Nanoconto: a vida vale um conto
LA,
15 anos, debutante no crime, viciado em crack, mas craque de bola. Matou a primeira bala no peito, foi-se um dos pulmões;
a segunda, ao tentar amortecê-la na coxa, ficou coxo. Vive o Ciborg a pedir
esmola no sinal. Passo, deixo um conto e reconheço minhas digitais impregnadas
no pulmão jaz.
10 comentários:
Muito bom!
Adorável, Normando!
Silvina, passei dois anos transformando aquela realidade em nanocoisa (dizem que nem literartura é, é "coisa", apenas)para publicar hoje. O Saci de Gonzalez, é o meu Ciborg, mas o que importa é o mote.
Marise, outro dia fui contar os meus nanocontos. Deu mais de 20, juntado os microcontos. Quem sabe um dia publico por aqui (alguns já postei). Esse não adianta pedir para o Scylla, rsrsrs, nem você,rsrsrs, nem Silvina, rsrsrs.
Ainda bem que nao foi preciso pedir. Rss.
Roger, não fôra este um blog sério (pero no mucho), eu dira que está DUCA!!!!!
Me nocauteou em nanosegundos.
Abs.
Tá lá um corpo estendido no chão...
bum! Muito bom.
Dom Edyr, muito obrigado!!! Quanta honra ser lido por vosmicê...
Gongórico. Muito bom.
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