "palavreando" com aqueles que detêm tanto poder quanto ele, ou até um pouco mais, para ver se seria tão "corajoso", não é mesmo?
Não devo nada, nem a ele, nem à Veléria. Como já disse, em meu blog, gosto dela; ela tem algumas qualidades que aprecio. E até acho, sinceramente, que a vida lhe concedeu menos do que merece - como, por exemplo, essa figura saída das profundezas do paleolítico...
Mas, as matérias que faço nada têm a ver com gostar, ou não gostar: quando se trata de dinheiro público, não tenho nem amigos, nem inimigos; não tenho pessoas de quem gosto, ou desgosto. Levo em consideração, apenas, o público: aquilo que pertence a todos e que em benefício de todos tem de ser utilizado.
Se o deputado, que deveria ser um servidor público, não entende isso, é uma pena. Coisa que só a educação das massas e uma ampla reforma política poderiam resolver. Para que eventuais portadores de mandato não se utilizassem do discurso vazio,para ofender outros cidadãos. E que, ao contrário, fossem obrigados a apresentar defesa consistente, acerca de questionamentos sobre o uso que fazem daquilo que é coletivo.
Eu, de minha parte, não moro na Doca, não sou - nem nunca fui - sócia de empresas. Não possuo, sequer, um palmo de terra no cemitério. Daí que venalidade não há como ser impingida a minha cartilha - a não ser que fosse bem mais barata que alguns que andam por aí...
Mas, como tenho bem mais talento que esses alguns, isso está fora de cogitação, não é mesmo?
E eu só posso é lamentar pelo meu povo, o meu povo do Pará, que, infelizmente, a ignorância e o atraso ainda permitem conceder mandatos a pessoas tão minúsculas. E esperar que, um dia, esse meu povo - o nosso povo! - compreenda a necessidade de eleger quem, de fato, luta pelo desenvolvimento do nosso estado. E não, simplesmente, pela manutenção de um status quo do qual usam e abusam, para intimidar quem se insurge contra as patifarias com o dinheiro público. Grata pela atenção,
Ana Célia Pinheiro
domingo, 5 de novembro de 2006
Resposta imediata
O Deputado Federal Vic Pires Franco respondeu hoje no blog às críticas publicadas no Diário do Pará neste domingo, e comentadas no post "Quem for podre...".
Como minha mulher não lê seu blog, respondo eu:
A primeira coisa que ela fez como servidora pública, depois que essa matéria foi publicadada, e hoje novamente rerequentada no diário, foi procurar o ministério público federal para pedir providencias e apresentar toda a documentação. Também foi a Assembléia Legislativa fazer a mesma coisa.
Além disso entrou com um processo na Justiça contra o diário do Pará.
O que não pode é esse jornal fazer esse tipo de jornalismo político onde é muito fácil ROUBAR a honra alheia e ficar por isso.
Concordo com vc que todo servidor público não deve permanecer em silencio sobre qualquer denúncia.
O que não aceito é que notícias publicadas no jornal de quem todos os paraenses e brasileiros conhecem tão bem, virem verdades absolutas. Todos nós, inclusive vc sabemos quem é o Jader Barbalho.Nós, o Brasil e o mundo!
A única coisa que posso afirmar é que o Jader antes de falar qualquer coisa da Valéria, deveria lavar as mãos e limpar a sua própria alma.Quanto a jornalista que escreve todas as matérias contra a Valéria, coitada, está sendo paga para isso, esquecendo que trabalhou ao lado da Vice governadora e a conhce muito bem, principalmente o seu caráter e seriedade no trato da coisa pública. Não falo nem pela gratidão da jornalista, que no início desse governo era tida como uma traidora, já que já vinha do outro governo e que recebeu da Valéria um tratamento humanitário, sendo mantida na mesma função e ao seu lado, quando todos, literalmente todos não queriam ela nem perto nem longe.
Hoje ela tem todo o direito de fazer as matérias que faz a mando de seu patrão, só não tem o direito de mentir, pelo bem do diploma que carrega embaixo dos braços.
Mas quem vai decidir isso é a justiça do Pará e do Brasil. E eu acredito nela.
Atenciosamente,
Vic Pires Franco
Como minha mulher não lê seu blog, respondo eu:
A primeira coisa que ela fez como servidora pública, depois que essa matéria foi publicadada, e hoje novamente rerequentada no diário, foi procurar o ministério público federal para pedir providencias e apresentar toda a documentação. Também foi a Assembléia Legislativa fazer a mesma coisa.
Além disso entrou com um processo na Justiça contra o diário do Pará.
O que não pode é esse jornal fazer esse tipo de jornalismo político onde é muito fácil ROUBAR a honra alheia e ficar por isso.
Concordo com vc que todo servidor público não deve permanecer em silencio sobre qualquer denúncia.
O que não aceito é que notícias publicadas no jornal de quem todos os paraenses e brasileiros conhecem tão bem, virem verdades absolutas. Todos nós, inclusive vc sabemos quem é o Jader Barbalho.Nós, o Brasil e o mundo!
A única coisa que posso afirmar é que o Jader antes de falar qualquer coisa da Valéria, deveria lavar as mãos e limpar a sua própria alma.Quanto a jornalista que escreve todas as matérias contra a Valéria, coitada, está sendo paga para isso, esquecendo que trabalhou ao lado da Vice governadora e a conhce muito bem, principalmente o seu caráter e seriedade no trato da coisa pública. Não falo nem pela gratidão da jornalista, que no início desse governo era tida como uma traidora, já que já vinha do outro governo e que recebeu da Valéria um tratamento humanitário, sendo mantida na mesma função e ao seu lado, quando todos, literalmente todos não queriam ela nem perto nem longe.
Hoje ela tem todo o direito de fazer as matérias que faz a mando de seu patrão, só não tem o direito de mentir, pelo bem do diploma que carrega embaixo dos braços.
Mas quem vai decidir isso é a justiça do Pará e do Brasil. E eu acredito nela.
Atenciosamente,
Vic Pires Franco
Flanando pelo Google Earth

Deserto do Sahara
Mais parece uma obra abstrata, ou um padrão para o papel de parede de seu computador.
Mas é o deserto do Sahara, em algum lugar ao norte da África, na Algéria.
Mais informações, vamos a Wikipédia.
Latitude: 30° 1'13.00"N
Longitude: 5°25'0.42"E
Mudanças na Academia
O Reitor da UFPa Alex Fiúza de Mello escreveu um interessante artigo no jornal Beira Rio, divulgado também na intranet da UFPa. Pela importância do tema abordado, o blog publica aqui para seus leitores.
Mudança de Mentalidade
Alex Fiúza de Mello
É mais fácil restaurar um museu, construir um prédio ou equipar um laboratório que mudar as atitudes de uma comunidade. É mais simples redigir normas, formular planos ou mesmo mudar o estatuto de uma instituição que garantir a sua atuação.
As reformas legais e de infra-estrutura são necessárias como sinalização de transformações materiais em curso na moldura da vida social; contudo, ainda que sintomas de mudança (produtos que são de ações coletivas), elas não garantem a priori e de per se a definitiva subversão de valores, a assimilação de novas práticas, a consagração de um outro padrão ou ethos cultural.
Não basta, assim, na arquitetura de uma Academia, a recuperação ou ampliação dos delineamentos mais visíveis e aparentes de suas condições físicas ou de seu ordenamento jurídico, ainda que a sensação do progresso material – daí a sua importância! – alimente a estética dos ideários e resgate a ciência da esperança. Imperativa é a perspectiva das mudanças moleculares mais profundas, aquelas que atingem os embriões das motivações, a genética dos compromissos, a engenharia das ações.
A Universidade é o Homem. É Ele a sua matéria-prima e a sua obra inacabada. Mas também o seu escultor. Nela, os verdadeiros monumentos são vivos. Os espaços e os prédios são apenas os contornos que podem favorecer ou prejudicar a realização da odisséia maior da conquista do saber. O professor, nessa viagem milenar, é o timoneiro; o artífice incansável da lapidação das incontáveis pedras brutas que, graças a toques de arte, aos poucos vão assumindo forma e conteúdo, até adquirirem sopro de vida própria – renovado o acervo da vida e a continuidade do processo civilizador.
A verdadeira reforma universitária, portanto, reside num esforço coletivo em favor de uma mudança profunda e radical de mentalidade no seio da própria comunidade acadêmica, na esteira da qual a responsabilidade primeira pela construção de um projeto de nação – que supõe a soberania exercida com base no domínio do Conhecimento (ensino e pesquisa de qualidade) – prevaleça, em gestos e atitudes, sobre a paralisia dos pessimistas, a omissão dos faltosos e o populismo dos oportunistas.
Há que se subverter os valores: daqui em diante, só poderão reclamar os que produzem; só poderão fazer greve os que de fato trabalham (estes ganham pouco!); só poderão cobrar aqueles que fazem primeiro o dever de casa e cumprem suas obrigações; só poderão pedir financiamento aqueles que apresentam idéias e soluções; só poderão comandar aqueles que souberem servir. A cátedra passará a ter prioridade sobre o palanque; a tese sobre o panfleto; o mérito sobre o privilégio; o argumento sobre o grito. Ficará resgatada, de uma vez por todas, a prevalência da Razão e da Tolerância; a do pluralismo das idéias sobre o pensamento único (de direita e de esquerda); a clarividência da responsabilidade e do dever da criatividade e da inovação sobre o obscurantismo do fanatismo e do imobilismo da mediocridade.
Estará re-fundada, então (somente então), a nova Universidade: mais competente, republicana e democrática. Uma Universidade efetivamente comprometida com o futuro da sociedade e não com o imediatismo dos interesses privados e corporativos dos pequenos grupos, dentro dela camuflados; a única capaz, para além das reformas de suas leis e de seu patrimônio físico (obviamente necessárias!), de cumprir adequadamente seus desígnios constitucionais e de garantir a imprescindível contemporaneidade de seus atributos e potencialidades no alvorecer de um novo século, engravidado de desafios e incertezas.
Mudança de Mentalidade
Alex Fiúza de Mello
É mais fácil restaurar um museu, construir um prédio ou equipar um laboratório que mudar as atitudes de uma comunidade. É mais simples redigir normas, formular planos ou mesmo mudar o estatuto de uma instituição que garantir a sua atuação.
As reformas legais e de infra-estrutura são necessárias como sinalização de transformações materiais em curso na moldura da vida social; contudo, ainda que sintomas de mudança (produtos que são de ações coletivas), elas não garantem a priori e de per se a definitiva subversão de valores, a assimilação de novas práticas, a consagração de um outro padrão ou ethos cultural.
Não basta, assim, na arquitetura de uma Academia, a recuperação ou ampliação dos delineamentos mais visíveis e aparentes de suas condições físicas ou de seu ordenamento jurídico, ainda que a sensação do progresso material – daí a sua importância! – alimente a estética dos ideários e resgate a ciência da esperança. Imperativa é a perspectiva das mudanças moleculares mais profundas, aquelas que atingem os embriões das motivações, a genética dos compromissos, a engenharia das ações.
A Universidade é o Homem. É Ele a sua matéria-prima e a sua obra inacabada. Mas também o seu escultor. Nela, os verdadeiros monumentos são vivos. Os espaços e os prédios são apenas os contornos que podem favorecer ou prejudicar a realização da odisséia maior da conquista do saber. O professor, nessa viagem milenar, é o timoneiro; o artífice incansável da lapidação das incontáveis pedras brutas que, graças a toques de arte, aos poucos vão assumindo forma e conteúdo, até adquirirem sopro de vida própria – renovado o acervo da vida e a continuidade do processo civilizador.
A verdadeira reforma universitária, portanto, reside num esforço coletivo em favor de uma mudança profunda e radical de mentalidade no seio da própria comunidade acadêmica, na esteira da qual a responsabilidade primeira pela construção de um projeto de nação – que supõe a soberania exercida com base no domínio do Conhecimento (ensino e pesquisa de qualidade) – prevaleça, em gestos e atitudes, sobre a paralisia dos pessimistas, a omissão dos faltosos e o populismo dos oportunistas.
Há que se subverter os valores: daqui em diante, só poderão reclamar os que produzem; só poderão fazer greve os que de fato trabalham (estes ganham pouco!); só poderão cobrar aqueles que fazem primeiro o dever de casa e cumprem suas obrigações; só poderão pedir financiamento aqueles que apresentam idéias e soluções; só poderão comandar aqueles que souberem servir. A cátedra passará a ter prioridade sobre o palanque; a tese sobre o panfleto; o mérito sobre o privilégio; o argumento sobre o grito. Ficará resgatada, de uma vez por todas, a prevalência da Razão e da Tolerância; a do pluralismo das idéias sobre o pensamento único (de direita e de esquerda); a clarividência da responsabilidade e do dever da criatividade e da inovação sobre o obscurantismo do fanatismo e do imobilismo da mediocridade.
Estará re-fundada, então (somente então), a nova Universidade: mais competente, republicana e democrática. Uma Universidade efetivamente comprometida com o futuro da sociedade e não com o imediatismo dos interesses privados e corporativos dos pequenos grupos, dentro dela camuflados; a única capaz, para além das reformas de suas leis e de seu patrimônio físico (obviamente necessárias!), de cumprir adequadamente seus desígnios constitucionais e de garantir a imprescindível contemporaneidade de seus atributos e potencialidades no alvorecer de um novo século, engravidado de desafios e incertezas.
Quem for podre...
E a máfia dos sanguessugas, conforme se sabia, não parece envolver apenas petistas e coligados. O Pará também tem sanguessugas possivelmente envolvidos em toda a sorte de traquinagens. É o que nos conta o Diário do Pará hoje, em matéria de capa.
Nossas exigências, como cidadãos, continuam as mesmas: que as investigações continuem, que o MP saia de sua aparente imobilidade, que a PF tanto nacionalmente quanto localmente atue em sincronismo apontando quem tem culpa provada, dentro da legalidade.
Tragam-nos a verdade!
O que era apenas um mau odor, agora ultrapassa qualquer rótulo que se possa atribuir a tão lesivas ações clandestinas contra o estado e os cidadãos.
E nenhum funcionário público pode moralmente permanecer em silêncio diante de tão graves denúncias.
Se rebate as denúncias, exerce seu líquido direito de defesa. Se silencia, parece optar pelo desprezo aos cidadãos.
(...)PRESENÇA VIVA
Unidades móveis oftalmológicas compradas pelo Governo foram superfaturadas
“Negócio da China” na Sespa
As unidades móveis de saúde, para atendimento oftalmológico do Programa Presença Viva, compradas pela Secretaria Executiva de Saúde(Sespa), junto à KM Empreendimentos Ltda. podem ter custado até quatro vezes mais que o valor de mercado. Oftalmologistas e o proprietário de uma grande ótica de Belém estimam que os consultórios e as fábricas de óculos acopladas a esses veículos custariam, no máximo, R$ 250 mil. Mas cada unidade dessas foi adquirida pela Sespa a R$ 908 mil.
Nesta semana, o DIÁRIO obteve cópias de notas fiscais que demonstram como é feita a turbinagem dos preços. A KM Empreendimentos compra ônibus a R$ 99 mil, modifica o veículo, acopla os equipamentos das “fábricas de óculos” e decuplica o valor de revenda para R$ 908 mil. (...)
(...) A KM Empreendimentos está sendo investigada, nacionalmente, por envolvimento no escândalo dos sanguessugas, a máfia que fraudava licitações, para vender ambulâncias superfaturadas ao Poder Público. (...)
(...) Na última sexta-feira, a reportagem tentou obter, por telefone, mais informações junto à assessoria de imprensa da Sespa. O assessor disse que entraria em contato com o secretário executivo de Saúde, Fernando Dourado, para saber se ele se manifestaria sobre o caso. Mas, até o fechamento dessa edição, não houve retorno da ligação. (...)
Nossas exigências, como cidadãos, continuam as mesmas: que as investigações continuem, que o MP saia de sua aparente imobilidade, que a PF tanto nacionalmente quanto localmente atue em sincronismo apontando quem tem culpa provada, dentro da legalidade.
Tragam-nos a verdade!
O que era apenas um mau odor, agora ultrapassa qualquer rótulo que se possa atribuir a tão lesivas ações clandestinas contra o estado e os cidadãos.
E nenhum funcionário público pode moralmente permanecer em silêncio diante de tão graves denúncias.
Se rebate as denúncias, exerce seu líquido direito de defesa. Se silencia, parece optar pelo desprezo aos cidadãos.
(...)PRESENÇA VIVA
Unidades móveis oftalmológicas compradas pelo Governo foram superfaturadas
“Negócio da China” na Sespa
As unidades móveis de saúde, para atendimento oftalmológico do Programa Presença Viva, compradas pela Secretaria Executiva de Saúde(Sespa), junto à KM Empreendimentos Ltda. podem ter custado até quatro vezes mais que o valor de mercado. Oftalmologistas e o proprietário de uma grande ótica de Belém estimam que os consultórios e as fábricas de óculos acopladas a esses veículos custariam, no máximo, R$ 250 mil. Mas cada unidade dessas foi adquirida pela Sespa a R$ 908 mil.
Nesta semana, o DIÁRIO obteve cópias de notas fiscais que demonstram como é feita a turbinagem dos preços. A KM Empreendimentos compra ônibus a R$ 99 mil, modifica o veículo, acopla os equipamentos das “fábricas de óculos” e decuplica o valor de revenda para R$ 908 mil. (...)
(...) A KM Empreendimentos está sendo investigada, nacionalmente, por envolvimento no escândalo dos sanguessugas, a máfia que fraudava licitações, para vender ambulâncias superfaturadas ao Poder Público. (...)
(...) Na última sexta-feira, a reportagem tentou obter, por telefone, mais informações junto à assessoria de imprensa da Sespa. O assessor disse que entraria em contato com o secretário executivo de Saúde, Fernando Dourado, para saber se ele se manifestaria sobre o caso. Mas, até o fechamento dessa edição, não houve retorno da ligação. (...)
sábado, 4 de novembro de 2006
Resposta ao NYT
Circula pela internet um texto em resposta ao jornalista Joe Sharkey do New York Times, feito pelo advogado Gustavo Lessa Neto. Joe Sharkey, para quem não se lembra, estava no jato Legacy que se chocou com o vôo Gol 1907. Dias após o acidente, o jornalista publicou um polêmico artigo no NYT, comemorando o fato de ter sobrevivido ao acidente e inocentando os pilotos do Legacy. Isto sem aguardar nenhuma investigação oficial sobre o acidente.
Naquela oportunidade, o blog chegou a publicar 3 posts sobre o polêmico artigo disponíveis em:
Depoimento importante e polêmico
Reportagem do New York Times é criticada
Jornalista do New York Times continua sua patriotada
E agora, o advogado paranaense Gustavo Lessa Neto faz circular pela internet um texto de resposta ao jornalista americano, igualmente traduzido para o inglês e encaminhado à chefia de redação do New York Times.
Após checar em mensagem pessoal ao advogado Gustavo Lessa Neto, recebemos a seguinte resposta:
Prezado Carlos:
O texto é, de fato, de minha autoria.
Fico satisfeito e lisonjeado com seus comentários e com sua intenção de incluí-lo no seu blog. Obviamente, tem minha autorização e agradecimento.Realmente, os emails recebidos já passam de 700, o que me deixa cada vez mais espantado com o poder de comunicação dessa internet.
Um grande abraço.
Gustavo Lessa Neto
Londrina/PR
Sendo assim, checada a fonte e veracidade de sua autoria, autorizada a sua republicação neste blog, reproduzo abaixo o texto produzido por Gustavo em resposta ao jornalista Joe Sharkey do NYT.
Carta ao jornalista do Legacy
Carta de um advogado brasileiro a Joe Sharkey, jornalista do NYT, que estava no vôo do Legacy que colidiu com o Boeing da Gol.
Prezado jornalista Joe Sharkey
Tenho lido o que você fala e escreve desde que se envolveu no triste desastre aéreo amplamente noticiado. Tenho lido e não tenho gostado.
Resumo dos fatos: o avião em que você viajava colidiu com um Boeing 737, que caiu na selva, interrompendo a vida de 154 seres humanos produtivos e inocentes em sua maioria, gente de alta qualificação técnica e humana, o que agrava a perda e a estende a toda a sociedade brasileira.
O seu avião, produzido no Brasil, resistiu ao impacto e aterrissou numa base da Força Aérea Brasileira, na qual, até onde se sabe, você e os demais sobreviventes foram acolhidos, assistidos, bem tratados e respeitados.
Tiveram que depor perante a polícia e a Aeronáutica mais de uma vez. Nada mais natural. Não há notícias de que você tenha sido ofendido, pressionado ou desrespeitado.
No entanto, sua primeira preocupação após ser liberado foi voltar aos Estados Unidos. Você sabia que, em casa, poderia desempenhar o seu papel: contar aos conterrâneos sua aventura na selva. Dar a sua versão precipitada dos fatos, supérflua e desprovida de fundamento técnico. Compartilhar o cinismo simplista do cidadão ignaro, sugerindo que os pobres pilotos do primeiro mundo estariam nas mãos sujas da polícia cucaracha.
Construiu uma imagem dos pilotos norte-americanos como se eles fossem presos políticos numa republiqueta da América do Sul, sujeitos a prisões fétidas e dependentes de um expresso da meia-noite que os salvasse da selvageria.
Gostaria de imaginar que você não está faturando com o episódio. Gostaria de saber que você não está cobrando para dar entrevistas, não pôs à venda a sua história e não pretende publicar um livro sobre o ocorrido.
Como você mesmo disse, você está tendo seus quinze minutos de fama. Vende uma história facilmente digerível ao americano comum, cheia de insinuações de tortura, atos de bravura à Indiana Jones e suspense policial. Tratou rapidamente de inocentar os pilotos e acusar a ineficiência dos radares brasileiros.
Temos nossos graves defeitos, Joe. Nossa sociedade é quase tão injusta quanto a sua. Nosso presidente, quase tão ignorante quanto o seu. Mas entre nossos defeitos, não está o de maltratar os estrangeiros.
Seria mais útil e honrado de sua parte contar um pouco sobre as vidas que se perderam na tragédia. Contar que no vôo 1907 estavam cientistas e voluntários brasileiros que defendiam a preservação da Amazônia. Gente que lutava contra a prostituição infantil, professores, estudantes de medicina e crianças. Contar sobre o antropólogo estrangeiro, casado com uma brasileira, que trabalhava com comunidades indígenas. Poderia até contar a história do cidadão norte-americano que viajava sobre a selva.
Poderia ter ficado aqui e narrado ao seu público o tratamento que a empresa Gol está dando à tragédia, um exemplo de postura que eu nunca tinha visto em situações semelhantes, aqui ou no assim chamado primeiro mundo.
Poderia ter descrito o trabalho sobre-humano dos valentes "marines" brasileiros, que até hoje estão enfrentando corajosamente a violenta mata amazônica; no início, na busca de sobreviventes e, agora, na remoção dos corpos encontrados, enfrentando um inferno que nunca será suficientemente descrito.
Poderia ter se contido no julgamento dos culpados. Nem você, Joe, sabe quem são eles. E não estou condenando os pilotos. Não incorrerei no seu erro.
Os fatos têm que ser apurados. Pilotos, fabricantes das aeronaves, companhias aéreas, fabricante do transponder, controle de tráfego aérero. Temos que aprender com a tragédia e evitar que outras semelhantes ocorram. Em respeito às vítimas do 1907.
Os culpados têm que ser punidos, independentemente de sua intenção. Deus queira que não sejam os pilotos, porque nenhum cidadão da Terra merece carregar esse peso para o resto da vida.
Quanto a você, Joe, perdeu uma grande oportunidade de ser útil à humanidade. De fazer valer a vontade divina de salvar a sua vida. De escrever seu nome na história do jornalismo. De ter um pouco mais do que seus quinze minutos de fama.
Gustavo Lessa Neto
Advogado brasileiro
Naquela oportunidade, o blog chegou a publicar 3 posts sobre o polêmico artigo disponíveis em:
Depoimento importante e polêmico
Reportagem do New York Times é criticada
Jornalista do New York Times continua sua patriotada
E agora, o advogado paranaense Gustavo Lessa Neto faz circular pela internet um texto de resposta ao jornalista americano, igualmente traduzido para o inglês e encaminhado à chefia de redação do New York Times.
Após checar em mensagem pessoal ao advogado Gustavo Lessa Neto, recebemos a seguinte resposta:
Prezado Carlos:
O texto é, de fato, de minha autoria.
Fico satisfeito e lisonjeado com seus comentários e com sua intenção de incluí-lo no seu blog. Obviamente, tem minha autorização e agradecimento.Realmente, os emails recebidos já passam de 700, o que me deixa cada vez mais espantado com o poder de comunicação dessa internet.
Um grande abraço.
Gustavo Lessa Neto
Londrina/PR
Sendo assim, checada a fonte e veracidade de sua autoria, autorizada a sua republicação neste blog, reproduzo abaixo o texto produzido por Gustavo em resposta ao jornalista Joe Sharkey do NYT.
Carta ao jornalista do Legacy
Carta de um advogado brasileiro a Joe Sharkey, jornalista do NYT, que estava no vôo do Legacy que colidiu com o Boeing da Gol.
Prezado jornalista Joe Sharkey
Tenho lido o que você fala e escreve desde que se envolveu no triste desastre aéreo amplamente noticiado. Tenho lido e não tenho gostado.
Resumo dos fatos: o avião em que você viajava colidiu com um Boeing 737, que caiu na selva, interrompendo a vida de 154 seres humanos produtivos e inocentes em sua maioria, gente de alta qualificação técnica e humana, o que agrava a perda e a estende a toda a sociedade brasileira.
O seu avião, produzido no Brasil, resistiu ao impacto e aterrissou numa base da Força Aérea Brasileira, na qual, até onde se sabe, você e os demais sobreviventes foram acolhidos, assistidos, bem tratados e respeitados.
Tiveram que depor perante a polícia e a Aeronáutica mais de uma vez. Nada mais natural. Não há notícias de que você tenha sido ofendido, pressionado ou desrespeitado.
No entanto, sua primeira preocupação após ser liberado foi voltar aos Estados Unidos. Você sabia que, em casa, poderia desempenhar o seu papel: contar aos conterrâneos sua aventura na selva. Dar a sua versão precipitada dos fatos, supérflua e desprovida de fundamento técnico. Compartilhar o cinismo simplista do cidadão ignaro, sugerindo que os pobres pilotos do primeiro mundo estariam nas mãos sujas da polícia cucaracha.
Construiu uma imagem dos pilotos norte-americanos como se eles fossem presos políticos numa republiqueta da América do Sul, sujeitos a prisões fétidas e dependentes de um expresso da meia-noite que os salvasse da selvageria.
Gostaria de imaginar que você não está faturando com o episódio. Gostaria de saber que você não está cobrando para dar entrevistas, não pôs à venda a sua história e não pretende publicar um livro sobre o ocorrido.
Como você mesmo disse, você está tendo seus quinze minutos de fama. Vende uma história facilmente digerível ao americano comum, cheia de insinuações de tortura, atos de bravura à Indiana Jones e suspense policial. Tratou rapidamente de inocentar os pilotos e acusar a ineficiência dos radares brasileiros.
Temos nossos graves defeitos, Joe. Nossa sociedade é quase tão injusta quanto a sua. Nosso presidente, quase tão ignorante quanto o seu. Mas entre nossos defeitos, não está o de maltratar os estrangeiros.
Seria mais útil e honrado de sua parte contar um pouco sobre as vidas que se perderam na tragédia. Contar que no vôo 1907 estavam cientistas e voluntários brasileiros que defendiam a preservação da Amazônia. Gente que lutava contra a prostituição infantil, professores, estudantes de medicina e crianças. Contar sobre o antropólogo estrangeiro, casado com uma brasileira, que trabalhava com comunidades indígenas. Poderia até contar a história do cidadão norte-americano que viajava sobre a selva.
Poderia ter ficado aqui e narrado ao seu público o tratamento que a empresa Gol está dando à tragédia, um exemplo de postura que eu nunca tinha visto em situações semelhantes, aqui ou no assim chamado primeiro mundo.
Poderia ter descrito o trabalho sobre-humano dos valentes "marines" brasileiros, que até hoje estão enfrentando corajosamente a violenta mata amazônica; no início, na busca de sobreviventes e, agora, na remoção dos corpos encontrados, enfrentando um inferno que nunca será suficientemente descrito.
Poderia ter se contido no julgamento dos culpados. Nem você, Joe, sabe quem são eles. E não estou condenando os pilotos. Não incorrerei no seu erro.
Os fatos têm que ser apurados. Pilotos, fabricantes das aeronaves, companhias aéreas, fabricante do transponder, controle de tráfego aérero. Temos que aprender com a tragédia e evitar que outras semelhantes ocorram. Em respeito às vítimas do 1907.
Os culpados têm que ser punidos, independentemente de sua intenção. Deus queira que não sejam os pilotos, porque nenhum cidadão da Terra merece carregar esse peso para o resto da vida.
Quanto a você, Joe, perdeu uma grande oportunidade de ser útil à humanidade. De fazer valer a vontade divina de salvar a sua vida. De escrever seu nome na história do jornalismo. De ter um pouco mais do que seus quinze minutos de fama.
Gustavo Lessa Neto
Advogado brasileiro
Melhorias imediatas
O Diário OnLine melhorou o código de suas páginas web. A mudança, imperceptível aos usuários de Internet Explorer, é sensível aos usuários do navegador Mozilla Firefox. Agora, a barra lateral não se sobrepõe mais ao texto.
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Bornhausen e a "liberdade de imprensa"
Mais um cenário onde se discute o príncipe/geni da liberdade de imprensa.
A justiça condena o colunista de Carta Maior Emir Sader de forma rigorosíssima por crime de opinião. O articulista foi punido com um ano de detenção em regime aberto e à perda de seu cargo de professor da UERJ.
Como se vê, estes e outros cenários, alguns inclusive locais, mostram a variedade de leituras que, ao sabor de propósitos inconfessáveis, são feitas sobre o direito inalienável da liberdade de imprensa e expressão.
Começaremos a colecionar "cases" neste tópico importante.
A justiça condena o colunista de Carta Maior Emir Sader de forma rigorosíssima por crime de opinião. O articulista foi punido com um ano de detenção em regime aberto e à perda de seu cargo de professor da UERJ.
Como se vê, estes e outros cenários, alguns inclusive locais, mostram a variedade de leituras que, ao sabor de propósitos inconfessáveis, são feitas sobre o direito inalienável da liberdade de imprensa e expressão.
Começaremos a colecionar "cases" neste tópico importante.
Apagão aéreo
O Repórter 70 publica hoje uma afirmação justíssima do presidente do Sindicato dos Controladores de Vôo.
"Não tem jeito. A aviação cresceu, mas a estrutura, não".
Jorge Botelho, presidente do Sindicato dos Controladores de Vôo, fazendo uma previsão nada confortável aos que viajam de avião e estão enfrentando o 'apagão aéreo' nos aeroportos.
Pura verdade.
Basta ver como funcionam já há algum tempo os aeroportos brasileiros (especialmente os de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro) em tempos de alta temporada.
Os atrasos, filas e problemas mil, sempre aconteceram nestas épocas, denunciando a falta de estrutura que comporte este movimento.
"Não tem jeito. A aviação cresceu, mas a estrutura, não".
Jorge Botelho, presidente do Sindicato dos Controladores de Vôo, fazendo uma previsão nada confortável aos que viajam de avião e estão enfrentando o 'apagão aéreo' nos aeroportos.
Pura verdade.
Basta ver como funcionam já há algum tempo os aeroportos brasileiros (especialmente os de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro) em tempos de alta temporada.
Os atrasos, filas e problemas mil, sempre aconteceram nestas épocas, denunciando a falta de estrutura que comporte este movimento.
Cuidando do quintal
"PKeys" (adotando pseudônimo criado por leitor do blog) fez o trabalho de casa direitinho. Cuidou e zelou do quintal preferido.
É o que sugere o RD hoje em surpreendente nota.
Funcionários e donos de restaurantes da Estação das Docas confirmam que a placa de Paulo Chaves foi retirada, na manhã de domingo, por funcionários da Secult.
Aliás, por ordem do secretário, a Estação fechou excepcionalmente às 21h30 no domingo - normalmente, só fecha no começo da madrugada. Chaves acreditou na própria mentira que espalhou sobre uma suposta “invasão vermelha”.
É o que sugere o RD hoje em surpreendente nota.
Funcionários e donos de restaurantes da Estação das Docas confirmam que a placa de Paulo Chaves foi retirada, na manhã de domingo, por funcionários da Secult.
Aliás, por ordem do secretário, a Estação fechou excepcionalmente às 21h30 no domingo - normalmente, só fecha no começo da madrugada. Chaves acreditou na própria mentira que espalhou sobre uma suposta “invasão vermelha”.
Pedras
A Governadora eleita Ana Júlia Carepa que se cuide. Muitas pedras estão sendo deixadas em seu caminho. É o que aponta o Blog do Barata.
Na verdade, apesar do mise-em-scène em defesa dos temporários, o presidente da Assembléia Legislativa estaria empenhado em transferir o ônus político de uma eventual demissão massiva, de parte do contingente dessa categoria de servidores, para o futuro governo.
Na verdade, apesar do mise-em-scène em defesa dos temporários, o presidente da Assembléia Legislativa estaria empenhado em transferir o ônus político de uma eventual demissão massiva, de parte do contingente dessa categoria de servidores, para o futuro governo.
quinta-feira, 2 de novembro de 2006
"VEJA" e a "liberdade de imprensa"
Liberdade de imprensa.
Termo fácil na boca de muitos. De absoluta importância em qualquer regime que ouse se propagar democrático. Mas os cidadãos precisam estar atentos às circunstâncias em que ele é utilizado. Alguns enchem os pulmões de ar quando o pronunciam. Quase a tirar os pés do solo. Na verdade, quase sempre tirando-os antes de verbalizarem-no. Com efeito, muitos também idolatram sua menção, mas escondem seus reais propósitos, por todos conhecidos.
O termo às vezes é príncipe, às vezes "geni". Depende.
Mas depende do quê afinal?
Cada qual encontre a sua explicação. Vão surgir inúmeras.
O Observatório de Imprensa comenta a relação de amor e ódio de VEJA com a Polícia Federal. Uma relação incestuosa em alguns momentos e absolutamente litigiosa em outros.
O jornalista Leonardo Attuch chama a atenção para o que para mim é óbvio, mas para muitos, um "cavalo de batalha", uma típica bravata, para continuarem a oposição, que nunca deixou de ser oposição, mas que veste a roupa de crítica honesta e recheada de moralidade. A pele de cordeiro de que se valem para fazer o mal, incapazes de assumir sua posição clara, posto que impopular. Quase que um cacoete, que por mais que dourem a pílula, em pouco tempo se revela.
Quase sempre de forma quase que histérica.
Vejamos então os termos.
Dois anos atrás, quando fui alvo de uma descabida investigação da PF, incentivada abertamente pela revista Veja, cheguei a publicar alguns artigos no Observatório da Imprensa e no Comunique-se, onde sustentei os mesmos valores e princípios que a Editora Abril hoje defende, ou seja, a liberdade de imprensa e de expressão. E disse que, "se hoje sou eu, amanhã serão eles". Para o meu desgosto, a profecia se cumpriu.
Leia a íntegra [aqui].
Termo fácil na boca de muitos. De absoluta importância em qualquer regime que ouse se propagar democrático. Mas os cidadãos precisam estar atentos às circunstâncias em que ele é utilizado. Alguns enchem os pulmões de ar quando o pronunciam. Quase a tirar os pés do solo. Na verdade, quase sempre tirando-os antes de verbalizarem-no. Com efeito, muitos também idolatram sua menção, mas escondem seus reais propósitos, por todos conhecidos.
O termo às vezes é príncipe, às vezes "geni". Depende.
Mas depende do quê afinal?
Cada qual encontre a sua explicação. Vão surgir inúmeras.
O Observatório de Imprensa comenta a relação de amor e ódio de VEJA com a Polícia Federal. Uma relação incestuosa em alguns momentos e absolutamente litigiosa em outros.
O jornalista Leonardo Attuch chama a atenção para o que para mim é óbvio, mas para muitos, um "cavalo de batalha", uma típica bravata, para continuarem a oposição, que nunca deixou de ser oposição, mas que veste a roupa de crítica honesta e recheada de moralidade. A pele de cordeiro de que se valem para fazer o mal, incapazes de assumir sua posição clara, posto que impopular. Quase que um cacoete, que por mais que dourem a pílula, em pouco tempo se revela.
Quase sempre de forma quase que histérica.
Vejamos então os termos.
Dois anos atrás, quando fui alvo de uma descabida investigação da PF, incentivada abertamente pela revista Veja, cheguei a publicar alguns artigos no Observatório da Imprensa e no Comunique-se, onde sustentei os mesmos valores e princípios que a Editora Abril hoje defende, ou seja, a liberdade de imprensa e de expressão. E disse que, "se hoje sou eu, amanhã serão eles". Para o meu desgosto, a profecia se cumpriu.
Leia a íntegra [aqui].
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
Volta a normalidade
E os Corola, Pajero, Hilux, Land Rover voltam a circular do jeito que vieram ao mundo. Livres de bandeiras.
Covardia e rancor
Médico que prefere não se identificar conta que sua esposa, também médica, concursada na SESPA, estaria sendo vítima de agressões verbais de um DAS da área de recursos humanos de alguma das unidades de saúde do estado. Inconformado pela mera "neutralidade" da servidora (que não gosta de se envolver em política partidária) no processo eleitoral, o DAS simplesmente partiu para agressões pessoais gratuitas, covardes e descabidas contra a servidora, simplesmente pelo fato do marido ser algo mais engajado (nada muito visível) na oposição ao governo tucano, longe da esfera estadual.
Histórias como esta, parecem se multiplicar.
Histórias como esta, parecem se multiplicar.
Assinar:
Postagens (Atom)