Gravado pela câmera de viatura policial, ele mostra um cidadão algemado por dirigir em alta velocidade em uma estrada da Flórida (EUA).
A princípio, foi multado em 175 dólares. Mas ao recusar-se a assinar a citação de multa, foi-lhe dada voz de prisão, sendo em seguida algemado. Eis que supreendentemente o infrator decide sentar-se no chão, e chorando copiosamente, recusa-se a entrar na viatura. Em determinado instante, após tentar levantá-lo do chão sem sucesso, o policial utiliza seu taser, (versão doméstica, entre 300 e 350 dólares, uso não autorizado no Brasil, mas franqueado na maioria dos estados americanos), uma arma considerada não letal capaz de aplicar choques curtos de até 50.000 volts, provocando paralisia momentânea.
Após aplicar uma sequência de 3 choques, o policial não conseguiu convencer o cidadão a entrar na viatura. Fato que só foi acontecer após a chegada de outro policial que então ajudou-o a conduzir o infrator a delegacia.
Acontece que depois de pagar a multa, o infrator acionou o policial, acusando-o de violência desproporcional ao fato. E o caso chegou na Suprema Corte americana e inaugura sua chegada na era do You Tube.
Leia mais detalhes sobre o caso aqui.
Você é o juiz.
A princípio, foi multado em 175 dólares. Mas ao recusar-se a assinar a citação de multa, foi-lhe dada voz de prisão, sendo em seguida algemado. Eis que supreendentemente o infrator decide sentar-se no chão, e chorando copiosamente, recusa-se a entrar na viatura. Em determinado instante, após tentar levantá-lo do chão sem sucesso, o policial utiliza seu taser, (versão doméstica, entre 300 e 350 dólares, uso não autorizado no Brasil, mas franqueado na maioria dos estados americanos), uma arma considerada não letal capaz de aplicar choques curtos de até 50.000 volts, provocando paralisia momentânea.
Após aplicar uma sequência de 3 choques, o policial não conseguiu convencer o cidadão a entrar na viatura. Fato que só foi acontecer após a chegada de outro policial que então ajudou-o a conduzir o infrator a delegacia.
Acontece que depois de pagar a multa, o infrator acionou o policial, acusando-o de violência desproporcional ao fato. E o caso chegou na Suprema Corte americana e inaugura sua chegada na era do You Tube.
Leia mais detalhes sobre o caso aqui.
Você é o juiz.
4 comentários:
Me fez lembrar aqueles filmes violentíssimos em que o policial é o juíz e decide a sentença na propria rua.
Minha memória não está tão boa para lembrar o nome, mas um dia desses passou na HBO.
Carlos, só com esses dados é difícil julgar bacana. Teríamos que saber mais coisas, sobre o infrator, sobre o policial, sobre a situação de ambos no momento do fato, etc etc.
Mas, uma coisa fica claro: O POLICIAL É MUUUUUIIIITTTTTTOOOOO PACIENTE. Tal qual os daqui! rsrsrs
-mr. Buckley... mr. Buckley...
Pô, ele contar até três, 1... 2... 3... e lá'si'vai'já, é foda, meu amigo, é fueda!
Aqui, o guarda belo, já dava uma bordoada, e falava: -filha-da-puta, vai levantar por bem ou por mal! rsrsrsrs (rí pra não chorar!)
Mas, esse cara me fez lembrar minha época de birra.
-Num vô pra iscola! E pronto, sentava no chão e fazia "peso", corpo mole.
Lá vinha a empregada, tal qual o guarda, me levantar, e eu lá, "peso" pro chão, corpo mole, aquele choro chato, sem uma gota de lágrima... rsrsrs
O papai, já ouvindo isso, se aprontando lá no quarto para ir pro trabalho, abria a porta e falava baixinho, calmo, e pausadamente:
-se eu for aí...
Parceiro, era um pulo! rsrsrsrs
Salve Renato.
Salve o dia 15 de Março!
Abs
Rsss...
Lembrei disso também, Lafa.
Mas no meu caso era assim:
- Meu filho. Acorde. Está na hora de ir para a escola. - dizia minha mãe.
-Não vou! - respondia eu ainda estremunhado.
-Vai sim!
E pronto. Era assim.
Rsss
Abs
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