sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Nanoconto: a vida vale um conto


LA, 15 anos, debutante no crime, viciado em crack, mas craque de bola. Matou a primeira bala no peito, foi-se um dos pulmões; a segunda, ao tentar amortecê-la na coxa, ficou coxo. Vive o Ciborg a pedir esmola no sinal. Passo, deixo um conto e reconheço minhas digitais impregnadas no pulmão jaz.

10 comentários:

Marise Rocha Morbach disse...

Muito bom!

Silvina disse...

Adorável, Normando!

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Silvina, passei dois anos transformando aquela realidade em nanocoisa (dizem que nem literartura é, é "coisa", apenas)para publicar hoje. O Saci de Gonzalez, é o meu Ciborg, mas o que importa é o mote.

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Marise, outro dia fui contar os meus nanocontos. Deu mais de 20, juntado os microcontos. Quem sabe um dia publico por aqui (alguns já postei). Esse não adianta pedir para o Scylla, rsrsrs, nem você,rsrsrs, nem Silvina, rsrsrs.

Silvina disse...

Ainda bem que nao foi preciso pedir. Rss.

Scylla Lage Neto disse...

Roger, não fôra este um blog sério (pero no mucho), eu dira que está DUCA!!!!!
Me nocauteou em nanosegundos.
Abs.

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Tá lá um corpo estendido no chão...

Edyr Augusto Proença disse...

bum! Muito bom.

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Dom Edyr, muito obrigado!!! Quanta honra ser lido por vosmicê...

Yúdice Andrade disse...

Gongórico. Muito bom.