
Imagem: BBC
No ranking das cervejas mais fortes do mundo há uma novidade quente: a cerveja escocesa Sink the Bismarck, feita pela Brewdog atingiu 41% de graduação alcoólica, desbancando por apenas 1% a alemã Schorschbock como a mais forte do mundo.
Como parâmetro de comparação as cervejas do tipo Pilsen consumidas no Brasil apresentam de 3 a 5% de teor alcoólico.
Haja moderação no consumo!
9 comentários:
Experiência própria: essas cervejas têm um sabor dramaticamente alterados e empapuçam na primeira caneca.
Sarto de banda desse teor alcoólico.
Ela não é para machos não. É para bebuns! Rsss.
É chave de cadeia se for levado em consideração nossa legislação de trânsito.
E como os bebuns não estão nem ai para qualquer tipo de legislação. Ora, ora. Vai-se, então direto para a cachaça ou seus primos ricos.
Scylla.
Quando você morou na Alemanha, tomastes essa bomba (Schorschbock)?
Experimentei-a na Oktuber Fest.
Cruz, credo.
As cervejas claras belgas e tchecas são excelentes, assim como as inglesas escuras. E nem precisaram dessa pauleira toda para serem boas...
O bom Vinho Verde, um dos ícones da vinicultura portuguesa (um dos mais festejados vinhos de piscina que há), está na faixa de 9º.
Pra 40º é melhor tomar um bom uísque. Johnnie Walker, selo verde. Meu preferido.
Meu caro Prof. Alan.
Já experimentei o Green Label. De fato, saboroso. Contudo, posso lhe assegurar que ele possue 43 graus de teor alcoólico. Diferente do Black que possui apenas 40 graus. E posso assegurar também que, ao menos no meu caso, estes 3 graus fizeram alguma diferença. Não consegui passar para a quarta dose.
Rsssss
Para mais detalhes, é interessante visitar este verbete na Wikipedia.
http://en.wikipedia.org/wiki/Johnnie_Walker
E vale a pena a visita ao impressionante website da empresa em http://www.johnniewalker.com
Abs
Val, na verdade eu não gosto de cerveja.
Quando na Alemanha bebia um pouco, por influência, de Karlsberg (com K, feita no estado de Saarland) e Bitburg, aquela que patrocinou a Benetton nos tempos do Schumi.
Prefiro um puro malte.
Mas se o Bismark aparecer na minha frente acho que o afundo...
Rssss.
Abs.
Prof. Alan, eu sou adepto do puro malte, sendo o Green Label um dos meus favoritos.
Mas quando em viagem não dispenso a birita "da terra".
Em Praga fui a uma cervejaria, a U-Fleku, que funciona no mesmo prédio desde 1499 e mandei ver.
Em Portugal, tudo rola.
Um abraço.
Charlie, gosto de tomar uma só dose do puro malte e já me sinto "espiritualizado".
Não sei se é fruto de algum fenômeno orgânico ou alienígena mas cada vez mais bebo menos.
Agora só falta a conversão para a igreja ...
Rssss.
Saúde!
Caros Carlos e Scylla, na verdade uísque não é meu forte. Gosto tanto dos puro malte quanto dos blend's. Mas elegi o Green Label como favorito pelo sabor. Os 3º graus a mais não chegaram a fazer diferença, porque não passo da 2ª ou 3ª dose...
Gosto das cervejas, como mencionei, as claras belgas e as escuras inglesas. Também gosto muito das alemãs tipo weiss, feitas de trigo.
Mas minha paixão mesmo é vinho, e vinho português! Prefiro os Verdes brancos para bebericar sem compromisso, os tintos do Douro para acompanhar meus pratos de massa à bolonhesa e o Porto pra qualquer ocasião.
Aliás, em Portugal diz-se que "todo vinho seria Porto, se pudesse"...
Alan, a frase final é tão espirituosa quanto o Porto!
Abs.
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