Os defensores da eutanásia são às vezes acusados de fazerem parte de uma “cultura da morte”. Trata-se de uma lamentável e deliberada confusão. A morte é, concretamente, o processo de morrer. Esse processo pode ser rápido ou lento. O direito à eutanásia é o direito que aquele que está a morrer tem de abreviar a sua morte, caso esta esteja sendo excessivamente sofrida. Abreviar a morte é torná-la mais curta, menor, mais leve. Seria, portanto, mais correto dizer que quem pertence à cultura da morte são os que preferem impor a todos a morte mais longa, maior, mais pesada.
É o que o novo participante da blogosfera Paulo Klautau Filho acha em seu Direitos Fundamentais. Lá comentei, que o post é uma das opiniões mais lúcidas sobre o tema, que permanece uma "pedreira" daquelas.
Para azar de quem continua tendo sua morte prolongada.
O link para o blog, já está na mira do Flanar.
Leia a íntegra clicando aqui.
3 comentários:
Oi, Barreto. Legal. Vou colocar o link dele no morenocris.blogspot que foi reativado somente para textos, matérias jornalíticas. Continuarei com o mesmo propósito sobre a série de entrevistas do tema "Bem Morrer".
Estou também com o crisblogando.blogspot, espaço reservado para poesias, poemas, músicas, blogs, posts de outros blogs e por ai vai.
Como dizem, caminhando é que se encontra o caminho. É isso ai. Já estou na trilha.
Beijos.
Bom carnaval para o povo do Flanar.
Salve, Carlinhos!
Só pra que não deixar dúvidas, o artigo sobre a eutanásia não é meu. É do Antonio Cícero, publicado pela Folha de São Paulo.
Na oportunidade, convido os amigos do Flanar a "flanarem" por meu blog. Recentemente, foi postada uma entrevista na qual procurei explicar os propósitos dele.
abração
Valeu, Paulinho. Pelo que vejo, eu e muita gente parece que vai passar o carnaval em Belém. Ou pelo menos, próximo a um computador.
Abs
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