O jornalista Alberto Dines do Observatório de Imprensa publica hoje uma opinião polêmica a respeito dos efeitos do dossiegate na realização do segundo turno nas eleições presidenciais. Não que ele não concorde sobre estes efeitos. Mas que a "trapalhada" teria muitos pais e muitas mães. Mas não diz todo o leque de paternidade do imbroglio.
Portanto, a trama que levou ao segundo turno não foi articulada pela grande mídia. Foi engendrada pelos trapalhões do PT e agravada pela manobra dos trapalhões do governo de impedir a publicação das fotos. No meio de tantas trapalhadas e trapalhões, a mídia entrou com a sua quota-parte. Mínima, se comparada com o crime eleitoral que se tentou perpetrar.
Que parece ter sido uma "trapalhada", não resta dúvida. Muito elementar. Elementar demais para ser mais objetivo. Quase infantil.
Mas o jornalista parece já ter descartado a hipótese de uma ardilosa armação onde os 3 principais órgãos de imprensa do país, já estavam previamente avisados da trapalhada. Prontinhos da Silva. E com recomendações explícitas de publicação na mesma noite.
E quando se vê figuras carimbadas como Jorge Borhausen, Tasso Jereissati acompanhados do neófito Roberto Freire(PPS) arrumados em torno de uma mesa, é de se pensar mesmo. Será que eles "se acham"? Só falta mesmo o ACM. Aliás, não falta não. Ele está por aí, vez por outra chamando as forças armadas.
Quanta santidade. Igualmente elementar. Elementar demais.
Leia a íntegra [aqui].
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