Assisti na TV o Mailson da Nóbrega, que charlava sobre a crise econômica mundial e, claro, vendia como a melhor das receitas o primado do mercado, o estado mínimo e que Wall Street é a tal beleza inigual. Simancol e Óleo de Peroba na praça são poucos para as necessidades desse cidadão, mais preocupado com a subserviência a quem lhe deu notoriedade e boa-vida.
É impressioante como esses neo-liberais não compreendem a gravidade da hora, produzida exatamente nas entranhas do modelo econômico que apregoam nos quatro cantos da terra, e quiçá nos confins da Via Láctea. Acham-nos todos tolos e imbecis, entontados que não conseguem apreciar (no sentido crítico do termo), as mazelas que sua brilhante ideologia legou ao mundo e a este país!
Exemplo disso é o seguinte: de nossas reservas calculadas em torno de 240 bilhões de dólares, só para estancar a onda especulativa, hoje, entre a manhã e a tarde, fomos obrigados a sacrificar ao mercado dólares físicos, sem compromisso de compra no curto prazo!
Tirando de si para por no alheio, um certo jagunço soçaite arreganha as fuças, mostra os dentes e acusa que não existe mais crédito no Brasil, que a crise é culpa do governo Lula; por certo preocupado com o gibão mais que roto, rotíssimo, ainda que cuidadosamente apresentado como íntegro a quem apreceia por simplicidade, subalteridade ou salierismo as piritas da política brasileira, alheio a realidade.
Para Mailson da Nóbrega, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e outros de média a menor concepção a Luiz XV, a solução é um Brasil mínimo, periférico, ajoelhado... no máximo gandula de jogo internacional. Porque, além do mais, de insatisfeitos de terem desmontado o país quando soberanos do patrimônio brasileiro, agora apresentam-se como acusadores de nossa gestão petrolífera. Em sendo bons subalternos, na ordem do dia, sonham como o dono da voz com os lucros do Pré-Sal; ou, como ensinou o tycoon Percival Facquar: se fosse possível anexaria ao mercado até as estrelas mais distantes.
É impressioante como esses neo-liberais não compreendem a gravidade da hora, produzida exatamente nas entranhas do modelo econômico que apregoam nos quatro cantos da terra, e quiçá nos confins da Via Láctea. Acham-nos todos tolos e imbecis, entontados que não conseguem apreciar (no sentido crítico do termo), as mazelas que sua brilhante ideologia legou ao mundo e a este país!
Exemplo disso é o seguinte: de nossas reservas calculadas em torno de 240 bilhões de dólares, só para estancar a onda especulativa, hoje, entre a manhã e a tarde, fomos obrigados a sacrificar ao mercado dólares físicos, sem compromisso de compra no curto prazo!
Tirando de si para por no alheio, um certo jagunço soçaite arreganha as fuças, mostra os dentes e acusa que não existe mais crédito no Brasil, que a crise é culpa do governo Lula; por certo preocupado com o gibão mais que roto, rotíssimo, ainda que cuidadosamente apresentado como íntegro a quem apreceia por simplicidade, subalteridade ou salierismo as piritas da política brasileira, alheio a realidade.
Para Mailson da Nóbrega, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e outros de média a menor concepção a Luiz XV, a solução é um Brasil mínimo, periférico, ajoelhado... no máximo gandula de jogo internacional. Porque, além do mais, de insatisfeitos de terem desmontado o país quando soberanos do patrimônio brasileiro, agora apresentam-se como acusadores de nossa gestão petrolífera. Em sendo bons subalternos, na ordem do dia, sonham como o dono da voz com os lucros do Pré-Sal; ou, como ensinou o tycoon Percival Facquar: se fosse possível anexaria ao mercado até as estrelas mais distantes.
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