terça-feira, 31 de maio de 2011
"A Apple nada de braçada"
iWork agora também no seu iPhone/iPod Touch
Versão móvel do Keynote |
Quadro a quadro
O Tico-tico, de 1953
Boas e más notícias no universo das revistas de histórias em quadrinhos.
A má (ou melhor, péssima) diz respeito a mais um furto ocorrido na Biblioteca Nacional, no Rio.
Dois volumes da primeira edição da O Tico-tico (1905), primeira revista de HQ do Brasil, foram surrupiados em maio de 2010, e somente agora o funesto acontecimento veio a público.
A revista semanal perdurou até 1957 (houve edições especiais até 1977), tendo lançado em nosso país personagens como Mickey Mouse, Popeye e Gato Félix. O caráter pedagógico da publicação, assim como o espírito moral e positivista da Velha República persistiram através das décadas.
A boa notícia é a volta do Bolinha, personagem criado na década de 1930 pela americana Marge Henderson Buell, agora através de revista mensal própria, editada pela Pixel.
O personagem, lançado no Brasil em 1950 pela revista O Cruzeiro, junto com a amiga Luluzinha, sua eterna paixão Glória, o primo Carlinhos e o "detetive Aranha" tem a chance de mostrar que continua atual e divertido.
A nova edição, lançada em 30/5
iCloud, Mac OS X Lion e iOS 5 serão lançados na segunda
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Pesquisas revelam o perfil dos usuários do Facebook
domingo, 29 de maio de 2011
Valha-te Couto
– Não senhores (as), não estou pré julgando ninguém, mas, contra os fatos há, naturalmente a negação de autoria, estratégia manjada por quem conhece os operadores do direito.
Sua filha e braço direito, deputada Cilene Couto, estão envolvidos em gravíssimas suspeitas de corrupção de alto poder destrutivo – para ambos – se o "senador da moralidade" e sua dileta filha forem alcançados pelo braço da Lei e restar provado suas participações nos ilícitos.
O fiscal da Lei, Nelson Medrado, um dos promotores que investigam a maior roubalheira aos cofres do erário público legislativo da história do Pará, já foi avisado pelo próprio senador que será objeto de discurso, a ser proferido na Tribuna do Senado, na próxima terça-feira. Aliás, será campeão de audiência, essa transmissão a ser realizada pela TV Senado.
Estima-se que algo em torno de R$ 60 milhões foram surrupiados e dividos entre os membros de sucessivas organizações instaladas dentro daquele Poder. Na Folha de pagamento não se tem mais dúvidas, e nos processos licitatórios da Casa, tudo aponta para uma sangria ainda maior, envolvendo gente graúda, teúda e manteúda.
Pela consistência do material que servirá de prova para os procedimentos cabíveis ao Ministério Público, denunciando à Justiça os envolvidos no caso que tem repercussão nacional e coloca o Legislativo paraense, literalmente num "mar de lama", à sociedade só resta uma reação: protestar e exigir de seus representantes no Parlamento, definitivamente, a extinção, da imundície chamada, foro privilegiado. Prerrogativa para Santos, coisa nos dias de hoje, convenhamos, difícil de localizar.
O foro privilegiado é guarda-chuva de condutas desse jaez e que é sinônimo de impunidade de autoridades e servidores públicos de todos os matizes.
–Abaixo o foro privilegiado já!
sábado, 28 de maio de 2011
Quebra Cabeça de Nuvens - Imagens Sem Fronteiras.
Henry Cartier-Bresson divagando sobre sua obra.
Henri Cartier-Bresson - The decisive moment from gambafrolla on Vimeo.
Uma aula histórica, do mestre Henry Cartier-Bresson. Em inglês, mas vale seu esforço.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Junho seria o mês de um novo iPhone?
iPad 2 já está sendo vendido oficialmente no Brasil
Tablets para o povo!
Bacana, não? Difícil crer que Executivo e Legislativo andem tão preocupados em fazer alguma coisa, ainda que isolada, de interesse público. Mas o fato é que o projeto vem tramitando com aprovação no Senado, e em caráter terminativo (que dispensa aprovação em plenário). Isso pode permitir uma aprovação rápida, seguida de encaminhamento à Câmara dos Deputados.
Claro que existem muitas implicações, inclusive no que tange aos empregos que podem ser gerados pela fabricação em território nacional. Mas se as duas medidas vigorarem, o cenário do consumo certamente se modificará muito. Afinal, os tablets estão na moda (observe o tanto que se escreve sobre eles) e só não estão mais popularizados no Brasil por conta do preço. O mais famoso deles, o iPad2, possui no Brasil o preço mais alto do mundo. Assim fica difícil.
O último passeio
quinta-feira, 26 de maio de 2011
iPad 2 já aparece na Apple Store BR
iTunes Music Store BR em Outubro?
"Ao por do sol" - A vívida lembrança de Teddy Max
Imagem: Blog do Estado |
Informações que se complementam e dão uma boa idéia da trajetória deste bregueiro incorrigível.
Já o vídeo, além do clássico do brega da época, mostra algumas imagens interessantes, e a inacreditável presença de uma amiga, atuando como modelo em parceria com Teddy. Lá ela está, tal qual se apresenta hoje. Conservadíssima e atraente. Uma cerveja para quem adivinhar quem seja.
Segue abaixo, a letra deste "hit".
Eu vou te dizer
Que o nosso amor
Não pode morrer
No céu despontarem vão dizer
Que a lua, eu fiz pra você
O sereno e o luar será você
Ardente de paixão
Que raia no meu coração.
E então eu serei amor
O sereno e o luar será você
Ardente de paixão
Que raia no meu coração.
Tráfego Aéreo
Este vídeo é realmente impressionante. Ele mostra, apenas 1 hora de tráfego no aeroporto da cidade americana de Boston, acelerados e comprimidos em menos de 3 minutos.
[Via Twitter --> @neozeitgeist]
Paes Loureiro lança hoje seu primeiro romance: “Café Central – o tempo submerso nos espelhos”
Nesta quinta-feira (26 de maio), às 19 horas, no Polo Joalheiro São José Liberto, acontecerá o lançamento do primeiro romance do poeta e professor João de Jesus Paes Loureiro: “Café Central – o tempo submerso nos espelhos”.
O Café Central é um espaço simbólico deflagrador de alegorias na realidade narrativa. Sendo lugar de poetas, escritores, pintores, teatrólogos, professores, estudantes, jornalistas, boêmios e visitantes, tornou-se um espaço de livre circulação das ideias antes e depois da deflagração da ditadura militar, a partir do que sua resistência foi sendo enfraquecida.
A obra consiste em uma narrativa da impossibilidade do homem, do ser, ficar fora do tempo e suas circunstâncias. Mesmo que tente se refugiar em alguma forma de exílio, ou no mito, ou no passado, o presente produz suas armadilhas e as circunstâncias suas situações de realidade. Nem sempre se pode fugir aos efeitos do real com que o destino tenta contrapor-se ao imaginário.
Não é, portanto, a história do Café Central, mas a alegoria dos espelhos que recobriam as paredes com seu imaginário cristalizado que justifica o subtítulo: “O tempo submerso nos espelhos”. É um ponto de partida e chegada, pois o romance apresenta vários outros espaços dramáticos ficcionalizados além do Café Central: a Pensão da Naty na zona da prostituição, a região das Ilhas em Abaetetuba, a prisão do Cenimar da Marinha no Rio de Janeiro, e, finalmente, o retorno ao Café Central.
“É a concretização de um sonho antigo. E este não será único. É minha fase de prosa ficcional que a poesia espia debruçada em minha alma” afirma Paes Loureiro ao traduzir o significado deste romance para sua carreira.
Sobre o autor
João de Jesus Paes Loureiro é poeta, prosador e ensaísta. Professor de Estética e Arte, doutorou-se em Sociologia da Cultura na Sorbonne, em Paris, com a tese Cultura amazônica: uma poética do imaginário. Sua obra poética tem sua universalidade construída a partir de signos do mundo amazônico – cultura, história, imaginário – propiciando uma cosmovisão e particular leitura do mundo contemporâneo. Dialogando com as principais fontes e correntes literárias da atualidade, Paes Loureiro realiza uma obra original, quase uma suma poética de compreensão sensível do mundo por meio das fontes amazônicas, em que o mito se revela como metáfora do real.
Sua obra Altar em chamas, publicada pela Civilização Brasileira, obteve, em 1984, o prêmio nacional de poesia da APCA. Com o livro de poemas Romance das três flautas, edição bilíngue português/alemão, da Roswitha Kempf Editora, em 1987, foi um dos finalistas do Prêmio Jabuti deste ano. Tem obras traduzidas na França, Alemanha, Itália, Japão e publicação, também, em Portugal. Suas obras mais recentes são: Pássaros da terra (teatro), 1999; Obras reunidas (4 volumes), 2000; Do coração e suas amarras (2001); Fragmento/Movimento, 2003 e Água da Fonte, 2006, todos pela Escrituras Editora; e Au-delà du méandre de ce fleuve, 2002, Acte-Sud, França.
A parte ensaística da obra de Paes Loureiro está constituída pela preferência relativa aos temas e reflexões de caráter transversal, seja no âmbito da cultura, mas, também, da estética, semiótica, do imaginário, da poética. Seu ponto de partida, de um modo geral, é a realidade cultural da Amazônia. Porém, assim como sua poesia, o local é o ponto vélico da convergência de reflexões que impulsionam as velas de sua reflexão no rumo do universal. Sua leitura da Amazônia é considerada original e significativa para a compreensão desse mundo e do mundo em que vivemos. “Café Central – o tempo submerso nos espelhos” é seu primeiro romance.
Data: 26 de maio, quinta-feira.
Horário: 19h
Local: Polo Joalheiro São José Liberto.
Endereço: Praça Amazonas S/N.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Táxi espacial
Imagem: NASA
A NASA finalmente anunciou como será o substituto do “ônibus espacial”, com aposentadoria prevista para o próximo mês.
O MPCV (sigla para Multi-Purpose Crew Vehicle, algo como "Veículo Tripulado para Propósitos Múltiplos", em português) terá 4 lugares e autonomia para 21 dias.Curiosamente, a mesma sigla é usada para um veículo americano de combate (Multi Purpose Combat Vehicle) e para o Mine Protected Clearance Vehicle, espécie de tanque à prova de minas.
O lançamento dar-se-á nas bases atuais da NASA, mas o pouso voltará a ser no Oceano Pacífico, como nos tempos da missão Apollo.
O prazo para que o MPCV possa entrar em operação não foi revelado, mas creio que a orgulhosa nação não vai querer pegar “carona” da nave russa Soyuz por muito tempo.
Uma mera questão de pride and joy.
Meio ambiente, inclusive humano
Tanto tempo, tanta briga e, finalmente, a Câmara dos Deputados aprovou ontem o novo Código Florestal. Mas o preço a pagar por ele foi elevado: a aprovação da emenda 164, principal fator de discórdia entre o Executivo e o Legislativo. O primeiro quer exclusividade para decidir sobre exploração agropecuária em áreas de preservação permanente; já os parlamentares querem conceder essa prerrogativa aos Estados, que é a porta aberta para cada um fazer o que bem entender, inclusive anistiar madeireiros vagabundos, autores de danos ambientais. A presidenta Dilma Rousseff já avisou que não tolerará nenhuma anistia a desmatadores e o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), avisou que o Executivo pretende vetar o dispositivo e aceita os ônus políticos de se isolar nesse ponto.
Uma vergonha, da qual não comungaram somente o PT, o PV e o PSB. O PSOL votou contra o projeto inteiro. Resta a deliberação do Senado.
É como sempre digo: o Brasil não terá nem desenvolvimento nem justiça social (isto, muito menos) enquanto essa ordinaríssima bancada ruralista continuar tendo tanto poder. De justiça social nem preciso falar, mas quando afirmo que nem desenvolvimento haverá tenho em mente o fato de que esse empresariado canalha (odeio esclarecer, mas como há muitos iletrados açodados na rede, sou obrigado a lembrar que, se a carapuça não lhe serve, não a vista: nem todo empresário é canalha, ora pois) adota práticas predatórias, que lhes permitem lucros rápidos, mas ao custo da degradação ambiental, em prejuízo da fauna, da flora e dos seres humanos.
Essa gente gera divisas para o país porque não tem jeito: há tributação. Mas se investissem em tecnologia e qualidade, poderiam produzir mais e aumentar seus lucros, sem causar tantos problemas à sociedade. Só que aí entra o fator burrice: não se gasta com tecnologia, para ter lucros de médio ou longo prazo. Tudo é imediatismo. E quem estiver na frente que se lasque.
II.
Enquanto isso, o mundo repercute o assassinado dos líderes extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo, em Nova Ipixuna. Motivo do crime? Os dois lutavam pela preservação da floresta e já vinham sendo ameaçados de morte. Como de praxe, o poder público não lhes assegurou nenhuma proteção e, mais uma vez, o Estado do Pará ganhou o noticiário internacional como cenário de derramamento de sangue, em situações típicas de distorções sociais.
Os ruralistas devem estar felizes.
III.
Pobre Brasil.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Desvalorização
Quer saber o quanto desvaloriza o seu carro no primeiro ano?
A agência Autoinforme disponibiliza a análise que efetuou em quase 500 versões de carros em seu site.
A menor depredação foi observada no Celta (versões Life 1.0 VHCE e Spirit 1.0 VHCE – 9,4%) e a maior no Passat Variant Comfortline (versão Turbo 2.0 FSI – 24,3%).
É interessante notar que esses índices seguramente não podem ser aplicados em Belém, pois os preços dos usados aqui na nossa cidade, para venda, são pelo menos
O binômio que se forma é um contra-senso só: compramos os novos mais caros e os vendemos como usados mais baratos em relação ao sudeste do país.
Mais um item no complexo Fator Belém, que regula a capital mais cara do país
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Senna
Este é um dos filmes que mais quero ver no Los Angeles Film Festival, duas semanas cinematográficas intensas durante o mês de junho.
domingo, 22 de maio de 2011
A Área 51 é revelada pelo National Geographic
Imagem: National Geographic News |
Essential iPod cooper by DJ VAMP Vol.2
Trago aos ouvintes praticantes de cooper e remelexo de quadris em Night Club's exlusivos, um podcast sensacional do dj Fake Blood, direto da BBC Radio 1, de Londres, com impecável apresentação do Dj Pete Tong, que esteve semana retrasada aqui em Brasília, numa supernoite de electhro dance, no estacionamento do estádio Mané Guarrincha que, neste exato momento, está sendo demolido para renascer, das cinzas, como um dos mais modernos estádios de futebol do mundo, para sediar – Brasília está na disputa – o jogo inaugural da Copa do Mundo de 2014.
If there’s one thing you must do this weekend, it should be to listen to Fake Blood‘s Essential mix. No need to leave the house when you’ve got the club AND afterparty on hand for your indoor weekend festivities. Beer. Food. Fake Blood. Courtesy of the ultra fine BBC Radio 1, this mix was recorded at 3:00am, Saturday, 14th March 2009. Had a listen last evening and it’s one for the kill. Love the track at the 10 min mark and things start getting vicious around 17mins in. Check the track listing below for details. Here’s what Fake Blood had to say about the mix. Get yer fill. . .
“Hello there…
The theme was this: Rather than just bang it out for 2 hours (yawn) I thought I would split it into 2 distinct halves, and show a wider range of music I love. Plus it makes it more interesting to put together, and to listen to hopefully:
The 1st hour represents THE CLUB, and is the kind of stuff I am playing out. A bit heavier for that apex of the night.
But the 2nd hour is THE AFTER PARTY, and is me playing other stuff I love, but goes a bit deeper, stripped back, melodic and unusual. Music to watch the night turn into morning.
It’ll definitely throw a few people, but that was kind of the intention.”
And with that, enjoy the next 2 hours of nonstop Fake Blood goodness.
Radio 1′s Essential Mix 14.03.2009 – Fake Blood
Hour One: The Club
Dan Le Sac vs Scroobius Pip “Look For The Woman” (Fake Blood Mix)
Hatiras “The New Jam”
VV Brown “Leave!” (Style Of Eye Mix)
Knuckles “Loading”
Underworld “Ring Road” (Fake Blood Mix)
Touche “Vampires”
– w/ Frankie Bones & Lennie Dee “Just As Long As I Got You” Acapella
F#M “Riptide” Riptide “F#M”
EDX “Casa Grande” (Robbie Rivera Mix)
Hot Chip “Touch Too Much” (Fake Blood Mix)
Mustard Pimp “Oh La La Satan” (Jay Robinson Mix)
– w/ Josh Wink “Superfreak” Acapella
Hatiras & Jelo “Donkey Punch”
Boy 8-Bit “Baltic Pine”
Walter Murphy “A 5th Of Beethoven” (Soulwax Edit)
– w/ A+ “Enjoy Yourself” Acapella
Malente & Daniel Dexter “Hyperactive”
– w/ Trick Daddy “Shut Up” Acapella
The Kills “Cheap And Cheerful” (Fake Blood Mix)
DJ Zinc “Blunt Edge”
– w/ Plez “I Can’t Stop” Acapella
Lazy Jay “Float My Boat”
Ink & Needle “Tattoo 3″
– w/ Scenario Rock “Skitzo Dancer” Acapella
Little Boots “Stuck On Repeat” (Fake Blood Mix)
Joachim Garraud “Are U Ready” (Roman Salzger Mix)
Vektorkat “End Run”
– w/ Daft Punk “Revolution 909″ (Roger Sanchez Mix) Acapella
Fake Blood “Mars” (Original / R!M!E Mix / Hatchmatik Mixes)
Electric Light Orchestra “Mr. Blue Sky” (Fake Edit)
– w/ Green Velvet “La La Land” Acapella
Hour Two: The Afterparty
Chateau Flight “Baroque”
Mike Monday “I Am Plankton”
Touche “Spectres”
Butch “Amelie”
Caro, Dapyk & Padberg “Island” feat. Caro (Noze Mix)
Simian Mobile Disco “Run Theme”
Lucio Aquilina “Magic M”
Monochrome “Pearl”
Whomadewho “The Plot” (Noze Mix)
Can “A Spectacle”
In Flagranti “Business Acumen” (Holy Ghost! cover version)
Stephan Bodzin and Marc Romboy “Puck”
– w/ X-Press 2 “Smoke Machine” Acapella
Touche “Zombies”
Giorgio “From Here To Eternity”
Pylon “Cool”
– w/ LCD Soundsystem “Yeah” Acapella
Knuckles “Targus”
Lorenz Rhode “Antidote”
Battle Sequencer “Fish Fingers Part II”
Radiohead “Reckoner” (Diplo Mix)
Seventeen Evergreen “Music Is The Wine” (Joakim Dub)
Bent “To Be Loved”
Fad Gadget “Coitus Interruptus”
David Rubato “Circuit”
– Enjoy Now!
3 iPhones e um vídeo
Se ter um iPhone já é algo muito bom, imaginem 3. E ainda criando um espetáculo como esse. Vale a pena ver.
[Via Dinamitou]
Onde andam Edu, Dorinha e turma?
Unknown Man (Vane Kosturanov)
Ontem, por ocasião do curso Sábado da Dor, realizado aqui em Belém anualmente, acabei encontrando inesperadamente o nosso Edu, personagem fictício (?) do Flanar, cujas aventuras foram cá relatadas em 3 partes: a mensagem, a carona e o exame.
E é lógico que a primeira pergunta a ser feita ao Edu por todos os amigos sempre é “cadê a Dorinha?”. E assim foi feito.
Ele explicou que a adorada e voluptuosa esposa havia saído com a indefectível amiga Helga, conforme manda a tradição das sextas à noite, e que estaria dormindo.
Eu, involuntariamente, deixei escapar bem baixinho um pensamento na forma de murmúrio, tipo assim “dormindo?! Ás 4 da tarde?!”.
Edu então explicou que havia ido até a casa deles na hora do almoço e preparado uma comidinha bem leve para Dorinha, uma vez que ela sempre acorda enjoada nos sábados, tendo então retornado ao curso para assistir as duas aulas referentes à fisioterapia. A idéia de deixá-la de jejum quando acordasse o apavorava.
Conversamos então sobre trivialidades, mas ele sempre puxava o assunto para a esposa. A cada três palavras ditas, uma era Dorinha.
Nos despedimos na entrada da aula, pois Edu tinha que sentar na parte de trás do auditório para sair de repente, caso Dorinha ligasse.
Confesso que não prestei muita atenção na palestra seguinte, pois fiquei pensando sobre o Edu, a Dorinha, a Helga, vida, morte, traição, amor, afetividade, emoção, raiva, felicidade e assuntos afins.
Afinal, algumas coisas mudam.
Outras, como Edu e Dorinha, jamais.
sábado, 21 de maio de 2011
Não acabou mesmo?
iPad 2 deve chegar nesta sexta ao Brasil
Imagem: Blog MacMagazine |
Capas para iPhone - Proteger sem enterrar o "design".
iSkin Claro |
iLuv Double Play. Um acessório bom. Mas caro.
iLuv Double Play |
Sim. É claro que o Double Play carrega as baterias de seus iGadgets. E de quebra, você pode regular o alarme para acordar com qualquer um deles.
O mago por trás de belos produtos
E o mundo não se acabou
Anunciaram e garantiram que o mundo ia se acabar
Por causa disto a minha gente lá em casa começou a rezar
Até disseram que o sol ia nascer antes da madrugada
Por causa disto nesta noite lá no morro não se fez batucada
Acreditei nessa conversa mole
Pensei que o mundo ia se acabar
E fui tratando de me despedir
E sem demora fui tratando de aproveitar
Beijei a boca de quem não devia
Peguei na mão de quem não conhecia
Dancei um samba em traje de maiô
E o tal do mundo não se acabou
Peguei um gajo com quem não me dava
E perdoei a sua ingratidão
E festejando o acontecimento
Gastei com ele mais de quinhentão
Agora soube que o gajo anda
Dizendo coisa que não se passou
Ih, vai ter barulho e vai ter confusão
Porque o mundo não se acabou
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Preparem-se: o plebiscito será uma disputa parelha
Grupos políticos vitoriosos dispõem ou constroem recursos para enfrentar a prova final democrática que é vencer uma eleição. Afinal, ninguém gosta de perdê-la.
Mas, perder uma eleição é lição para poucos.
Enquanto nós, do lado de cá da força, favoráveis à aprovação do plebiscito que leverá os paraenses às urnas nos próximos seis meses, desenha-se uma articulação, por enquanto, muda.
O que diabos será o lado de cá da força?
– Evidentemente uma figura de linguagem para deixar claro, cristalino, límpido que não somos inimigos dos moradores de Belém ou de qualquer paraense que não seja simpático ao nosso projeto de desenvolvimento. No nosso entendimento, o maior, hoje em curso na Amazônia e no Brasil.
Não embarcaremos em provocações de jornalecos que se acham detentores "da palavra final" de algo tão importante para o nosso estado, para o subcontinente amazônico e para o país.
Não perderei meu precioso tempo refutando bobagens e insistentes provocações levianas de quem quer que seja. O pleito que se aproxima já, há muito, é tratado por nós, como algo muito sério e agora, saiu do terreno do factível para o realizável.
A novidade do processo que está se descortinando é que se definirá não apenas como e em que área será realizado o pleito. Será muito mais que isso.
Será a primeira vez na história de nossa jovem democracia, uma vez que considero como marco da democracia no Brasil a nova República, portanto, de 1985 aos dias de hoje; o povo, o eleitor, rico ou pobre, negro ou branco, silvícola, pardo, mameluco, estrangeiro com nacionalidade brasileira...enfim, aptos à votar, como recorte de nossa sociedade amazônida, decidir se quer ou não a criação desses dois novos estados. Há dispositivo constitucional (art.18) que garante esse direito.
O pleito é de interesse nacional?
– É (vide artigo de Roberto Pompeu de Toledo, revista Veja, da última semana). Ocorre que o articulista de Veja parece não ter lido a Constituição de seu próprio país; da mesma forma, o jovem e inexperiente deputado estadual Célio Sabino, não o fez.
A aprovação dos dois projetos de Decreto Legislativo, do Carajás e do Tapajós, cumpriram um longo rito regimental até obter a aprovação na câmara baixa; sendo que o do Tapajós, que foi emendado para incluir Mojuí dos Campos, voltou nesta semana na semana passada para deliberação final.
Na tese do colega da revista Veja, o plebiscito deveria ser aplicado em todo o Brasil.
– Impossível. Isso não é previsto na Constituição.
Na tese do jovem deputado Sabino, o pleito está eivado de vício em sua aprovação no mérito.
– O jovem deputado litigou de má-fé e será punido por isso. Ele terá que provar na Suprema Corte que houve maracutaia no processo regimental da Câmara dos Deputados, na quinta-feira, 5, próximo passada.
Quanto a sua tese "da ausência de estudos oficiais" sobre a viabilidade econômica dos novos estados, defendida, igualmente, com "unhas e dentes", pelo deputado licenciado, atualmente cumprindo missão partidária como Chefe da Casa Civil do governo Simão Jatene, Zenaldo Coutinho, este sim, um experiente político e advogado de formação, a licenciosidade de interpretação do nada a lugar algum parece-me ainda mais grave, por uma simples razão: a própria constituição não exige qualquer tipo de estudo como ambos defendem.
O bonde passou meus caros. Houve tempo de sobra para emendar a constituição para que essa tese lograsse êxito.
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Outra consideração que gostaria de fazer é relacionada à área onde deve ser aplicado o pleito.
Em todo o estado ou apenas na parte interessada?
– Essa decisão será arbitrada no TSE e, caso não satisfaça os dois grupos antagônicos, a palavra final caberá ao STF. E ponto final.
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Mas, voltando a disputa. Acredito que o marqueteiro do lado de lá da força será o competente Orly Bezerra.
E o nosso maqueteiro, quem será?
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De uma coisa antecipadamente eu posso afirmar, independente do resultado do plebiscito.
Nunca mais a relação do poder central do Pará com a nossa região se repetirá.
Sob qualquer ponto vista, a enrolação a nós enfiado goela abaixo com planos mirabolantes, nunca executados, quer pelo governo federal, quer pelo governo estadual, ao longo de décadas, não mais nos convencerá como um doce dado a uma criança de colo.
– Tenho dito.
A praça Tahir espanhola
A Europa assiste, um tanto surpresa, a imensa manifestação de milhares de cidadãos na Puerta del Sol, praça emblemática de Madrid. O protesto acontece às vésperas das eleições municipais do domingo na Espanha. O combustível do protesto é a angústia de um país com a maior taxa de desemprego na União Européia: 21% da população em idade ativa - índice que entre os jovens chega a 42% de desemprego.
A lei proíbe manifestações 48 horas antes de uma eleição, mas o medo na Espanha é que um intervenção policial acabe em uma catástrofe. De novo, as redes sociais estão no centro da mobilização. O vídeo acima é do serviço em português da Euronews. Diversos sites mostram a manifestação ao vivo, como o do jornal El Pais. Agora há pouco, o site do jornalão madrilenho noticiou que o Supremo Tribunal Espanhol reiterou a proibição de manifestações a partir da meia-noite do dia anterior à uma eleição. A manifestação na Puerta del Sol passa a ser ilegal daqui a pouco. Faltam 2 horas e 20 para a meia-noite em Madrid.