quinta-feira, 8 de julho de 2010

De Prontuário Falso e Panos Quentes Escassos

Está de volta à pauta a questão do prontuário policial de Dilma Roussef à época da ditadura militar. Não se trata de mais um boato eletrônico fermentado na subinteligência de algum militante espiroqueta, pois envolve espécies de escala zoológica mais alta, com perfil taxonômico que exigirá aos panos quentes maior trabalho que desminta o useiro e vezeiro pisoteamento da ética com que o partido e seu aliado DEM costumam sapatear um tango argentino no ensaio sobre a tumba dos que pretendem enterrar, politicamente.
Assim o meu parco juízo médico de nada se admira, e logo em sobressalto recorda que para ganhar eleição até vestir camisa do PT vestiram em sequestrador de empresário, tudo não por acaso passado na tv em horário nobre às vésperas de eleição presidencial que terminou elegendo o Collor. Sobre a bandalheira da hora, o falso prontuário de Dilma Roussef - na falsidade e na intenção parecido ao Plano Cohen da Era Vargas - a professora Edilza Pontes, como doutora em História, dá notícias em seu blogue em um e outro post.

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