Sobre o post Mosqueiro: vá sim. Mas exija limites de todos!, um gentil comentarista compareceu e fez uma proposta concreta.
A respeito da matéria de Carlos Barreto sobre Mosqueiro, além de endossá-la, pergunto: E o que nós cidadãos comuns podemos fazer para reverter a situação se o poder público é silente ou ausente. Parece que faltam ações de nossa parte, juntar esforços, criar um grupo e ir em busca de realizações, de sonhos. Proponho-me a isso. Possuo algum conhecimento (Economista/projetos) e tempo disponível. Quero parceiros.
Minha resposta, está lá na caixinha de comentários do post. Vejamos quem sugere mais alguma coisa, juntando idéias fundamentais de maneira a gerar uma ação cidadã.
3 comentários:
Não há (na minha modesta e desautorizada opinião de leigo) melhor solução para Mosqueiro que o turismo. E de todas as formas: de lazer, de descanso, de aventura, de pesca, de caminhada (menos o sexual, por favor!).
Pouca gente conhece realmente a Ilha. Poucos sabem que por dentro dela nascem rios e igarapés de águas claras (algumas geladas brrr).
Pouca gente sabe que na Ilha tem trilhas para offroad, para bike, para caminhadas fantásticas.
Pouca gente sabe que a Ilha tem lugares calmissimos, ideais para hotel de descanso, spa, ioga etc.
Faltam incentivos públicos e para o setor privado. Falta uma ligação mais direta com a Ilha. Outra ponte talvez, da ilha de Caratateua Outeiro), interligando-a, realmente, à Belém.
E vou lhes dizer uma coisa, o maior feito do Hélio Gueiros foi reativar o navio que saia dali da escadinha para lá.
Ia com uma turma de bike, pedalava por lá e voltava pela estrada. O ideal era um navio saindo de manhã e outro voltando no final da tarde, aí seria uma beleza.
Mas, por motivos nada explicáveis, pelo menos pra mim, nenhum outro alcaide (como diria o LFP) repetiu a dose a contento (o Edmilsom tentou, e o Duciomar... o Duciomar... ah, deixa pra lá!)
Fala, Lafa!
Tudo isso pode e deve continuar acontecendo. Mas o que está sendo discutido, são a conduta educativa e repressiva aos abusos ambientais.
A questão do volume do som nos carros dos malucos que por lá frequentemente adoram estacionar é algo insuportável e incompatível com qualquer tipo de cidadania ou convivência democrática.
Estes e outros problemas, como a questão do esgotamento sanitário, (cuja abordagem foi iniciada no governo Edmilson e não terminado no do Duciomar), em minha humilde opinião, são da mais alta importância.
Mas esgoto e educação, não trazem votos, meu amigo.
Só peia!
Mas Carlos, uma coisa leva a outra, que leva a outra, que leva a mais outra, e todos seguem juntos.
Não há retorno sem investimento e vice-e-versa ao contrário.
E digo: lá na Ilha tem pra todos e pra tudo!
Tem para o som alto, e para o recital. Para o farofeiro (só figurativo certo) e para o faisãozeiro.
Tem um lado da ilha (o de lá) inexplorado(que já tive a oportunidade de ir) que vou te contar!
O básico do ente público, como esgotamento, asfalto etc. nem bato palma, é mais do que obrigação.
Só que, você sabe (não querendo justificar, mas contextualizar - égua tô falando que nem meu um cara que conheço) a administração pública não investe, não deve e não pode investir onde, no mínimo, não há nem pagamento de ISS e de IPTU.
Tá, tá, vão falar: -mas pagar IPTU e ISS pra que, se não tenho nem calçada na frente da minha casa?!
Aí, caro amigo, ficamos naquela. A Prefeitura diz: -mas pra fazer calçada, tenho que receber!
Ficamos nessa. Nem a Prefeitura executa seus débitos fiscais (tá, Francisco - rsrsrsrs já botei o cara na roda - nem me venha dizer que todo mês de Fevereiro/Março a PMB entra com trocentas execuções fiscais. Você, eu, O Yúdice - botei outro na roda - e o Círio sabemos que estas ações é só para safar a responsabilidade legal), nem o cidadão paga seus tributos.
Ô lástima!
Temos muita coisa para crescer, como gestor da coisa pública, e como usuário e devedor da coisa pública, também.
PS.: Ei,. cadê o cara que cutucou este papo bacana? Ô meu, te manifesta! (esse "te" vai ali mesmo, se a Globo pode - Te Contei - por que não posso? rsrs)
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