domingo, 30 de julho de 2006

Insatisfação de quem mesmo?

E o R70 também se preocupa com as insatisfações dos mesmos de sempre.

Insatisfação

Em Belém, como de resto em todo o Brasil, militares da reserva das Forças Armadas não gostaram nem um pouco do convite para uma palestra feito pelo comandante da Escola Superior de Guerra ao coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile. Altos oficiais consideram que foi um gesto impróprio e inoportuno. Mesmo nos quartéis, entre oficiais da ativa, a presença de Stédile na ESG foi recebida com enorme desconforto, para dizer o mínimo.


Trata-se da Escola Superior de Guerra. E para formar um valoroso exército profissional, longe das quarteladas de outrora (que a reserva e o R70 devem estar saudosos), há que se tomar contato com diferentes setores da sociedade, incluindo aí os mais radicais, que a reserva e o R70 historicamente abominam.
Mas esta é apenas a opinião pessoal do R70. Sem ilusões.

4 comentários:

Unknown disse...

Vivandeira velha - anos 70 - o Seventy é uma fonte inesgotável de sandices.
Abs, Dom Barretto, Conde de Bariloche.


Ps= Nosso amigo em comum João Vital perdeu seu irmão mais velho.

Carlos Barretto  disse...

Puxa vida, Juca. Que má notícia a do irmão do João.
Vou dar uma ligada pra ele.
Obrigado por me informar.

Anônimo disse...

Na minha opinião a ESG já deveria estar fechada. É perda de tempo. A maioria de seus formandos não escrevem nada que se aproveite, porque tudo contaminado pelo radicalismo fascista, anacrônico e superficial com raízes lá na Guerra Fria. Quem quiser checar que acesse sites em que os esguianos se manisfestam, como aquele do grupo guararapes de Recife. É abaixo da crítica, de fazer corar no "direitismo" o mais sincero "esquerdista" que incendeie e pisoteie bandeiras do Tio Sam.

Carlos Barretto  disse...

Não duvido nada de suas considerações, anônimo. Mas mesmo considerando a ESG falida, publicar em um jornal os interesses de um punhado de militares da reserva, trazendo à luz algo bem pior do que a ESG, é no mínimo torcer pela ilegalidade, autoritarismo e golpismo de outrora, em pleno século XXI.
Objeto de minha crítica, que certamente desconsiderou o atual perfil da ESG, que vc muito bem complementou.
Abraços e obrigado pela visita.