quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Preciosidades da blogosfera
Vista Prada e Vá ao Círio
Se você viu o filme O Diabo Veste Prada, a de cima é Ana Wintour, a matéria-prima que inspirou a personagem interpretada por Meryl Streep. Quem conhece essa fera do mundo da moda diz que a atriz norte-americana foi comedida ao transpor a realidade para as telas. Pois se miss Wintour acompanhasse o Círio e esticasse por tabela ao encontro dos Flanares, logo perderia na Taberna de São Jorge esse ar de quem comeu e não gostou.
As fitas de Michael Jackson
O que esperar do Windows 7?
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Viva Juca!
Juca, creio, faria 55 anos. É pena eu não ter sabido antes. Mas a homenagem sempre será merecida.
Por isto, presto neste post um singelo registro em homenagem àquele que foi (e continua a ser, perpetuado por seus escritos) uma luz de inteligência fulgurante e sabedoria neste espaço de ideias que chamamos de blogosfera.
Onde quer que estejas, Juca, que Deus te abençôe.
Chorinho na Taberna
"Casca estilosa" para seu desktop
Além de algo extravagante, o Level 10 é enorme. Tem quase 70 cm de altura por 63 de profundidade. Além disso é todo feito em alumínio.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Gestão desastrosa
Há um zunzunzum corrente de que se os títulos não forem pagos em outubro, não o serão mais, ao menos este ano. É que vem aí dezembro e com ele o 13o salário dos servidores públicos - que não se encontra sequer garantido, diz outro zunzunzum.
O comentário corrente na Administração é ainda de que se o governo do Estado não conseguiu pagar sequer parte dos 30 milhões de reais de precatórios devidos para 2009 nestes nove primeiros meses do ano, não será nos três meses restantes que o fará. Há ainda especulações de que autoridades do governo teriam asseverado (obviamente, à boca pequena) que precatório não seria prioridade para a gestão petista.
Não acredito nesta última versão. É evidente, isto sim, que está em curso uma péssima gestão financeira na Administração Pública paraense. Herança maldita, crise mundial, queda de arrecadação, nada disso explica ou justifica o que acontece na gestão do dinheiro público paraense.
Fornecimento obrigatório de medicamentos
Na realidade, a discussão existe em todo o território nacional. Os enfermos ingressam com ações pretendendo obrigar o ente público a fornecer-lhes gratuitamente medicamentos para suas doenças. O Estado refuta grande parte dos pedidos porque os remédios solicitados não estão nas listas de fornecimento instituídas pelo SUS e pelo Ministério da Saúde.
Agora, a matéria poderá passar a ser discutida de modo mais amplo. O Supremo Tribunal Federal noticiou, semana passada, a entrega ao Ministério da Saúde da ata de audiência pública realizada no primeiro semestre deste ano para tratar do assunto. O intuito é ampliar o debate, permitindo, quem sabe, a modificação da legislação pertinente. Segue a nota a respeito, lançada no sítio do STF na internet:
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, encaminhou ao Ministério da Saúde o relatório da audiência pública realizada pela Corte nos dias 27, 28 e 29 de abril e 4, 6 e 7 de maio, que discutiu questões relativas às demandas judiciais que buscam garantir a prestação de serviços de saúde e o fornecimento de medicamentos. O documento também foi enviado ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados e à Advocacia-Geral da União.
O material apresenta a síntese dos relatos dos 50 especialistas em matéria de saúde pública ouvidos na audiência, entre advogados, defensores públicos, promotores e procuradores de justiça, magistrados, professores universitários, médicos, técnicos de saúde, gestores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Supremo espera, com a divulgação do documento, contribuir para o aperfeiçoamento do SUS, a partir da redução da judicialização das demandas por prestações de saúde – por meio do esforço entre os diversos órgãos de poder – e da racionalização dos gastos com tais ações.
Entendimento recente do presidente do STF, baseado em informações coletadas na audiência pública, defende a orientação de que os medicamentos requeridos pela sociedade para tratamento de saúde devem ser fornecidos pelo Estado.
Seguindo essa linha, o ministro Gilmar Mendes sugere no relatório, entre outras medidas, o aperfeiçoamento da legislação complementar pertinente, a adoção de sistemas que busquem a conciliação entre Administração e administrados e a criação de um fórum que vise assegurar assessoria técnica para subsidiar as decisões relativas à saúde, tanto as de caráter judicial quanto às de natureza administrativa.
E no Brasil?
Vem aí o Windows 7
domingo, 27 de setembro de 2009
Alma Brasileira em Música - Parte I by DJ VAMP
Talento invulgar. Vamos resgatar?
Mais sobre Wilson Simonal aqui.
Considero "Sá Marina" uma das melhores canções da MPB. Ouçam em alto volume e um bom domigão a todos.
sábado, 26 de setembro de 2009
Sai o "verdadeiro" netbook da Sony
- Sistema Operacional: Windows® XP Home Edition autêntico.
- Processador: Tecnologia de processador Intel® Atom(TM) N280 (1.66GHz[2]).
- Memória Cache L2: 512KB, velocidade de barramento de 667MHz.
- Tela: Tela TFT de 10.1" (1366 x 768) com tecnologia Sony XBRITE
- Adaptador de Vídeo: Mobile Intel® Graphics Media Accelerator 950.
- Memória: 1GB DDR2 SDRAM.
- Unidade de Disco Rígido (HDD): 160GB.
- Unidade Óptica: (ODD) Não possui.
- Slot para cartão de memória: suporta Memory Stick PRO(TM), Secure Digital (SD).
- Ethernet: 10BASE-T/100BASE-TX com interface RJ-45.
- Controle de Cursor: Touch pad eletrostático.
- Teclado: QWERTY (Português).
- Autonomia Estimada da Bateria: de 2 a 3 horas com bateria padrão[5] e de 4 a 6 horas com bateria de longa duração (vendida separadamente).
- Recursos de Comunicação e Segurança: Câmera e microfone integrados.
- Outras Interfaces: USB 2.0 (2), saída VGA, Saída para fones de ouvido, mic-in monoaural, DC In.
- Conexão Sem Fio Integrada (Wireless): Sim (Foxconn T77H126.00).
- Dimensões (Altura x Largura x Profundidade): 3,2 cm x 26,8 cm x 17,9 cm.
- Peso: 1,19 kg com bateria padrão.
1 milhão
- Outra versão (23 de novembro de 2006)
- E agora Globo? (14 de janeiro de 2007)
Espírito de rádio amador
Sobre encantamentos
Leila cada vez mais charmosa e espetacular, dividiu palco com uns bacanas que nem sei o nome.
-- Uns caras bonitinhos.
Esse país continuará fudido em razão desse tipo de presepada.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A Notícia Sem Escrúpulos
Enquanto em países que legalizaram a pena de morte o ofício dos atiradores de elite (sniper) é cercada de sigilo de segurança e por motivos éticos óbvios, aqui no Brasil é o contrário. Além da notícia com a identidade do atirador, acompanha a foto. Está na hora de limparem a imprensa deste país das pocilgas que circulam aqui com esse nome!
Flanar encontro
O quereres
E onde queres dinheiro, sou paixão
Onde queres descanso, sou desejo
E onde sou só desejo, queres não
E onde não queres nada, nada falta
E onde voas bem alto, eu sou o chão
E onde pisas o chão, minha alma salta
E ganha liberdade na amplidão
Onde queres família, sou maluco
E onde queres romântico, burguês
Onde queres Leblon, sou Pernambuco
E onde queres eunuco, garanhão
Onde queres o sim e o não, talvez
E onde vês, eu não vislumbro razão
Onde o queres o lobo, eu sou o irmão
E onde queres cowboy, eu sou chinês
Ah! Bruta flor do querer
Ah! Bruta flor, bruta flor
Onde queres o ato, eu sou o espírito
E onde queres ternura, eu sou tesão
Onde queres o livre, decassílabo
E onde buscas o anjo, sou mulher
Onde queres prazer, sou o que dói
E onde queres tortura, mansidão
Onde queres um lar, revolução
E onde queres bandido, sou herói
Eu queria querer-te amar o amor
Construir-nos dulcíssima prisão
Encontrar a mais justa adequação
Tudo métrica e rima e nunca dor
Mas a vida é real e de viés
E vê só que cilada o amor me armou
Eu te quero (e não queres) como sou
Não te quero (e não queres) como és
Ah! Bruta flor do querer
Ah! Bruta flor, bruta flor
Onde queres comício, flipper-vídeo
E onde queres romance, rock’n roll
Onde queres a lua, eu sou o sol
E onde a pura natura, o inseticídio
Onde queres mistério, eu sou a luz
E onde queres um canto, o mundo inteiro
Onde queres quaresma, fevereiro
E onde queres coqueiro, eu sou obus
O quereres e o estares sempre a fim
Do que em mim é de mim tão desigual
Faz-me querer-te bem, querer-te mal
Bem a ti, mal ao quereres assim
Infinitivamente pessoal
E eu querendo querer-te sem ter fim
E, querendo-te, aprender o total
Do querer que há e do que não há em mim
Sintetizadores e computadores
215 iPods Nano
História dos sintetizadores
Um sintetizador analógico de 1974 (Imagem: Vintage Synth Explorer)
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Projeto de música vai se encorpando
O setup de sintetizadores quase pronto.
Músicas no seu blog
terça-feira, 22 de setembro de 2009
A extraordinária evolução das propagandas Apple
HAL 9000 APPLE AD from tr3nt3trois on Vimeo.
A Rapina da Verdade
Trata-se de um argumento tão pífio, quanto é transitória a mastigação rítmica de D2. Nem como argumento para sustentar a não criminalização do usuário presta, pois não lhe dá o status de alguém que precisa de ajuda social ou medicalizada para superar as condições de risco ou para o abandono de uma exposição que o aniquila física, psicologica e moralmente perante a sociedade.
O narcotráfico dimensiona uma economia transnacional que, calcula-se, represente 8% do comércio munidal, ou algo em torno de US$ 600 bilhões de dólares, sem considerar receitas resultantes de investimento em outros negócios ilícitos (prostituição, comércio de produtos falsificados, etc) e da lavagem de dinheiro. O assombroso montante representa, comparativamente, três vezes o Produto Interno Bruto do estado do Rio de Janeiro, que escandaliza o país quando apresenta o maior indíce nacional de mortes violentas (14,6 mil homicídios dolosos e 12 mil casos de desaparecimento entre 2007-2009), a maioria delas decorrentes da ação criminosa dos narcotraficantes.
Marcelo D2, portanto, ao considerar que o consumidor não contribui para os níveis de violência do narcotráfico, usa de descarada má fé e despreza um princípio comercial inquestionável: não há comércio sem que exista consumidor. Mas, com certeza, no que lhe diz respeito ao mercado musical, o músico bem sabe calcular quantos ingressos pagam as despesas fixas de seus shows, ou quantos reais são necessários para investir na compra de um melhor sampleador. Também aquele que comercializa drogas calcula o quanto tem de vender para comprar armas e munições para assegurar um mercado formado por quase 900 mil brasileiros, que, além do gosto musical, apreciam maconha, cocaína e outros baratos da morte.
Uma aventura legal
Nova motocicleta
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
6 aplicativos médicos gratuitos para iPhone
1. Epocrates
sábado, 19 de setembro de 2009
Margaridas florescem
Brazilian Jazz Special – Parte II
Uakti - Para o Filme "Ensaio sobre a Cegueira" (2008)
Uakti – Trilobyte (1996)
Duofel – Duofel 20 (2000)
Set List
01 Too Much Time (Tempo À Beça) – Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
02 Aruba – Cama de Gato – Água de Chuva (2002)
03 Calypso Nervoso – Duofel – Duofel (1993)
04 Spor – Egberto Gismonti, Charlie Haden & Jan Garbarek
05 Japurá River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
06 Tropical Horizon – Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
07 Homem – Cama de Gato – Água de Chuva (2002)
08 No Caminho das Pedras – Duofel – Duofel (1993)
09 Palhaço – Egberto Gismonti, Charlie Haden & Jan Garbarek
10 Hobalalá – Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
11 Seu Arthur – – Cama de Gato – Água de Chuva (2002)
12 Pede, Moleque! – Duofel – Duofel (1993)
13 Drama 3 – Ensaio Sobre a Cegueira – Uakti
14 Negro River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
15 O Pescador – Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
16 Raça – Trilobyte – Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
17 Eh Pra Jards – Duofel – Duofel (1993)
18 Purus River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
19 Minimal 8 – Ensaio Sobre a Cegueira – Uakti (2008)
20 Theme for Tiago – Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
21 Tapajós River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
22 Paru River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
23 Xingu River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
24 Amazon River – Uakti – Águas da Amazônia (1999)
25 Metamorphosis I –Uakti – Águas da Amazônia (1999)
26 Trila Solo 2 – Ensaio Sobre a Cegueira – Uakti (2008)
Brazilian Jazz Special
Começamos hoje uma nova empreitada. O melhor do nosso jazz e instrumental!
Uma coletânea única, selecionada com muito capricho para quem realmente gosta. É som para ouvidos de fino trato.
Ouçam na alternância: Azymuth, Cama de Gato, Duofel, "Egberto Gismonti, Charlie Haden & Jan Garbarek” e o sensacional Uakti, com o quase insuperável Lp “Águas da Amazônia”, de 1999.
Azymuth – Crazy Rhythm (1987)
Cama de Gato – Água de Chuva (2002)
Duofel – Duofel (1993)
Egberto Gismonti, Charlie Haden & Jan Garbarek – Mágico (1980)
Uakti – Águas da Amazônia (1999)
Esse set abre uma série de raridades do baú. Excepcionais músicos brasileiros e suas respectivas obras-primas. Alguns em plena atividade.
Estava devendo ao leitor um passeio pelo universo de nossa riquíssima música de alta qualidade.
O jazz e o instrumental brasileiro, sem medo de errar, é uma das maiores riquezas que temos.
Música altamente sofisticada, mutifacetada. Som brejeiro, suingado... enfim: genial.
Sem delongas vamos ao que interessa.
Set List
01 Bossa Nova USA – Azymuth
02 Bimini - Cama De Gato
03 Do Outro Lado do Oceano – Duofel
04 Bailarina - Egberto Gismonti, Charlie Haden & Jan Garbarek
05 Tiquiê River – Uakti
06 Toc de Bola – Azymuth
07 Prateado - Cama De Gato
08 Visitando 'Villa' – Duofel
09 Repente – Duofel
10 Tropicália – Duofel
11 Palhaço – Duofel
12 Empinando Pipa – Duofel
13 Galope do Broa – Duofel
14 Urubu Malandro – Duofel
15 Lamento Noturno – Duofel
16 Novo Rio – Duofel
17 Disparada – Duofel
18 Rinha de Galo – Duofel
19 Em Cima da Hora – Duofel
20 Diálogo – Duofel
21 Mágico - Egberto Gismonti, Charlie Haden & Jan Garbarek
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Veja jornais mundo afora
Revista Como Deve Ser
Fã Clube de "Star Wars"
O Talentoso Mr. Zimmerman
Acrílica sobre tela, assinada por Bob Dylan (Robert Allen Zimmerman). Estes e outros trabalhos serão expostos em individual na National Gallery da Dinamarca. Sem dúvida, um talento a mais que a já consagrada obra musical.
"Upgrade" de HD em iMac: Super punk!
O Constrangimento de Ler Josias de Souza
Afirma por exemplo que o indicado de Lula ao STF pode ser questionado quanto ao quesito notório saber por não possuir mestrado ou doutorado. Para desengano do leitor, o jornalista parece ignorar de propósito que o conceito de notório saber é mais sutil** e não exige per si a obrigatoriedade da apresentação de títulos acadêmicos para demonstrá-lo.
Outra obtusidade trazida pelo jornalista paulista é a sugestão de que a candidatura Toffoli teria como óbice o fato deste ter advogado para o Partido dos Trabalhadores, antes de tornar-se membro da Advogacia Geral da União (AGU). Esse argumento é um notório abuso à verdade, por inocular a idéia de que um advogado para chegar ao STF deve abrir mão de advogar para partidos políticos, para evitar riscos a uma possível candidatura num futuro improvável, na hipótese remota desse mesmo partido um dia eleger um presidente da República e este o indicar para uma vaga na suprema corte do país.
É dose, seu Josias, fazer uma ponte dessas para valer argumentos mal-alinhavados! Para demolição de semelhante argumentação nem carece entrar no mérito da filogenia que permite alguns ministros declararem razões de foro íntimo, quando recusam relatar processos contra quem os apadrinhou para a assunção ao colegiado de ministros do STF.
Mas, com inegável piora do odor impróprio, que exala das tintas de Josias de Souza, é a sugestão de que o candidato de Lula ao STF teria seu notório saber questionado por ter sido reprovado duas vezes em concurso para juiz. Aqui, o jornalista no afã de atingir ao seu alvo esclarecido, pela precisão do afirmado, expõe-se a questionamentos mais sérios. Afinal, uma coisa é ser reprovado, outra bem diferente é ser aprovado mas não classificado para ocupar a vaga, fato ordinário na biografia de qualquer bacharel em Direito ou advogado que se disponha a prestar esse tipo de concurso, reconhecidamente entre os mais difíceis de todos os realizados para as carreiras do serviço público.
* responsável pelo blogue Nos Bastidores do Poder , onde a matéria aqui criticada foi publicada.
** tecnicamente, do ponto de vista da doutrina jurídica, é um direito indeterminado
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Ortotanásia avança no Congresso
Desligamento de aparelhos pode deixar de ser crime
O texto da proposição diz que não será mais crime deixar de manter a vida de alguém por meio artificial, desde que a morte seja atestadaA Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza audiência pública, na próxima quinta-feira (17), a partir das 10h, para debater projeto que modifica o Código Penal excluindo de ilicitude a ortotanásia, conforme prevê o PLS 116/00. A proposição é de autoria do senador Gerson Camata (PMDB-ES) e está sendo relatada por Augusto Botelho (PT-RR).
Definida por Camata como a ``morte natural sem prolongações irracionais e cruéis para o doente``, a ortotanásia é a interrupção dos procedimentos artificiais que mantêm a sobrevida de pacientes em estado de coma irreversível. O texto da proposição diz que não será mais crime deixar de manter a vida de alguém por meio artificial, desde que a morte seja previamente atestada por dois médicos como iminente e inevitável, e que haja consentimento do paciente ou, em sua impossibilidade, de cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão.
A exclusão dessa ilicitude do Código Penal se refere à renuncia ao excesso terapêutico e não se aplica se houver omissão de meios terapêuticos ordinários ou dos cuidados normais devidos a um doente, com o fim de causar lhe a morte.
Na justificação ao projeto, Camata afirma que a modificação visa a garantir ``os direitos que uma pessoa tem de humanizar seu processo de morte evitando prolongamentos irracionais e cruéis, e poupando, dessa forma, o doente e a família do desgaste emocional, físico e financeiro que sua existência infeliz e improdutiva possa acarretar``.
Para o debate, foram convidados Aristóteles Dutra de Araújo Atheniense, advogado; Edson de Oliveira Andrade, presidente do Conselho Federal de Medicina; Luiz Antônio Bento, padre da Comissão Episcopal Pastoral para a vida e a família, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Volnei Garrafa, professor de Bioética da Universidade de Brasília (UnB).
Fonte: Elina Rodrigues Pozzebom - Agência Senado
Leia agora o que o Flanar já publicou sobre a ortotanásia:
- Resolução da Ortotanásia aprovada no CFM (10 de janeiro de 2006)
- De Recife para o mundo (2 de maio de 2006)
- Paciente terminal (9 de maio de 2006)
- Ortotanásia II (30 de julho de 2006)
- Explicando a Ortotanásia (16 de setembro de 2006)
- Doentes terminais e a imprensa (15 de novembro de 2006)
- Direito a morte natural (8 de janeiro de 2008)
- Lei do "Bem Morrer" (17 de janeiro de 2008)
- Sobre a Lei do "Bem Morrer" (18 de janeiro de 2008)
- O "Bem Morrer" (24 de janeiro de 2008)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Desenho de mulher - exercício de criatividade
Fashion, fashion, fashion!
Imagem: Gizmodo
Quando eu digo que alguns produtos da Sony, são eminentemente fashion, não é por implicância*. Afinal, a japonesa continua uma ótima alternativa em som doméstico e vídeo. Mas em mp3 players, a japonesa continua o desastre de sempre.
Eis aí alguns exemplares da nova linha A de players. Gabam-se de serem os mais finos do mundo. De fato, nada mais além disso e (certamente) de um preço salgado.
Nada de touch screen ou WiFi.
O modelo mais "baratinho" com 16 gbytes sai por 226 dólares!
*Para quem ainda não entendeu, que tal dar uma passadinha aqui e conhecer esta outra pequena bobagem de 4000 reais!
Chrome 3.0
Para os amantes do navegador Google Chrome, há novidades clicando aqui.
Mas nada ainda definitivo para Mac.
:-(
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Uma nova arma para o Belenâmbulo
O Belenâmbulo já confessou que adora as "raquetes elétricas". O blog, com auxílio valioso do Obvious, tem uma outra sugestão que pode ajudar a enriquecer o arsenal anti-mosquitos.
O problema é a pontaria.