quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá

Anúncio dos primeiros minutos do governo Ana Júlia, o Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá, a ser construído nas terras da Universidade Federal do Pará, continua na longa lista de itens classificados como esperando Godot. Mas parece que, enfim, a iniciativa sairá do papel.
Logo no primeiro ano do governo petista, uma área às proximidades do portão da Av. Perimetral começou a ser preparada, através do nivelamento do terreno e levantamento de uma vistosa placa. Fiquei emocionado. E depois frustrado, quando a coisa simplesmente não aconteceu. Mas eis que se anuncia o começo das obras para o próximo mês, com previsão de término para novembro de 2010 (ainda dentro do primeiro, quiçá único, mandato da governadora).
Da minha parte, só quero que o PCT surja, funcione e faça tudo o que se espera dele. E logo, de preferência.
O PCT Guamá tem home page própria, que nos permite conhecer melhor o que ele pretende ser.

4 comentários:

Lafayette disse...

Yúdice, olha só que coisa.

Terça última fui à Portel para uma audiência, de Taxi Aéreo que saiu do Júlio César.

O avião passou sobre a UFRA e Federal, e vi, realmente, esta obra que falas.

Vi uma grande área já revirada, uma grande via aberta, ainda no barro/piçarra, e vi, inclusive várias máquinas (tipo tratores) lá.

Pena que não bati foto. Inclusive, estava revendo a filmagem do pouso, na volta, e quase dá pra ver a obra, já que o avião passa por lá.

Abraço.

Yúdice Andrade disse...

Pena que ficamos sem essas imagens. Quem sabe na próxima audiência em Portel.

abdias pinheiro disse...

Caro Yúdice,
Nuncá é tarde para se mostrar a que veio. A Gove bem que poderia ter iniciado essas obras antes, mas o que será que acontece nos despachos do palácio?
E havia tambem o projeto de uma biblioteca virtual, encostado, bem na ilharga deste centro que, agora parece que saltará do papel. O Projeto dessa biblioteca virtual vem em boa hora, mas falta saltar do papel tambem. Será que veremos ou teremos de fazer despachos, não em palácios, mas nas encruzilhadas das burocracias oficiais?
Espero que não, pois o preço do frango preto, das velas, dos charutos e da farofa está belos olhos das caras na quadra Nazarena.
Será?

Yúdice Andrade disse...

Se o despacho fosse com patos, Abdias, a coisa estaria bem pior.
Realmente, existe também o projeto da biblioteca virtual, do qual não me recordava. Espero que vire realidade. Afinal, esse é um instrumento eficiente para acesso a livros que, com os meandros do mercado editorial brasileiro, acabam se tornando inacessíveis. Uma forma de disseminar cultura e de valorizar, especialmente, autores locais, os esquecidos e aqueles que, na ativa, não conseguem publicar mais, devido aos custos.