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Vejo no Facebook inúmeras mensagem sobre "o como" se comportar no Face. Que, na verdade, nada mais é do que a vida privada de uns, com a vida privada de outros. Pelo menos esta é a questão: Vida Privada. E pelo visto ela tem muitas virtudes! Me parece que são essas redes que estão discutindo Vida Pública?!? Ou não é!? Desde a institucionalização da WEB em Rede, o mundo é osmótico de fato. Misturado, mexido, vasculhado; ele - o Mundo, não tem uma voz onisciente em Rede. E viver em Rede está dando nó na "moralidade pública". São simulacros de desejos esquecidos. Um monte de lição de moral que não diz nada; algumas chatíssimas, puro aborrecimento, rs. Bom, e de qualquer forma, servem para que eu pense que a chatice da acadêmia é querer explicar tudo em questa vida maledita. Não dá. As madres superioras invadiram o FACE. São engraçadissímas; mas nem sempre!
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Vejo no Facebook inúmeras mensagem sobre "o como" se comportar no Face. Que, na verdade, nada mais é do que a vida privada de uns, com a vida privada de outros. Pelo menos esta é a questão: Vida Privada. E pelo visto ela tem muitas virtudes! Me parece que são essas redes que estão discutindo Vida Pública?!? Ou não é!? Desde a institucionalização da WEB em Rede, o mundo é osmótico de fato. Misturado, mexido, vasculhado; ele - o Mundo, não tem uma voz onisciente em Rede. E viver em Rede está dando nó na "moralidade pública". São simulacros de desejos esquecidos. Um monte de lição de moral que não diz nada; algumas chatíssimas, puro aborrecimento, rs. Bom, e de qualquer forma, servem para que eu pense que a chatice da acadêmia é querer explicar tudo em questa vida maledita. Não dá. As madres superioras invadiram o FACE. São engraçadissímas; mas nem sempre!
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5 comentários:
"O mundo é osmótico de fato. Misturado, mexido, vasculhado;" Dá-lhe, Marise!!!
Olê, olê, olá! rsrs. Abraço, Roger.
Diria que o mundo, com as redes sociais, está transmurado (ou transmundiado), com a parede das casas mais fina (um tapume). Lembro-me ainda pirralho, quando morava numa cidade do interior de Rondônia, em que as paredes de madeira de nossa casa era grudadas com a do vizinho, de ambos os lados. Sabíamos quando eles estavam mudando de roupa; sabíamos, pelo tilintar dos talheres, quando estavam almoçando. Também brechávamos pelas gretas a procura de algo que nos tirasse do tédio de viver no interior. Assim, nessa metáfora, vejo (e escuto) o facebook transmurado-transmundiado, com paredes finas, como membranas para a osmose, e cheio de frestas. Não curto. É trauma de infância.
Legal Roger; o "não curto" foi ótimo! Eu não!; eu já curto muito o Face, principalmente porque é um ambiente de interação social - papo de antropólogo e sociólogo -, rsrs; mas, continuando, você fez uma belíssima descrição das frestas, rsrsrs. És um ótimo narrador.
Acho que, com esse objetivo (papo antropológico, e sociológico, etc), a rede social é fantástica. Sou a favor. Participo, inclusive, de algumas pelo próprio feicebuque e uatis-ape. O que quis dizer tem relação com a vida privada, muitas vezes relatada com detalhes, como os exemplos acima.
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