Ainda que o presidente Lula cultue a conciliação, não há como sequer salvar a aparência do atual ministro da Educação, espécie de dândi uspiano, destituído de comprovada competência gestora para elevar os resultados do ensino fundamental no Brasil. Ainda que o país claramente necessite investir em educação de nível superior para o aumento da vantagem competitiva nos mercados internacionais e fortalecimento do mercado interno, em termos práticos e morais, nos é impossível seguir produzindo vagas de analfabetos a cada geração. Quem se candidatar ao cargo, deverá comprovar que é capaz de tocar flauta e comer farofa.
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