Prato de porcelana da Toda Bossa
Ainda me surpreendo com algumas desconstruções. Eu, por exemplo, não suportava a cor roxa, porque me parecia mórbido. Até a palavra me soava mal e eu pronunciava com entonação densa. Não sei precisamente o que passou, mas talvez tenha sido “um cheiro” em Nanã, a orixá senhora e que veste lilás. Passei a me dar muito bem a cor e suas variações.
Eu também não gostava nada, nada de imagens de caveira, dessas que agora, sabe-se lá por que cargas d´água, viraram moda em roupas, acessórios etc. E acho que passei a olhar esses nossos restos mortais com bons olhos, há alguns anos, depois que de ver um pouco mais o uso dessa forma “horripilante” em cidades mexicanas. O dia dos mortos por lá me pareceu incrível, além de bem diferente da forma de celebração que temos no Brasil. Daí que achei lindos os pratos de porcelana com imagens desenhadas justamente por uma mexicana, Mariana Camberos, na coleção Santa Muerte, da Toda Bossa. Ficou na minha lista de pequenos desejos de consumo.
Estes parágrafos seriam um (grande) “nariz de cera”, em termos jornalísticos. Porque o que eu queria mesmo dizer é que estou muito feliz com o sucesso que tem tido a empresa, a Toda Bossa, da paraense Flávia Portela, radicada há alguns anos na Cidade Maravilha Mutante. Quando ela esteve aqui em Buenos Aires, me foi apresentada por amiga em comum. É uma delícia ouvir a menina Flávia falar do trabalho dela. É tanta paixão, que contagia! Ela veio para pequenas férias por aqui, depois de tempos de exaustão, mas não conseguiu relaxar tanto. Quando falei pra ela de uma loja que adoro, localizada em San Telmo, a L´Ago, prontamente juntou o que pode e fomos parar lá. Marcou uma reunião com os sócios da loja e inevitavelmente ganhou o ponto de venda. Essa energia que ela tem, sua sensibilidade artística e capacidade de gestão devem ter sido decisivos pra fazer com que a Toda Bossa fosse eleita representante do Brasil em evento na Dinamarca, linda notícia recém-anunciada.
E como tenho cuíra mesmo, já associei ao crescimento que teve, por exemplo, a Chamma da Amazônia, depois de ter sido incubada. Pelo menos foi o que me disse a própria Fátima Chamma. A Toda Bossa está incubada também e acredito que essa alternativa possa ser proveitosa pra muitos empreendedores. Até porque... talentos não faltam em Belém. Não mesmo. Vida longa à Toda Bossa!
Estes parágrafos seriam um (grande) “nariz de cera”, em termos jornalísticos. Porque o que eu queria mesmo dizer é que estou muito feliz com o sucesso que tem tido a empresa, a Toda Bossa, da paraense Flávia Portela, radicada há alguns anos na Cidade Maravilha Mutante. Quando ela esteve aqui em Buenos Aires, me foi apresentada por amiga em comum. É uma delícia ouvir a menina Flávia falar do trabalho dela. É tanta paixão, que contagia! Ela veio para pequenas férias por aqui, depois de tempos de exaustão, mas não conseguiu relaxar tanto. Quando falei pra ela de uma loja que adoro, localizada em San Telmo, a L´Ago, prontamente juntou o que pode e fomos parar lá. Marcou uma reunião com os sócios da loja e inevitavelmente ganhou o ponto de venda. Essa energia que ela tem, sua sensibilidade artística e capacidade de gestão devem ter sido decisivos pra fazer com que a Toda Bossa fosse eleita representante do Brasil em evento na Dinamarca, linda notícia recém-anunciada.
E como tenho cuíra mesmo, já associei ao crescimento que teve, por exemplo, a Chamma da Amazônia, depois de ter sido incubada. Pelo menos foi o que me disse a própria Fátima Chamma. A Toda Bossa está incubada também e acredito que essa alternativa possa ser proveitosa pra muitos empreendedores. Até porque... talentos não faltam em Belém. Não mesmo. Vida longa à Toda Bossa!
2 comentários:
Bacana este post!
Legal, legal, legal....
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