Matéria publicada ontem na Folha de SP me trouxe à tona a
figura de Brenda Milner, notável neurocientista nonagenária que surfa num assunto
que me fascina: a memória.
A britânica de 94 anos (fará 95 em 15/07 próximo) pesquisa
a diferença entre os hemisférios direito e esquerdo e está baseada atualmente
no Montreal Neurological Institute, braço da renomada universidade McGill,
orgulho canadense desde os tempos coloniais.
A pesquisadora nos forneceu e fornece um importante legado de conceitos
referentes a diferentes tipos de aprendizado e ao fracionamento da memória e,
principalmente, nos mostra que os neurônios não devem se “aposentar” jamais.
Vida longa à Prof. Milner!
"I
wouldn't want to be lying on a beach somewhere—I'd feel like the world is
passing me by.
I like to make a little noise when I walk."
Brenda Milner
7 comentários:
Bom saber que os neurônios não podem se aposentar, rs. Os meus estão terminantemente proibidos, rs. Imagino que os neurônios desta mulher aí nem pensem em se aposentar, rs.
Todos os alohas a Dra surfista!!!
Saudações,
Andrea
Cilão, o problema é a tal da apoptose...
Marise, aposentar os neurônios, só pela compulsória! Rss.
Aliás, a palavra compulsória é um sinônimo perfeito da apoptose, mencionada pela Roger.
Compulsória neuronal, eis um termo melancólico...
Aloha, Andrea!
ALOHA! Cunhadinha querida!
Cilão, calhou de combinar, mesmo!!! Eu estava, há muito, procurando um termo que substituísse a chamada "morte programada da célula. eis que surge com sagacidade.
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