No Oriente Médio, Arábia Saudita, Irã e Síria. Na Ásia, Mianmar, China, Coreia do Norte, Vietnã, Uzbequistão e Turcomenistão. Na África, Egito e Tunísia. E no continente americano, Cuba. Estes são os doze países que a organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras incluiu numa lista, divulgada esta semana, de inimigos da Internet.
O que leva a RSF a classificar um país dessa forma é a inexistência de acesso livre à Internet em seu território, pois existe controle de informações consideradas indesejáveis. A velha censura de sempre, típica de regimes ditatoriais, inclusive quando mais ou menos travestidos de democráticos. No ano passado, as Olimpíadas de Beijing deram um exemplo claro, para todo o planeta, do que são essas restrições. A China, talvez por seu poderio econômico, é o país mais agressivo quanto à liberdade da Internet.
Felizmente, são 12 países, apenas. Deve-se lamentar a existência dessa situação, assim como a condição da maioria dos países africanos, onde a Internet até poderia ser livre, mas ela simplesmente não esta disponível às populações miseráveis, que ainda lutam pela sobrevivência da mesma forma que séculos atrás, precisando assegurar as suas necessidades humanas mais elementares. No final, é muita gente atingida. Sinal claro de que temos muito o que melhorar, em escala global.
Um comentário:
Meu caro, você já tinha deixado seu comentário em meu outro blog. Um abraço.
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