Segundo o blogue O Filtro, o guerrilheiro Raúl Reyes, antes de ser morto nas selvas equatorianas, foi mais que porta-voz das FARC. De fato ele era o comandante do grupo guerrilheiro desde a década de 90. Segundo a mesma fonte, fora ele o responsável pela opção do sequestro e do narcotráfico como fonte de renda para financiar as ações armadas do grupo.
Para outros, a morte do guerrilheiro teve dois objetivos: liquidar a liderança guerrilheira e, por tabela, anular os ganhos políticos do presidente Hugo Chávez, que vem monopolizando a mídia internacional com progressivas libertações de reféns importantes e a defesa das FARC. Segundo militares colombianos, essa libertações foram compradas a peso de ouro, ou melhor, de 300 milhões de dólares, um fabuloso alento para as combalidas finanças da guerrilha colombiana, que os torraria no mercado negro internacional de armas.
Nessa mesma linha, para o ataque ao acampamento das FARC no território equatoriano, teria contribuído a tecnologia militar norte-americana, com o uso de aviões espiões para o levantamento aerofotogramétrico da região e o monitoramento de comunicações. O porta-voz Reyes, pela natureza da função, não agiu como Bin Laden e teria usado celulares em área de mata secundária (capoeira), o que facilitou ao exército colombiano conhecer a correta posição do alvo em território equatoriano. Indicativo da correção da análise é o fato que, após encerrado o ataque militar, as forças armadas colombianas atravessaram a fronteira e buscaram o melhor do butim: o cadáver de Raúl Reyes e os documentos que comprovariam os subterrâneos financeiros das FARC.
Para outros, a morte do guerrilheiro teve dois objetivos: liquidar a liderança guerrilheira e, por tabela, anular os ganhos políticos do presidente Hugo Chávez, que vem monopolizando a mídia internacional com progressivas libertações de reféns importantes e a defesa das FARC. Segundo militares colombianos, essa libertações foram compradas a peso de ouro, ou melhor, de 300 milhões de dólares, um fabuloso alento para as combalidas finanças da guerrilha colombiana, que os torraria no mercado negro internacional de armas.
Nessa mesma linha, para o ataque ao acampamento das FARC no território equatoriano, teria contribuído a tecnologia militar norte-americana, com o uso de aviões espiões para o levantamento aerofotogramétrico da região e o monitoramento de comunicações. O porta-voz Reyes, pela natureza da função, não agiu como Bin Laden e teria usado celulares em área de mata secundária (capoeira), o que facilitou ao exército colombiano conhecer a correta posição do alvo em território equatoriano. Indicativo da correção da análise é o fato que, após encerrado o ataque militar, as forças armadas colombianas atravessaram a fronteira e buscaram o melhor do butim: o cadáver de Raúl Reyes e os documentos que comprovariam os subterrâneos financeiros das FARC.
Um comentário:
O Império Contra Ataca.
Como justificar, nesse período eleitoral, ao povo americano do norte, a inércia das suas Forças Armadas, na Colômbia, durante todo o período Bush?
Como justificar o sucesso das libertações encaminhadas por Hugo Chavez, gastando muito menos dollares, que os dollares já gastos em oito anos de Bush?
Pobre Colômbia, pobre América do Sul... os gringos estão chegando!
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